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quinta-feira, 15 de abril de 2021

Crianças da rua travam “guerra” com o recolher obrigatório em Nampula




Sem lar e nem alternativas para abrigo, crianças de rua na cidade de Nampula, maior autarquia do norte do país, têm sido parte das vítimas da medida do recolher obrigatório em vigor no país por forma a reduzir a propagação da covid-19.
Para escaparem de situações humanas e da natureza, no intervalo das 22h as 4h, essas crianças são obrigadas a deambularem pelas ruas da urbe, mas sucede que devem disputar a sua tranquilidade com agentes da Polícia da República de Moçambique (PRM), que a todo o custo procuram fazer cumprir o decreto que estabelece a situação de calamidade pública em consequência da pandemia da covid-19.

Parte significante destas crianças vivem na rua por falta de um ambiente familiar digno e protector, por isso algumas delas contam que são órfãos, que sofriam maus tratos ou então que foram expulsas de casa por motivos banais.

Com 1 anos de idade, o menino Mito que encontrou abrigo em edifício abandonado no centro da cidade, conta que que nunca antes tinha sentido tanto medo de estar na rua durante o período em alusão (22h-4h), ainda que reconheça que “viver na rua não é boa coisa”, justificando que “eu estou aqui porque minha tia me batia sempre, mas há muito tempo, antes do coronavírus, dormíamos e passeávamos a vontade, agora tenho medo da polícia, sempre que vejo o carro ou um agente tenho que me esconder para que ele não me recolha para a esquadra”.
esconder para que ele não me recolha para a esquadra”.


 
Quem partilha a mesma dificuldade é o menor Tomás Suleimane, que aponta que “antes do coronavírus pedíamos esmolas as pessoas, mas esses dias quando nós aproximamos as pessoas logo nos insultam e discriminam a dizer que nós já temos coronavírus”. “Eu assisti duas vezes a polícia a recolher pessoas na rua, eles não têm paciência, recolhem tipo lixo”.

“A rua é a nossa casa e a polícia deveria levar em consideração”, entende o menor Eugénio Luís, prosseguindo que “apesar de que ainda não fui apanhado pela polícia, tenho medo de um dia ser recolhido”, porque “tenho visto esses dias a polícia recolhe até pessoas que estão no carro e na motorizada, imagina nós, os meninos de rua, eles não terão pena de nós”.

A situação da covid-19, também, está a contribuir na redução das fontes de sobrevivência destas crianças em situação de vulnerabilidade, e Caetano Afonso refere que “já não temos acesso a muita coisa aqui na rua, porque quando nos aproximamos das pessoas logo pensam que somos o próprio coronavírus. Os bares e as discotecas onde ficávamos fora para ajudar alguns bêbados a procura de táxi, em troca de dinheiro, já estão encerradas e sem contar com a polícia que agora está a recolher todo mundo na rua depois das 22h”.

Interrompida circulação de viaturas no troço Nacala-Porto- Monapo

 


Está interrompida a circulação de viaturas ao longo da Estrada Nacional Número 12, Na província de Nampula, no troço Nacala-Porto/Monapo e vice-versa, devido às intensas chuvas que caem na região, anunciou a Administração Nacional de Estradas (ANE).


Num comunicado enviado ao “O País”, esta quarta-feira, a ANE explica que “até que sejam criadas condições de reposição dos danos, a circulação de todo o tipo de viaturas poderá, alternativamente, ser feita através do trajecto Matibane-Mussoril, Naguema-Monapo e vice-versa.


A instituição diz lamentar pelos “transtornos decorrentes desta situação e apela à compreensão e colaboração dos utentes desta via”.

SERNIC neutraliza quadrilha, sob acusação de falsificação de testes da COVID-19


 Quatro indivíduos estão detidos acusados de falsificar testes da COVID-19, na cidade de Maputo. O Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC) diz que os indiciados vendiam os resultados negativos para o Coronavírus a valores que variavam entre três mil a três mil quinhentos meticais.


Os indiciados têm idades compreendidas entre 28 e 45 anos e, de acordo com SERNIC, são pertencentes a uma quadrilha que falsificava, não só os testes da COVID-19, mas também outros documentos, afirma Hilário Lólio, porta-voz do SERNIC.


Do trabalho de investigação criminal feito pelas autoridades, constatou-se que os resultados negativos de COVID-19 eram vendidos a 3.000 e 3.500 meticais, valor que era pago via banco.


Por sua vez, os indiciados negam o seu envolvimento no crime e dizem não entender os motivos da sua detenção.


O SERNIC exorta e reitera o envolvimento de toda população na denúncia de qualquer acto criminal as autoridades competentes

Vacinados quase todos os profissionais de saúde na cidade de Maputo

 


A três dias para o fim da primeira fase de vacinação dos profissionais de saúde, alguns hospitais da cidade de Maputo já alcançaram as metas previstas. Por isso, fazem balanço positivo do processo.

O processo de imunização para os homens e mulheres na linha da frente contra a COVID-19 iniciou a 29 de Março último e esperava-se vacinar, na cidade de Maputo, mais de 9.900 profissionais da Saúde.

O fim da primeira fase está previsto para esta sexta-feira, 16 de Março e algumas unidades sanitárias garantem que já alcançaram as metas previstas.

“O processo de vacinação aqui, no centro de saúde de Xipamanine, decorreu sem sobressaltos, estavam previstos para vacinar 92 provedores de saúde e, para a primeira e segunda dose, conseguimos vacinar 82 profissionais”, avançou Amélia Moiana, directora Clínica do Centro de Saúde de Xipamanine.

Segundo a fonte, apenas 10 profissionais não foram imunizados pelo facto de algumas serem gestantes, outras lactantes e outros por serem casos activos de COVID-19.

Sem precisar o número, a médica revelou que “algumas vacinas sobraram e foram administradas a colegas do centro de saúde que já não estão no activo, ou seja, os reformados”

A mesma situação acontece no Hospital Geral de Chamanculo que, segundo explicou a médica clinica desta unidade sanitária, Nilsa Zucua, apenas três profissionais é que não foram imunizados com esta dose, mas garantiu que serão vacinados na próxima fase, entretanto terão de tomar duas doses, uma vez que a tomada na primeira dose já não tem efeito.

Naquele hospital, depois de concluída a vacinação dos profissionais internos, arrancou-se com a vacinação dos profissionais de saúde dos hospitais privados.

“Neste posto de vacinação, recebemos nove clínicas e iniciámos a vacinação esta quarta-feira e, hoje, recebemos mais de 90 por cento dos profissionais de saúde previstos; acredito que, até sexta-feira, último dia, teremos atingido a meta”, avançou Zucua.

No hospital Geral José Macamo, conforme Ermelinda Chamba, directora clínica, entre os que tomaram a vacina, há quem teve dores de cabeça e náuseas e cefaleias, mas são por ela consideradas reações normais, e que não foram de grande impacto para os profissionais de saúde.

Naquela unidade sanitária, estava prevista a imunização de 447 profissionais sendo que 330 foram vacinados, ou seja, apenas 17 profissionais é que não tomaram a segunda dose da vacina.

Com o fim da vacinação dos profissionais da saúde, o grupo alvo foi alargado para os parceiros de Saúde expostos à COVID-19, como as ONG´s e a AMETRAMO.

Nesta fase, a vacina aplicada é a VeroCell, produzida pela Farmacêutica chinesa, Sinopharm.

Morreu Oldemiro Baloi (1955 -2021)


 


Morreu Oldemiro Júlio Marques Baloi, antigo ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, vítima de doença, na África do Sul.


O malogrado foi transportado no dia 22 de Fevereiro deste ano para um hospital na África do Sul, para tratamento de uma doença.


Oldemiro Baloi foi ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação de 2008 a 2017. No mesmo ministério, Baloi foi vice-ministro no início da década de 1990.


Foi igualmente ministro da Indústria, do Comércio e Turismo, de 1994 a 1999. Trabalhou ainda no Banco Internacional de Moçambique (Millennium BIM), onde era membro do seu conselho executivo.


De 1993 a 1994, o antigo governante obteve o grau de Mestrado em Economia Financeira, pela Universidade de Londres (SOAS).


Obteve o bacharelato em Economia, na Universidade Eduardo Mondlane, entre 1981 e 1984. Na mesma universidade, Baloi frequentou o curso de Engenharia Geográfica, de 1979 a 1980.


Baloi foi professor de Matemática na Escola Secundária Josina Machel, entre 1977 e 1982. O malogrado nasceu no dia 9 de Abril de 1955, na cidade de Maputo, e morre aos 66 anos de idade.

quarta-feira, 14 de abril de 2021

Quarenta imigrantes ilegais detidos em Tete

 


Um total de 40 cidadão de nacionalidades paquistanesas e do Bangladesh estão retidos, desde ontem, na província de Tete, por suspeitas de entrada ilegal no país.


Segundo as autoridades migratórias em Tete, o grupo foi interpelado em dois pontos distintos do centro da cidade, em viaturas do tipo minibus.


De acordo com Amélia Direito, porta-voz da Direção de Migração em Tete, o destino do grupo era a África de Sul e, apesar de todos serem portadores de passaportes, não tinham nenhum registo de movimento migratório


Em conexão com o caso, está detido o motorista de uma das viaturas que transportava o grupo. O segundo, identificado como facilitador do esquema, fugiu e, até ao final do dia de hoje, não tinha sido encontrado.

Verónica Macamo diz que Baloi foi um distinto dirigente


 

“Perdemos um distinto dirigente”. Foi assim como a Ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação reagiu a morte de Oldemiro Júlio Marques Baloi, antigo titular da pasta, falecido hoje, vítima de doença.

Verónica Macamo reagiu em comunicado onde, para além de manifestar o seu sentimento de pesar, elevou a figura do diplomata, caracterizando-o como “um dirigente moçambicano, que desde a independência nacional participou activamente na construção da nação moçambicana”.

O mesmo documento avança que, em coordenação com a família, o Ministério dos Negócios Estrangeiros e Cooperação está a preparar a transladação do corpo do finado da África do Sul para Maputo e das exéquias fúnebres, que terão lugar em data a anunciar oportunamente.

A morte do antigo Ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação ocorreu na madrugada desta quarta-feira, dia 14 de Abril, na África do Sul.

Com “lirandzo”, familiares despedem-se de Hortêncio Langa

 



Os restos mortais de Hortêncio Langa foram a enterrar esta quarta-feira, no Cemitério de Michafutene, na Província de Maputo.


No princípio da carreira musical, entre os artistas com quem Hortêncio Langa tocou, na banda Gaizer, destaca-se Wazimbo. No entanto, houve outros instrumentistas que ajudaram a dar ritmo às composições daquele grupo. Um deles é Genito, nome artístico de Pedro Ribeiro. Nos anos 70, o guitarrista iniciou a partilha de sonhos, ideias e o que a música oferece com o autor da célebre música “Lirandzo”, do xichangana, amor em português. A amizade antiga nem a morte separou. Por isso, Genito fintou os labirintos da dor e, quando o pessoal do protocolo sanitário e da agência funerária preparava-se para retirar o caixão da Capela do Hospital Militar, Genito segurou na guitarra. Depois, apoiou um dos pés em uma cadeira, e, num improviso, com “lirandzo”, começou a interpretar alguns temas de Hortêncio Langa.


Por um instante, nos semblantes dos familiares, dos amigos e dos admiradores de Hortêncio Langa que estiveram no local do velório a consternação pareceu esfumar-se. À distância, sempre evitando-se aproximações, as pessoas ouviram o derradeiro “concerto” em homenagem a Hortêncio Langa.


Genito tocou e interpretou músicas conhecidas e pelo menos uma que, habitualmente, Hortêncio cantava em convívios com os amigos. Por exemplo, “África wa kuxonga”, antiga como os Gaizer. Poucos minutos depois de se colocar a cantar, a Genito juntaram-se Wazimbo e Elvira Viegas. O trio interpretou, sempre em improviso, mais ou menos três temas e, assim, no velório do artista multifacetado não faltou toque de arte.


ELOGIOS FÚNEBRES


“Pai, por esta não esperávamos”. A mensagem dos filhos de Hortêncio Langa, confiada à Xixel Langa, começou assim… Na Capela do Hospital Militar, a cantora explicou que de tanto que foram surpreendidos pela doença do pai, ficaram sem saber o que fazer para o ajudar. Os filhos lembram Hortêncio Langa como uma pessoa quieta, calma, que, às vezes, sofria calado para não perturbar os outros. “No mesmo dia falamos de ti, os resultados clínicos eram muito optimistas. Até que, de repente, deixaste-te ir. E estamos ainda no de repente. O teu sorriso, o teu olhar, e a tua voz, vão ficar para sempre nos nossos pensamentos e nos corações”, afinal, lembrou Xixel, os artistas nunca morrem. “Estamos aqui e daqui sairão outros Hortêncio Langa. Vamos continuar com teu legado”.


Pela família, Hortêncio Langa é lembrado como uma bênção. A condizer com esta perspectiva, o representante da Associação dos Músicos Moçambicanos afirmou, durante o elogio fúnebre, que Deus recebe no seu reino um bom filho, “um homem que nos alegrou e que continuará a alegrar muitas gerações”.


Já a representar o Governo, esteve Fredson Bacar. Para o Vice-Ministro da Cultura e Turismo, Hortêncio Langa é uma referência incontornável, que soube servir a cultura moçambicana.


Depois do velório no Hospital Militar, o cortejo fúnebre seguiu para o Cemitério de Michafutene, onde Hortêncio Langa terá o eterno descanso.

Joe Biden fala dos 100 dias de governação

 



O Presidente norte-americano, Joe Biden, vai proferir o seu primeiro discurso político no Congresso, a 28 de Abril corrente, no âmbito dos 100 dias no cargo.

Joe Biden tomou posse no dia 20 de Janeiro. Assim, a presidente da Câmara dos Representantes, a democrata Nancy Pelosi, cumpriu a tradição, convidando Joe Biden a partilhar a sua visão para enfrentar os desafios e as oportunidades do momento histórico dos Estados Unidos da América.

Biden concordou em fazer o discurso no dia 28 de Abril, na véspera do centésimo dia no cargo.

Tradicionalmente, os presidentes dos Estados Unidos da América proferem este discurso político nas duas câmaras do Congresso, numa sessão especial, nas primeiras semanas do mandato.

Entretanto, há anos que o discurso do Presidente no Congresso é chamado Discurso do Estado da União.

segunda-feira, 12 de abril de 2021

ALBERTINA PALALANE É MÃE DE PRIMEIRA VIAGEM

 


A apresentadora e activista social, Albertina Palalane, tornou-se mãe pela primeira vez, dando à luz a uma menina, no último dia 07 de Abril.

A boa nova foi partilhada, recentemente, pela apresentadora no seu perfil do Facebook.

“No dia da mulher moçambicana, eu e o meu esposo recebemos o melhor presente das nossas vidas, a chegada da nossa primeira filha”, declarou.
 
Contemplando o momento, a activista social descreveu a maternidade como uma viagem magnífica, mas cheia de desafios e advertiu: “Tiramos muitas fotos, portanto tenham paciência comigo nos próximos dias, meu perfil vai estar repleto de coisas de maternidade e alguns momentos especiais”.

Por último, a fonte agradeceu aos seus amigos e familiares pelo carinho que recebeu durante a gestação. 
“Mesmo não postando sobre a gravidez foi bom ter o carinho de alguns de vocês”, reconheceu.