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sexta-feira, 9 de abril de 2021

Bebé roubado já está em Maputo

 


Chegou na noite desta quinta-feira, na capital do país, o bebé recuperado pela Polícia na Zambézia, depois de ter sido roubado no bairro Costa do Sol, na cidade de Maputo.


MAPUTO- Segundo o Jornal Notícias, trata-se de Vasquinho, de dois meses de idade, que foi retirado da casa dos seus pais por uma mulher que dizia ser amiga da família.


A chegada do menor no aeroporto de Maputo foi anunciada pelo Porta voz da Polícia da República de Moçambique, na cidade de Maputo, Leonel Muchina.

Doze estrangeiros foram decapitados em Palma

 


Informações avançadas pelo jornal O País, na tarde desta quinta-feira, indicam que 12 estrangeiros, que se encontravam “refugiados” no Hotel Amarula, no dia do ataque terrorista à vila de Palma, norte da província de Cabo Delgado, foram decapitados pelos terroristas.

Sem avançar as circunstâncias em que as pessoas foram mortas, O País, baseando-se numa fonte da Polícia da República de Moçambique, refere que os corpos foram enterrados recentemente a 100 metros daquela estância hoteleira.

Eram brancas, 12 pessoas de raça branca. Eram todos estrangeiros, não sei, não posso dizer as nacionalidades. Eles estavam no local e os corpos estavam aqui, como podem ver pelas manchas de sangue (local da decapitação e enterro)”, escreveu O País, citando Pedro da Silva Negro, membro da PRM que teve a missão de dirigir as cerimónias fúnebres dos malogrados.


Por seu turno, o porta-voz do Teatro Operacional Norte, o Brigadeiro Chongo Vidigal, garante que será mobilizada, com carácter de urgência, uma equipa de médicos legistas para o reconhecimento dos cadáveres.


“Ao nível da retaguarda, está a trabalhar-se nisso, não tenho ainda dados sobre isso (data da chegada da equipa da medicina legal)”, disse a fonte, em entrevista à Televisão de Moçambique.

Até agora não está claro se as pessoas terão sido assassinadas durante ou após a saída das Forças de Defesa e Segurança (FDS) daquele estabelecimento hoteleiro ou se fazem parte do grupo de cidadãos assassinados durante a evacuação das pessoas que se refugiaram ao Hotel Amarula.


Lembre-se que, quatro dias após o ataque, o porta-voz do Ministério da Defesa Nacional, Omar Saranga, informou que sete pessoas, que se encontravam no Hotel Amarula, terão sido emboscadas pelos terroristas após precipitarem-se numa coluna de viaturas que saía daquela estância turística. 

CTA diz que alguns empresários começam a beneficiar-se da valorização do Metical

 


O economista e Director-Executivo da Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA), Eduardo Sengo, avança que a apreciação do Metical face ao Dólar norte-americano (USD) e demais moedas está a surtir efeitos positivos em negócios de alguns empresários. Todavia, para que efectivamente os empresários e famílias se beneficiem do cenário, Sengo apela ao Banco de Moçambique a adoptar medidas que estabilizem a taxa de câmbio ao nível do país.

Nos últimos dias, o valor da moeda norte-americana tem estado a cair, invertendo o cenário observado nos últimos 12 meses, em que 1 USD saiu de 65 Meticais para 75 Meticais, facto motivado pela crise pandémica. Entretanto, durante o mês de Março último, a moeda nacional recuperou os 10 Meticais que tinha perdido em relação ao Dólar. Isto é, actualmente, 1 USD custa mesmo 65 Meticais.

  O Banco de Moçambique diz que a apreciação do Metical, nos últimos dias, deve-se à procura totalmente satisfeita de divisas, como resultado de uma maior fluidez que se observa no mercado cambial, bem como medidas de política monetária por si tomadas, em Janeiro passado, que incluíram o ajustamento das taxas de juro de referência.

Em entrevista exclusiva à “Carta”, o economista da CTA diz, porém, que a valorização da moeda nacional é reflexo de medidas expansionistas do Dólar, tomadas pelo Governo dos Estados Unidos da América (EUA), o que permitiu maior disponibilidade da divisa no país. Aponta também o impacto da “guerra comercial” entre a China e os EUA.

“Mas, internamente, está também a redução das nossas importações ao longo do tempo, por efeitos da crise pandémica”, acrescentou Sengo.

Em relação ao impacto da apreciação do Metical (face a outras moedas) na economia, o nosso entrevistado disse estar a verificar-se, principalmente nos empresários que se dedicam à importação de diferentes produtos e serviços para o país.

“Está-se a reflectir no negócio das empresas, mas obviamente que ainda é em curto espaço de tempo. As poucas importações que continuam a acontecer tornam-se menos caras porque a valorização do Metical está a ocorrer, mas o espaço de tempo ainda é curto. Era bom que a tendência se mantivesse durante todo o semestre”, afirmou o economista.

Para que as empresas e, consequentemente, as famílias se possam beneficiar longamente da valorização do Metical, Sengo diz que é preciso que o Banco de Moçambique tome medidas de estabilidade cambial.

“Quer dizer que não podemos amanhã acordar com 1 USD a custar 60 Meticais e, no dia seguinte, 70 Meticais. Por outras palavras, é preferível estar nos 60 ou 70 Meticais, mas durante muito tempo, que estar a oscilar”, explicou.

Entretanto, para que haja estabilidade cambial, o Director-Executivo da CTA apela ao Banco de Moçambique a “instituir regras que não criem instabilidade no mercado; prover divisas para importações essenciais e também ser prestador de última instância quando as empresas (ou o país) precisarem de resolver determinados problemas, pois, quando fazemos comércio externo, as nossas reservas vão para o Banco de Moçambique”.

Questionado sobre quando é que o cenário de valorização do Metical vai reflectir-se no bolso do cidadão, Sengo disse que só depois de o stock dos produtos importados com o USD em alta esgotar. “Ora, todas as importações que ocorrem na base do USD não levam menos de dois meses para chegar a Maputo, mas as importações feitas em Rand levam entre uma a duas semanas. Significa que se o Metical estiver a ganhar terreno podemos ver efeito em duas semanas, mas relativamente ao USD, cujas importações vêm de outros continentes, o reflexo é moroso”, explicou. 


NEYMA NC REVOLTA SE COM COMPORTAMENTO DE UM SEGUIDOR

 


A apresentadora e Influencer digital, Neyma Nacimo, esta revoltada com o comportamento de certos seguidores no seu Instagram, destacando um em, especial de nome Paulo Casimiro ou Nyros-Mz.


A revolta da apresentadora, surge em meio aos comentários inadequados que Nyros, tem feito em suas publicações.


Tudo começa com o seguinte comentário “seios pra chupar e gozar neles”, comentou o seguidor no post da Influencer.


Por sua vez, a apresentadora do “Noites com Neyma Nacimo”, respondeu “os da tua mãe”?


Tendo Nyros feito um comentário ainda pior “Caíram,mas também já sou bem grande, agora quero os teus seios, sei que entendes como a cena funciona”.


Indignada a apresentadora publicou no seu status “screenshot” dos comentários de Nyros e escreveu “caíram ou ela morreu?Fico mesmo muito triste quando vejo o padrão mental da classe baixa do espírito do meu país! Tu és um exemplo de vergonha Nyros-Mz”, disse.


Importa referir que este seguidor, antes mesmo de começa com os comentários maliciosos, já tinha mandado uma mensagem privada, a Neyma onde pedia por ajuda e até disponibilizou a sua conta móvel.


Entretanto, a Influencer não respondeu a mensagem, tendo exposto a conversa também no seu status, como forma de mostrar como este seguidor é mau carácter.


Na mensagem o jovem diz ser órfão de pai e está a passar necessidades, pelo que viu na Neyma uma pessoa de boa fé que a pudesse ajudar, porém após não ser respondido, o seguidor optou por mostrar as suas reais intenções, através de comentários inadequados.

quinta-feira, 8 de abril de 2021

Município de Maputo dá ultimato a vendedores próximos à linha férrea

 



Município de Maputo deu ultimato, esta quinta-feira, a todos os vendedores de carvão vegetal, lenha e estacas usadas na construção para abandonarem, voluntariamente, o exercício da actividade junto às bermas da linha férrea do Limpopo.


Grande parte do carvão vegetal, lenha e estacas que são vendidos no Bairro de Mavalane, junto à linha férrea, vem da província de Gaza e transportados até àquele local através de comboio que passa por aquela ferrovia. A venda é exercida nas bermas da linha férrea em bancas e barracas improvisadas.


Fernando Tivane fixou-se no bairro de Mavalane em 1973 e, de lá para cá, vive da venda de carvão vegetal defronte ao seu quintal e próximo à linha de Limpopo, mas tem de parar a actividade, por atentar contra as posturas municipais, segundo a edilidade de Maputo que alega haver exposição ao risco para aqueles vendedores devido à circulação de locomotivas. Tivane já sabe que deve deixar de exercer a actividade naquele local, mas questiona-se sobre aonde ir ou sobre o que vai acontecer consigo mesmo, porque, segundo fundamenta, “estou na minha casa, estou a vender em frente à minha casa. Posso parar de vender, mas eu não estou na linha férrea; estou na minha residência, mas vou cumprir”.


Por sua vez, Raulina Tchamu, que também traz carvão vegetal de Gaza desde 1997, diz não haver recusa em abandonar aquele lugar, mas exige das autoridades municipais um local adequado para dar prosseguimento à actividade.


Outrossim, os demais vendedores daquele local manifestam a disposição de abandonar o espaço de reserva da ferrovia reclamado pela Empresa Portos e Caminhos-de-ferro de Moçambique (CFM).


O Município diz ter espaço para acolher aqueles vendedores. Orlando Zandamela, funcionário do Mancípio de Maputo, afecto ao Distrito Municipal Ka Mavota, explicou ao Jornal “O País” que já foram várias vezes avisados da necessidade de saírem daquele local. “Quanto aos locais para futura venda destes vendedores, temos espaços em muitos mercados aqui na Cidade de Maputo. É verdade que é importante criarmos condições e isso está a ser feito”.


A campanha de sensibilização decorrida esta quinta-feira é a última etapa para retirada voluntária daqueles vendedores e, se tal não acontecer, a retirada, nos próximos dias, será por via do uso da força.

José Abudo lança livros e esclarece questões ligadas à herança

 

O académico José Abudo refere que a actual Lei das Sucessões salvaguarda os direitos das mulheres e filhos. José Abudo falava no âmbito do lançamento das suas duas obras, nomeadamente: “Introdução ao Direito” e “Direito das Sucessões”, em Maputo.


A posição da mulher na ordem dos herdeiros em Moçambique melhorou da quarta para a primeira posição de acordo com a nova abordagem da Lei das Sucessões. Na antiga lei, os primeiros eram os filhos, seguindo-se os pais e os irmãos da pessoa falecida e só, depois, a esposa ou o marido.


É neste contexto em que o académico e ex-ministro da Justiça, José Abudo, reitera a necessidade de domínio de matérias ligadas aos direitos dos cônjuges para que os bens estejam devidamente protegidos.


A título de exemplo, quando morre alguém tendo deixado menores incapazes, por lei, é obrigatório existir um processo de inventário introduzido nos Tribunais pelo Ministério Público. “ Portanto, cabe a este casal, na qualidade da pessoa que fica a tratar desses bens, ter que ir ao Ministério Público e há um processo para salvaguardar que esses bens não se percam até à divisão deles”, explicou José Abudo, autor dos livros ora lançados.


Na obra “Direito das Sucessões”, Abudo aborda várias inovações e ilustra soluções para alguns constrangimentos práticos, olhando para a realidade moçambicana. Antigamente, o debate era saber se a indignidade produzia os seus efeitos de forma automática ou carecia de uma declaração judicial.


“A nova lei veio esclarecer que há sempre necessidade de uma acção judicial.”


 Tendo em conta o contexto de Moçambique, alguns fundamentos, que não encontram paralelo com o código civil de 1966, foram introduzidas como fundamento da declaração da indignidade.


Um outro debate que suscitava inúmeras inquietações tem a ver com a deserdação, se tinha como efeito a incapacidade de suceder apenas na sucessão legitimária ou o deserdado perdia todas as capacidades de sucessão por morte.


“A lei nova também esclarece que a declaração de deserdação o torna sucessível incapaz de suceder em todas as espécies de sucessão por morte“, disse Adelino Muchanga, presidente do Tribunal Supremo, que fazia uma visão geral do livro em referência.


“Direito das Sucessões” aborda, outrossim, a temática da extensão do direito de acrescer nas várias espécies de sucessão por morte e a administração da herança.


Jos­é Ibrahimo Abudo tem, no total, 15 obras, duas delas ora lançadas esta quinta-feira em Maputo e aqui referenciadas.

ANE vai intervencionar cerca de 35 pontes em diferentes províncias do país


A Administração Nacional de Estadas (ANE) vai intervencionar, este ano, cerca de trinta e cinco pontes, em diferentes províncias do país.


O anúncio foi feito, hoje em Xai-Xai, pelo director-geral de Administração Nacional de Estradas.


Américo Dimande explicou que a reabilitação das pontes resulta de um trabalho de levantamento que a ANE tem levado a cabo, em todo o país com vista a avaliar a transitabilidade das infra-estruturas e o estado de conservação e segurança para definir as necessidades de intervenção.


Referiu que, até ao momento, foram inspeccionadas 100 das 200 pontes previstas, ao longo do país.


Américo Dimande acrescentou que o governo tem estado a prestar uma maior atenção ao sector de estradas, o exemplo foi a aquisição recente de pontes metálicas para a reposição dos danos provocados pelas intempéries no país.

Grupo SOICO deplora exclusão da imprensa privada nacional na cobertura dos ataques em Palma

 


Desde a recuperação da Vila Sede do distrito de Palma que nenhum órgão de comunicação social privado nacional teve a oportunidade de escalar aquele ponto do país para a cobertura jornalística dos danos causados pelas incursões terroristas que duraram 11 dias.


No dia 31 de Março passado, os jornalistas do Grupo SOICO estiveram em Palma, mas as condições de (in)segurança não permitiram que o grupo dos jornalistas integrantes pudesse captar as reais e actuais imagens da vila. Desde então, apenas os órgãos de comunicação social públicos nacionais e alguns privados internacionais estiveram no terreno, num acto de exclusão da imprensa privada nacional. Em nome do Grupo Soico, a Directora de Informação, Olívia Massango, deplora a atitude das autoridades, no seu discurso transcrito nos parágrafos subsequentes.


“É lamentável esta exclusão a qual a imprensa nacional privada está sujeita, na cobertura de um acontecimento muito importante para os moçambicanos. Estamos a falar de um momento crítico da nossa história, um momento em que vidas humanas são postas em causa. Moçambicanos a viver em situações deploráveis, muitos preocupados com os seus familiares, infraestruturas destruídas e nós, como imprensa, temos a responsabilidade de informar a nossa sociedade. Aliás, uma sociedade democrática precisa de informação para que os cidadãos possam exercer a democracia participativa’’, começou.


“Estivemos desde os primeiros instantes engajados em colocar as nossas equipas no terreno, destacámos uma equipa composta pelo jornalista António Tiua e pelo repórter de imagem Pedro Uamba e as condições não eram favoráveis para um primeiro retrato daquilo que estava a acontecer. A equipa permaneceu na cidade de Pemba durante alguns dias, mas, para a nossa surpresa, no último domingo, ficámos a saber que apenas a imprensa internacional e a imprensa pública nacional é que puderam regressar a Palma para contar a história dos moçambicanos”, continuou.


“Isto fere-nos bastante por saber que estamos a ser excluídos estando no terreno, estando a colocar a nossa intenção de trazer a verdade para os moçambicanos. E ontem (quarta-feira), ficámos mais surpresos ainda ao saber que mais órgãos internacionais tiveram a oportunidade de chegar a Palma (refiro-me a RTP, a SIC e a imprensa pública nacional) e trazer os desenvolvimentos do que está a acontecer naquele ponto do país”, referiu.


“Nós ficamos em terra, mas, desde o primeiro instante, temos dialogado com as autoridades para manifestar o nosso interesse em estar presentes neste momento crítico da vida dos moçambicanos, porque acreditamos nós que, em contexto de ataques, não podemos fazer-nos ao terreno sem a devida protecção das Forças de Defesa e Segurança e essa protecção foi garantida aos estrangeiros que estiveram lá e a imprensa nacional privada foi preterida”, lamentou.


“Choca-nos saber que há um discurso político que não está alinhado com a prática. Ontem (quarta-feira) no dia 07 de Abril, o Presidente da República disse, no seu discurso, que os que virão de fora chegarão para nos apoiar e não para nos substituir, mas ao que assistimos em relação a cobertura dos ataques em Palma, é que nós estamos a ser substituídos”, rematou Olívia Massango.

Leonardo e as renovações de Neymar e Mbappé: "Em breve falaremos"

 


Diretor desportivo dos parisienses confiante nas renovações dos dois jogadores.

Leonardo, diretor desportivo do Paris Saint-Germain, mostrou-se confiante na renovações de contrato de Kylian Mbappé e Neymar, cujo futuro tem sido alvo de muita especulação nos últimos tempos.

Em declarações à Sky Sports Italia, o dirigente do clube parisiense prometeu novidades em relação a este assunto nos próximos tempos.

"Em breve falaremos de coisas concretas. Ficamos felizes por podermos falar de contratos, mas estamos focados no segundo jogo com o Bayern. Em breve chegaremos a uma conclusão. Mas agora é importante concentrarmo-nos na Champions", apontou Leonardo, antes de falar do jogo com o Bayern.

"Foi uma grande atuação da equipa em condições muito difíceis, trocámos metade da equipa que tinha jogado contra o Barcelona. Chegámos à Alemanha e jogámos com neve diante do Bayern Munique que não perde em casa há dois anos. Estamos muito felizes com o desempenho da equipa", acrescentou.

PR recomenda planos de médio e longo prazo para tirar MPME´s do vermelho

 


O Presidente da República recomenda estratégias de médio e longo prazo às Micro, Pequenas e Médias Empresas para eliminar fragilidades e crise no sector empresarial.

A exortação foi feita na cerimónia de abertura da 1ª Conferência Nacional das Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPME´s), onde cimentou que o papel do governo, de criar um melhor ambiente de negócios, está a ser cumprido e cabe agora as empresas aproveitar as facilidades existentes.

Filipe Nyusi diz compreender que as contas do empresariado nacional estão no vermelho há anos, sendo que a COVID-19, os desastres naturais, os ataques armados (no Centro) e o terrorismo (no Norte) vieram agravar a crise, mas reitera que a solução está nas empresas e no seu trabalho.

“Não podemos cair, de uma forma sistemática, na agonia e dependência de alguns ou da reclamação de subsídios ou sobretaxas proteccionistas cuja durabilidade é de curto prazo. Nós temos calamidade, temos COVID-19, temos Palma. Se continuarmos nisso, nos subsídios, o país não vai ser sustentável”, disse o Presidente da República.

Nyusi avança que é preciso começar a explorar o mercado internacional, que está aberto através de diversos acordos assinados, sobretudo com os países da SADC.

“É visível que estamos expostos aos mercados da SADC, a todo o mercado africano e também global. Não temos outra escolha além de marcar golo na produção massiva e qualitativa para responder a procura internacional e da região. Temos que aumentar o nível de exportações”, salientou o Estadista.

Filipe Nyusi diz que está activo um fundo de financiamento a iniciativas juvenis que concorrem para a melhoria do ambiente de negócios. “Este ano vamos financiar mais de 200 projectos, principalmente em Gaza e Manica”, disse.

A 1ª Conferência Nacional das Micro, Pequenas e Médias Empresas decorre sob o lema: “Criando sinergias para a dinamização das MPME´s rumo à industrialização em Moçambique” e visa encontrar soluções para as mais de 24.000 Micro, Pequenas e Médias Empresas que operam no país.