Cookie

This is default featured slide 1 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 2 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 4 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 5 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

quinta-feira, 25 de março de 2021

TOTAL retoma actividades de construção do projecto Mozambique LNG em Cabo Delgado

 


A empresa Total, operadora do Projecto Mozambique LNG, na Área 1 da Bacia do Rovuma, e o Governo de Moçambique, anunciaram, esta terça-feira (24), que o projecto irá progressivamente retomar as actividades de construção no local do projecto em Afungi, província de Cabo Delgado, na sequência da implementação de medidas adicionais de segurança no local.

 

“Após os eventos de segurança que ocorreram em Dezembro de 2020, perto do local do Projecto Mozambique LNG, que levaram à desmobilização temporária da mão-de-obra do projecto, a Total e o Governo de Moçambique trabalharam em conjunto para definir e implementar um plano de acção com o objectivo de reforçar de forma sustentada a segurança do local do projecto em Afungi, da área circundante e das aldeias vizinhas”, lê-se no comunicado enviado pela Total.

 

Para permitir a retoma das actividades, a multinacional refere que o Governo declarou a área, num perímetro de 25 Km em torno do Projecto Mozambique LNG, uma zona de operação especial. Acrescenta que foi definido e implementado um roteiro abrangente, incluindo o reforço das infra-estruturas de segurança e das forças de segurança pública, permitindo uma remobilização gradual da mão-de-obra do projecto e a retoma das actividades de construção da fábrica de Gás Natural Liquefeito (GNL) e, bem assim, dos programas de desenvolvimento comunitário realizados pelo projecto.

 

O controlo da zona de operação especial em redor do local do projecto em Afungi continua a ser assegurado exclusivamente pelas forças de segurança pública, designadas pelos Ministérios da Defesa Nacional e do Interior de Moçambique, no âmbito do Memorando de Entendimento assinado em Julho de 2020 entre o Governo de Moçambique e a Total.

 

“O Governo de Moçambique está empenhado em que o pessoal afecto à protecção do Projecto Mozambique LNG actue de acordo com os Princípios Voluntários sobre Segurança e Direitos Humanos e as normas internacionais de direitos humanos. O Projecto Mozambique LNG, que é responsável pela segurança do local de construção, não utiliza os serviços de quaisquer prestadores de segurança privada armados”, sublinha a fonte.

 

A Total sublinha também, no comunicado, que o Projecto Mozambique LNG cumpriu todas as condições suspensivas, assim como cumpriu todos os requisitos legais aplicáveis para “o primeiro 2 TOTAL Classification: Restricted Distribution TOTAL – All rights reserved desembolso da dívida do financiamento do projecto, assinado em 15 de Julho de 2020 com oito agências de crédito à exportação, 19 bancos comerciais e o Banco Africano de Desenvolvimento. Este primeiro desembolso ocorrerá no início de Abril de 2021”.

 

A Total confirma também o seu objectivo de entregar a primeira carga do Projecto Mozambique LNG em 2024.

 

A Total E&P Mozambique Área 1, Limitada, uma subsidiária integralmente detida pela Total SE, opera o Projecto Mozambique LNG com uma participação de 26,5% ao lado da ENH Rovuma Área Um, S.A. (15%), Mitsui E&P Mozambique Area1 Limited (20%), ONGC Videsh Rovuma Limited (10%), Beas Rovuma Energy Mozambique Limited (10%), BPRL Ventures Mozambique B.V. (10%) e PTTEP Mozambique Area 1 Limited (8,5%).

Homens armados “raptam” suposto insurgente em Pemba

 


Um pequeno comerciante, natural da aldeia de Ingoane, Posto Administrativo de Mucojo, distrito de Macomia, foi raptado por homens armados na cidade de Pemba, capital provincial de Cabo Delgado. O facto ocorreu na noite do passado domingo, no histórico bairro de Paquitequete, onde o indivíduo se encontrava refugiado desde o ano passado.

 

Sem avançar detalhes em relação às características dos homens armados, as fontes afirmaram que estes chegaram àquele bairro encapuzados, a bordo de uma viatura de marca Mahindra, modelo PikUp, idêntica às usadas pelas Forças de Defesa e Segurança (FDS). Porém, nenhum dos membros do grupo se identificou, pelo que não se sabe se os mesmos pertencem ou não às FDS.egundo as fontes, o indivíduo raptado é suspeito de pertencer, há três anos, ao grupo terrorista, que continua a semear luto e terror em alguns distritos da província de Cabo Delgado. Aliás, as fontes avançam que o raptado tem um irmão (mais novo) filiado ao grupo desde 2017.


 Segundo as fontes, o indivíduo raptado é suspeito de pertencer, há três anos, ao grupo terrorista, que continua a semear luto e terror em alguns distritos da província de Cabo Delgado.


Sublinham que este é proprietário de uma embarcação a motor, que transportava pessoas e bens entre o continente e as Ilhas localizadas junto aos distritos de Macomia e Mocímboa da Praia. 

Governo reconhece dificuldades para travar tuberculose em Moçambique

 


Em Moçambique, ainda é difícil travar a doença que mata 11 mil pessoas anualmente, de acordo com as autoridades da Saúde. Estas dizem que ainda persiste o fraco acesso ao tratamento, mas mantêm-se a esperança de erradicar a doença em2030.

A Tuberculose é uma das doenças que mais matam em Moçambique, que ocupa a nona posição na lista de países de alta carga da enfermidade.

A média é de 11 mil mortes anuais, sendo que afecta 361 indivíduos a cada 100 mil habitantes no país, o que significa que mais de 110 mil moçambicanos têm a doença actualmente, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde (MISAU).

O quadro é dramático e as autoridades reconhecem. “É um desafio principalmente para os pacientes, mas também para nós como sector da Saúde”, assumiu Ivan Manhiça, director do Programa Nacional do Controlo da Tuberculose em Moçambique.

O desafio começa a ter uma resposta mais robusta. Neste momento, todos os distritos do país têm condições para diagnosticar e tratar a Tuberculose, mas persiste o problema do acesso à medicação. “Ainda que todos os distritos estejam preparados, temos o problema do acesso. Em muitos locais, os pacientes vivem muito longe das unidades sanitárias”, esclareceu Manhiça.

Apesar de a percentagem ter reduzido para quatro por cento, o abandono ao tratamento é outro desafio para os programas de combate ao problema que é considerado de saúde pública no país.

Segundo Ivan Manhiça, a quantidade de medicamentos e o tempo de medicação são os principais motivos da persistente desistência, mesmo com trabalhos de sensibilização levados a cabo pelas autoridades da saúde e Organizações não-governamentais que trabalham em parceria com o Governo no combate a este mal.

COM AS PERMANENTES DIFICULDADES, É POSSÍVEL ERRADICAR A DOENÇA ATÉ 2030?

A resposta do Governo é “sim”. Apesar do alto índice de mortalidade, das dificuldades na disponibilização de tratamento para todos, deficiências dos recursos humanos e alto custo dos programas de prevenção e combate, o primeiro-Ministro, Carlos Agostinho do Rosário, diz que Moçambique tem condições para cumprir com a meta global.

“É assim que o Governo tem vindo a adoptar estratégias contra a Tuberculose, cuja implementação está a concorrer para o registo de progressos significativos nos esforços de controlar a doença. A título ilustrativo, temos vindo a melhorar consideravelmente o tratamento de pacientes notificados com Tuberculose, bem como disponibilização do tratamento antirretroviral (TARV) para aqueles casos de pacientes infectados por esta doença associada ao HIV/SIDA”, explicou o dirigente.

Mesmo num contexto marcado pela COVID-19, que restringe movimentações, complicando os planos de luta contra doenças como a Tuberculose, que conta com um modelo de toma assistida de medicamentos, do Rosário diz que é preciso não baixar a guarda.

“É imperioso que o sector da Saúde avalie o impacto da pandemia da COVID-19 sobre as acções em curso para o controlo da tuberculose e mantenha os níveis de rastreio, diagnóstico e tratamento de pessoas com tuberculose no nosso país”, apelou.

A mesma atenção o dirigente quer que seja tomada com relação às demais doenças.

MISAU AVANÇA COM NOVAS FORMAS DE TRATAMENTO

Para combater o número de desistências no tratamento da doença e aumentar o seu nível de eficácia, o Ministério da Saúde usou a cerimónia de celebração do Dia Mundial de Combate à Tuberculose para lançar a Directriz Nacional para Tratamento da Tuberculose Latente (a que não causa sintomas).

A directriz é definida por uma nova dinâmica no tratamento preventivo, através da introdução de medicação combinada denominada 3HP (conjuga doses elevadas de isoniazida (H) e de rifapentina (P)), para evitar que casos simples e não contagiosos se agravem e engrossem o número de infectados.

“As suas vantagens são inúmeras. Facilidade da toma, menor quantidade de medicamentos e um período mais curto para a toma dos medicamentos. Estes factores combinados poderão resultar em menor desistência ao tratamento e maior eficácia no combate à doença”, esclareceu Armindo Tiago, Ministro da Saúde.

“Para implementar essa terapia preventiva para a tuberculose, tendo em conta o nosso país, vamos fazer uma introdução gradual que dependerá da disponibilidade deste medicamento no nosso país. Em segundo lugar, vamos analisar o peso desta doença no país. Em terceiro, vamos priorizar os grupos mais vulneráveis”, explicou Armindo Tiago.

O público-alvo da nova medicação são as vítimas do HIV/SIDA e as crianças menores de 15 anos.

A nova directriz é repleta de vantagens, mas vai encarecer o combate à Tuberculose em Moçambique. Actualmente, o país gasta mais de 30 milhões de dólares anualmente só para o diagnóstico e a compra de medicamentos para o tratamento da doença.

O risco de adquirir a Tuberculose é maior em pessoas com idade muito jovem ou muito avançada (idosos). Apesar de o risco ser semelhante nos homens e nas mulheres, os homens possuem uma maior incidência devido aos fatores de risco serem mais predominantes no sexo masculino. Nomeadamente: a infecção pelo HIV, alcoolismo, tabagismo, toxicodependência.

Em Moçambique, Maputo, Gaza e Inhambane são as zonas mais afectadas pela doença.

“É tempo de agir. A Tuberculose tem cura!” é o lema das acções de combate à doença este ano.

Ivan Manhiça, Diretor do Programa Nacional do Controlo da Tuberculose em Moçambique.

In o país

Elon Musk já permite comprar um carro elétrico Tesla com Bitcoin

 



O valor da Bitcoin subiu 5% após a última publicação de Elon Musk, CEO da Tesla, no seu perfil na rede social Twitter. Valoração esta que se prende com a inclusão da primeira grande criptomoeda como meio de pagamento para os seus carros elétricos.

Bastou um tweet (publicação no Twitter) para que o mercado reagisse e voltasse a subir após o último fim de semana em baixa. O empresário norte-americano, nascido na África do Sul, volta a fazer fervilhar a rede social com as suas últimas publicações.

Já podemos comprar um carro elétrico Tesla com a criptomoeda Bitcoin


 Elon Musk avançou ainda que a empresa passa a "operar diretamente com os nodes de Bitcoin", detalhando o meio de pagamento à disposição dos consumidores. As publicações foram feitas esta quarta-feira (24), entusiasticamente recebidas no Twitter.

Cumpre explicitar que os nodes de Bitcoin são as comunicações de criptomoedas, mais concretamente as networks usadas para mediar, verificar e assegurar as transações de moeda digital. Musk pretende assim assegurar os possíveis consumidores.

Musk avançou ainda que as Bitoin recebidas pela Tesla como pagamento dos seus carros elétricos serão mantidas como Bitcoin e não convertidas noutra criptomoeda (FIAT). Em síntese, não serão convertidas em moedas fiduciárias.

O executivo quer "assegurar" os clientes de que também a Bitcoin é uma opção válida para pagamento.

Elon Musk é forte investidor em criptomoedas como a Bitcoin



Atualmente apenas os clientes nos Estados Unidos da América podem pagar o seu novo carro elétrico com Bitcoin, mas para o CEO e fundador da Tesla, este meio alternativo de pagamento será alargado a mais mercados. Segundo Musk, o objetivo passa por introduzir esta opção em todos os mercados onde está presente até ao final do ano.

A sua empresa usa software open source e software próprio para mediar a nova opção de pagamento. Mais uma vez, as declarações partiram do próprio Musk, sendo publicadas no seu perfil oficial de Twitter.


As publicações de Musk tiveram um efeito positivo no valor da Bitcoin. Após a série de tweets, o valor da criptomoeda subiria cerca de 5% nesta manhã, passando a valer 56 360 dólares.

Em 2021 a Bitcoin já subiu mais de 800%, valendo à data de redação deste artigo mais 47 mil euros. Em Portugal, o Tesla Model custa pouco mais de 50 mil euros, pelo que 1 BTC é quase o suficiente para comprar um carro elétrico.

Sublinhamos, por fim, que no início deste ano a Tesla investiu 1,5 mil milhões de dólares em Bitcoin. A aposta já rendeu à Tesla cerca de mil milhões de dólares face ao aumento do valor da BTC.

RENAMO diz que desmobilização "vai levar mais tempo"

"Nós podíamos num dia desmobilizar 100, 200 ou 1.000 pessoas, mas neste momento estamos a usar pequenos números e, por isso, o processo vai levar mais tempo. Aqui não [importa] necessariamente o prazo, mas que cumpramos com aquilo que é o nosso propósito", declarou Ossufo Momade

O presidente do principal partido da oposição falava durante uma conferência de imprensa em Nampula, no Norte, após quatro dias de visita à província, visando acompanhar a reinserção social de guerrilheiros desmobilizados no âmbito do acordo de paz com o Governo.

Segundo Ossufo Momade, o braço armado do partido tem sido desmobilizado em pequenos grupos, cerca de 20 a 30 guerrilheiros. 

In Lusa

quarta-feira, 24 de março de 2021

CAPTURADOS DOIS JOVENS ACUSADOS DE RAPTAR UM MENOR DE UM ANO E OITO MESES DE VIDA

 


Os dois indivíduos com idades compreendidas entre 18-20 anos de idade raptaram a menor na noite do último domingo, dia 21 de Março, numa residência localizada no Bairro 25 de Junho, na cidade de Maputo.

Para libertarem a criança os militantes exigiam uma quantia de 400 mil meticais de resgate mas o pai da vítima só conseguiu 50 mil meticais que foram enviados numa conta do Mpesa, deste valor a policia só recuperou 28 mil.

Neste acto encontra-se também envolvido mais um cidadão que encontra-se foragido.

REFILER BOY ACONSELHA AKEEM A PERGUNTAR QUEM É O DONO DO TERRENO ANTES DE OCUPAR



Um dos cantores mais polémicos do país, Félix Silva mais conhecido por Refiller Boy, aconselha ao Akeem para documentar se bem antes de envolver com uma rapariga.

Sem papas na língua o cantor fez esta intervenção através do seu Facebook, tendo proferidos as seguintes palavras.

“Akeem, antes de construir uma relação, pergunte quem é o dono do terreno pra evitar decepçao, alguns terrenos pertencem a comunidade ou mesmo ao estado”, acrescentou.

Nesta senda Refiller Boy ainda deseja boa sorte ao jovem na nova caminhada.

Importa referir que os rumores da separação do Akeem e Keta começaram a girar na segunda-feira (22), até o próprio Akeem confirmar o término da relação com a parceira por intermédio de uma ligação ao programa Show do Fred.

Mambas perdem diante do Ruanda por 1-0

 


O combinado nacional, Mambas, sofreu uma inesperada derrota diante do Ruanda, em Kigali, por uma bola sem resposta, e quase hipoteca as contas de qualificação ao CAN, ficando dependente dos resultados dos terceiros, a começar pelo jogo da sexta-feira entre Cabo Verde e Camarões, para depois pensar na última jornada. A derrota coloca os Mambas provisoriamente na terceira posição, já que o Ruanda passa a somar cinco pontos, contra quatro de Moçambique e Cabo Verde, que tem menos um jogo.

As contas começam a ficar difíceis para Moçambique que se viu derrotado em Kigali, por uma bola sem resposta, num golo que surgiu de uma perda de bola de Telinho, que permitiu um ataque rápido, com a defesa a acompanhar a acção dos ruandeses, sem reacção e a permitir o remate de Byiringiro, à entrada da área.
Um resultado que só não deita pôr água abaixo o sonho do CAN, porque ainda há uma réstia de esperança na próxima terça-feira. Os Mambas têm que esperar que Cabo Verde não vença Camarões na sexta-feira, que, na última jornada, os ruandeses não vençam os “leões indomáveis” e que os Mambas alcancem a vitória frente aos “tubarões azuis”, no Estádio Nacional do Zimpeto.

Equipa “improvisada” de Luís Gonçalves
Luís Gonçalves teve que fazer improvisos no onze inicial dos Mambas, com a integração de cinco jogadores do Moçambola, nomeadamente Frenque, na baliza, Sidique e Jeitoso, na defesa, Kito e Telinho, na intermediária.
Dos jogadores que actuam fora, o destaque vai para a entrada de caras de Bruno Langa, na esquerda da defesa, Faisal Bangal, no ataque, a fazer a dupla com Clésio Baúque, a serem reforçados pelo génio de Luís Miquissone. Kambala e Chico Muchanga foram os outros previsíveis que entraram de início nesta partida.
Mas, a grande surpresa foi a braçadeira entregue a Kito, em função da ausência de Dominguês na equipa inicial, esse que, tal como os restantes, estava no banco de suplentes.
Tratou-se de uma equipa equilibrada, num 4x4x2 que se transformava num 4x5x1 quando a equipa defendia, onde Clésio era o mais adiantado, mas também a transformar-se num 4x2x4 quando atacava, com Luís Miquissone e Telinho a serem os adiantados pelas laterais e, por vezes, a flectirem para o centro e a tentar os remates, pelo menos na primeira parte, já que os dois remates feitos foram daqueles dois jogadores.

PRIMEIRA PARTE SOFRIDA, MAS SEGURADA

A primeira parte até começou bem para os Mambas, com Luís Miquissone a abrir o livro aos três minutos, depois de ganhar espaço na lateral, deixar para trás um adversário e cruzar para Faisal Bangal, que, incomodado, rematou ao lado. Ainda reclamou uma grande penalidade, mas o árbitro nada disse.
Porém, depois disso, os ruandeses cresceram e começaram a chegar a baliza de Frenque com alguma frequência e, aos 17 minutos, Ange apareceu no meio da rua a desferir um remate com selo de golo, a valer a atenção de Frenque que defendeu para canto.
Aos 24 minutos, mais um susto para a defesa moçambicana, num cruzamento da direita, com Ernest a chegar ligeiramente atrasado ao desvio, no segundo poste, quando estava solto de marcação, numa altura em que Frenque já tinha deixado a bola passar.
Luís Miquissone tentava remar contra a maré e procurava surpreender, mas estava sozinho e nem Faisal Bangal conseguia acompanhar o jogador de Angoche.
Aos 35 minutos, mais uma situação para o Ruanda, com a intervenção de Jeitoso por duas vezes a evitar que a bola chegue com perigo e, no final, um remate a meio da rua para as mãos de Frenque.
A terminar a primeira parte, foi Telinho, num remate fraco, a testar a atenção de Emery.
Terminavam, assim, os primeiros 45 minutos com os Mambas em sofrimento, a procurar remar contra a maré.

SEGUNDA PARTE DIVIDIDA

A abrir a segunda parte, o Ruanda podia ter chegado ao golo quando Chico teve uma brincadeira na defensiva a permitir que Ernest tivesse espaço para o remate, mas a passar por cima.
A defensiva moçambicana parecia adormecida, porque deixava sempre os avançados ruandeses em boas posições de remate e Haruna, numa dessas vezes, apareceu à entrada da área para um remate que só não criou perigo por ter passado ao lado.
Bruno Langa e Jeitoso pareciam não acertar nas marcações e isso permitia a colocação perigosa dos ruandeses. Byiringiro, que entrara na segunda parte, apareceu nas costas de Bruno Langa a cabecear, valendo a fraca pontaria do ruandês.
Luís Gonçalves não demorou e, numa sentada, fez duas substituições, com as saídas de Kito, que passou a braçadeira a Clésio, e Telinho, e com entradas de Nené e Gildo para tentarem estancar o pendor ofensivo dos ruandeses.
Mas, Luís Miquissone estava inconformado com a actuação dos Mambas e, num momento de inspiração, ganhou a bola e foi até à zona do cruzamento levantar a bola para o coração da área, a valer a saída de Emery, que não deixou a bola chegar a Clésio, que já estava nas alturas para o cabeceamento.

O GOLO DO RUANDA

O combinado nacional não conseguia encontrar-se em todos os sectores e os ruandeses não temiam o veneno dos Mambas. Numa perda de bola na zona do meio campo, o Ruanda saiu em contra-ataque rápido, perante uma infantilidade da defensiva, que permitiu a Emmanuel servir Byiringiro, que, do meio da rua, rematou, colocado sem hipóteses de defesa para Frenque, que, pregado, só viu a bola beijar as suas redes.

DOMINGUES ENTRA E MAMBAS BEM MELHORES

Foi já depois do golo do adversário que Luís Gonçalves fez entrar Domingues para o lugar de Clésio, que, também, trocaram a braçadeira, numa tentativa de fazer desequilíbrios e concentrar os jogadores do Ruanda no capitão dos Mambas, para permitir que Luís Miquissone e Faisal Bangal se libertassem e criassem oportunidades.
Domingues que, aos 84 minutos, teve uma soberba oportunidade de empatar o jogo quando apareceu no meio de dois centrais e em boa posição; rematou para defesa de Emery. Foi a primeira melhor oportunidade de marcar, porque a segunda veio dos pés de Dayo, dois minutos depois, a aparecer do lado direito da entrada da área a disferir um remate para defesa de Emery e Domingues a chegar atrasado para a emenda.
Dois momentos cruciais para os Mambas chegarem ao empate para o desespero dos jogadores e do banco técnico.
Emery acabou sendo o herói do Ruanda ao voltar a evidenciar-se num remate cruzado de Gildo, com selo de golo, para canto.
Mau grado que as segundas bolas não eram ganhas tal como se desejava.
Os Mambas estavam a fazer pressão, mas sem conseguir o seu objectivo de marcar, e o resultado acaba por ser penoso e a deixar os moçambicanos com a calculadora na mão.
Agora, resta esperar pelas contas, a começar pelo jogo da sexta-feira, no qual se espera que Cabo Verde não vença Camarões e, na última jornada, que os leões indomáveis vençam as vespas e nós, Mambas, teremos que vencer Cabo Verde, para, então, chegar a Yaoundé, em Janeiro de 2022.

TICO TICO AFIRMA QUE MOÇAMBIQUE PRECISA MAIS DE CÉREBROS DO QUE OS PÉS




O antigo jogador da selecção nacional de futebol, Tico Tico, alega que o futebol moçambicano precisa mais de jogadores com cérebros do que com apenas pés, reagindo a derrota de 1-0, sofrida pelos Mambas na tarde desta quarta-feira frente ao Ruanda.

Através das suas redes sociais o ex internacional pela selecção, reitera a necessidade de trabalhar-se mais na estratégia desportiva do país, e que se deve definir o caminho a trilhar bem como o resultado que pretende-se alcançar.

Tico Tico, clama pela união dos cérebros com objectivo de criar-se energia desportiva para o alcance de resultados espectaculares.

Entretanto, o ex-jogador lamenta que a ausência de coesão de cérebros tem sido a maior causa do desenvolvimento lento da nossa cultura no desporto, e apela para que haja união com vista a alavancar o nosso futebol.

KETA DEVE A UM TAXISTA CERCA 13 MIL METICAIS E AKEEM SE RECUSA A PAGAR



O empresário e influenciadora digital, Némias Akeem Matsinhe, ou simplesmente Akeem, se recusa a pagar uma dívida, supostamente, contraída pela sua ex-esposa, Henriqueta Matsinhe, vulgo Keta, com um taxista.

A informação foi tornada pública, hoje (24), por meio de uma entrevista concedida pelo condutor, ao Show do Fred.

Falando ao vivo, o condutor contou que a dívida é de cerca de 13 mil MT, valor que Akeem se recusa a liquidar.

Segundo a fonte, o empresário não vai pagar porque não foi ele que contraiu, tendo aconselhado a resolver o assunto junto da Keta.

Entretanto, refira-se, a dívida que o Akeem reconhece é de cerca de 2000 Meticais, contraída pela empregada, segundo partilhou o condutor.