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quarta-feira, 14 de abril de 2021

Quarenta imigrantes ilegais detidos em Tete

 


Um total de 40 cidadão de nacionalidades paquistanesas e do Bangladesh estão retidos, desde ontem, na província de Tete, por suspeitas de entrada ilegal no país.


Segundo as autoridades migratórias em Tete, o grupo foi interpelado em dois pontos distintos do centro da cidade, em viaturas do tipo minibus.


De acordo com Amélia Direito, porta-voz da Direção de Migração em Tete, o destino do grupo era a África de Sul e, apesar de todos serem portadores de passaportes, não tinham nenhum registo de movimento migratório


Em conexão com o caso, está detido o motorista de uma das viaturas que transportava o grupo. O segundo, identificado como facilitador do esquema, fugiu e, até ao final do dia de hoje, não tinha sido encontrado.

Verónica Macamo diz que Baloi foi um distinto dirigente


 

“Perdemos um distinto dirigente”. Foi assim como a Ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação reagiu a morte de Oldemiro Júlio Marques Baloi, antigo titular da pasta, falecido hoje, vítima de doença.

Verónica Macamo reagiu em comunicado onde, para além de manifestar o seu sentimento de pesar, elevou a figura do diplomata, caracterizando-o como “um dirigente moçambicano, que desde a independência nacional participou activamente na construção da nação moçambicana”.

O mesmo documento avança que, em coordenação com a família, o Ministério dos Negócios Estrangeiros e Cooperação está a preparar a transladação do corpo do finado da África do Sul para Maputo e das exéquias fúnebres, que terão lugar em data a anunciar oportunamente.

A morte do antigo Ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação ocorreu na madrugada desta quarta-feira, dia 14 de Abril, na África do Sul.

Com “lirandzo”, familiares despedem-se de Hortêncio Langa

 



Os restos mortais de Hortêncio Langa foram a enterrar esta quarta-feira, no Cemitério de Michafutene, na Província de Maputo.


No princípio da carreira musical, entre os artistas com quem Hortêncio Langa tocou, na banda Gaizer, destaca-se Wazimbo. No entanto, houve outros instrumentistas que ajudaram a dar ritmo às composições daquele grupo. Um deles é Genito, nome artístico de Pedro Ribeiro. Nos anos 70, o guitarrista iniciou a partilha de sonhos, ideias e o que a música oferece com o autor da célebre música “Lirandzo”, do xichangana, amor em português. A amizade antiga nem a morte separou. Por isso, Genito fintou os labirintos da dor e, quando o pessoal do protocolo sanitário e da agência funerária preparava-se para retirar o caixão da Capela do Hospital Militar, Genito segurou na guitarra. Depois, apoiou um dos pés em uma cadeira, e, num improviso, com “lirandzo”, começou a interpretar alguns temas de Hortêncio Langa.


Por um instante, nos semblantes dos familiares, dos amigos e dos admiradores de Hortêncio Langa que estiveram no local do velório a consternação pareceu esfumar-se. À distância, sempre evitando-se aproximações, as pessoas ouviram o derradeiro “concerto” em homenagem a Hortêncio Langa.


Genito tocou e interpretou músicas conhecidas e pelo menos uma que, habitualmente, Hortêncio cantava em convívios com os amigos. Por exemplo, “África wa kuxonga”, antiga como os Gaizer. Poucos minutos depois de se colocar a cantar, a Genito juntaram-se Wazimbo e Elvira Viegas. O trio interpretou, sempre em improviso, mais ou menos três temas e, assim, no velório do artista multifacetado não faltou toque de arte.


ELOGIOS FÚNEBRES


“Pai, por esta não esperávamos”. A mensagem dos filhos de Hortêncio Langa, confiada à Xixel Langa, começou assim… Na Capela do Hospital Militar, a cantora explicou que de tanto que foram surpreendidos pela doença do pai, ficaram sem saber o que fazer para o ajudar. Os filhos lembram Hortêncio Langa como uma pessoa quieta, calma, que, às vezes, sofria calado para não perturbar os outros. “No mesmo dia falamos de ti, os resultados clínicos eram muito optimistas. Até que, de repente, deixaste-te ir. E estamos ainda no de repente. O teu sorriso, o teu olhar, e a tua voz, vão ficar para sempre nos nossos pensamentos e nos corações”, afinal, lembrou Xixel, os artistas nunca morrem. “Estamos aqui e daqui sairão outros Hortêncio Langa. Vamos continuar com teu legado”.


Pela família, Hortêncio Langa é lembrado como uma bênção. A condizer com esta perspectiva, o representante da Associação dos Músicos Moçambicanos afirmou, durante o elogio fúnebre, que Deus recebe no seu reino um bom filho, “um homem que nos alegrou e que continuará a alegrar muitas gerações”.


Já a representar o Governo, esteve Fredson Bacar. Para o Vice-Ministro da Cultura e Turismo, Hortêncio Langa é uma referência incontornável, que soube servir a cultura moçambicana.


Depois do velório no Hospital Militar, o cortejo fúnebre seguiu para o Cemitério de Michafutene, onde Hortêncio Langa terá o eterno descanso.

Joe Biden fala dos 100 dias de governação

 



O Presidente norte-americano, Joe Biden, vai proferir o seu primeiro discurso político no Congresso, a 28 de Abril corrente, no âmbito dos 100 dias no cargo.

Joe Biden tomou posse no dia 20 de Janeiro. Assim, a presidente da Câmara dos Representantes, a democrata Nancy Pelosi, cumpriu a tradição, convidando Joe Biden a partilhar a sua visão para enfrentar os desafios e as oportunidades do momento histórico dos Estados Unidos da América.

Biden concordou em fazer o discurso no dia 28 de Abril, na véspera do centésimo dia no cargo.

Tradicionalmente, os presidentes dos Estados Unidos da América proferem este discurso político nas duas câmaras do Congresso, numa sessão especial, nas primeiras semanas do mandato.

Entretanto, há anos que o discurso do Presidente no Congresso é chamado Discurso do Estado da União.

segunda-feira, 12 de abril de 2021

ALBERTINA PALALANE É MÃE DE PRIMEIRA VIAGEM

 


A apresentadora e activista social, Albertina Palalane, tornou-se mãe pela primeira vez, dando à luz a uma menina, no último dia 07 de Abril.

A boa nova foi partilhada, recentemente, pela apresentadora no seu perfil do Facebook.

“No dia da mulher moçambicana, eu e o meu esposo recebemos o melhor presente das nossas vidas, a chegada da nossa primeira filha”, declarou.
 
Contemplando o momento, a activista social descreveu a maternidade como uma viagem magnífica, mas cheia de desafios e advertiu: “Tiramos muitas fotos, portanto tenham paciência comigo nos próximos dias, meu perfil vai estar repleto de coisas de maternidade e alguns momentos especiais”.

Por último, a fonte agradeceu aos seus amigos e familiares pelo carinho que recebeu durante a gestação. 
“Mesmo não postando sobre a gravidez foi bom ter o carinho de alguns de vocês”, reconheceu.

Primeiro livro de Suzy Bila chega às bancas em Portugal

 


A escritora Suzy Bila publicou o seu primeiro infanto-juvenil em Portugal. O livro Lamura será lançado numa cerimónia logo que as condições de segurança sanitária estiverem garantidas.

 

Lamura é o título do livro de estreia de Suzy Bila. O infanto-juvenil, constituído por 57 páginas, já se encontra nas livrarias de Lisboa há aproximadamente um mês, aguardando, agora, pelo dia de lançamento.

Em termos de enredo, o livro de Suzy Bila traz a história de um menino, Lamura, que cresce à volta da fogueira, ouvindo histórias contadas pelo pai. Na ficção, é através dessas histórias que o mundo da personagem ganha novos horizontes, pois cada palavra nova leva o menino a pensar no desconhecido. Assim, segundo adianta a autora, a metamorfose é uma palavra mágica que abre, no imaginário da personagem, gavetas nas quais respostas para as suas inquietações estão ainda escondidas.

Esta é uma história sobre a criança e sobre o seu universo. Um dia, algo vindo de fora emudece a aldeia e Lamura e o seu companheiro farão uma caminhada até aos lugares nos quais a sobrevivência é uma miragem e o sonho perdeu a luz. Ao protagonista, só resta o espaço do passado, as imagens da aldeia perdida e uma palavra em que se esconde uma mudança que será tão breve, como o tempo de uma borboleta. Lamura verá, finalmente, o que procurava por detrás dessa palavra. E a questão que se coloca é: que descoberta terá feito?

A história foi escrita e ilustrada por Suzy Bila, que, além de escritora, é artista plástica, com várias exposições individuais realizadas em Moçambique e em Portugal, onde vive e trabalha. De acordo com a autora, a história é inspirada em acontecimentos verdadeiros e mostra como o poder da palavra no imaginário fértil de uma criança desvaloriza o tamanho dos obstáculos. Igualmente, a narrativa faz do nada surgir o significado da liberdade. Por fim, Lamura mostra ainda alguns dos problemas políticos e sociais contemporâneos que merecem um olhar amplo e uma resposta urgente, para a construção de uma sociedade mais humana, onde todas as crianças possam usufruir plenamente dos seus direitos.

Em Moçambique, o livro de Suzy Bila sai sob a chancela da Escola Portuguesa.

domingo, 11 de abril de 2021

Vendedores retirados junto à linha férrea em Maputo

 


Os munícipes da cidade de Tete passarão a pagar, a partir de Junho próximo, uma tarifa de saneamento, que estará inclusa na factura de água.


A informação foi tornada pública este fim-de-semana, na cidade de Tete, pelo vereador municipal de Saneamento, Adamo Manonga.


Segundo a edilidade, já foi assinado um memorando de entendimento junto da entidade reguladora que vai garantir a cobrança desta tarifa estabelecida pela resolução que aprovou a postura de saneamento e drenagem ao nível da autarquia.


Adamo Manonga disse que a implementação do projecto dará maior autonomia financeira à edilidade, para os serviços de limpezas de drenagens, esgotos e fossas sépticas, bem como, permitir a manutenção e ampliação da rede de drenagem pluvial e residual.

Mais 621 pessoas recuperadas da COVID-19 em Moçambique


  O país conta com mais 621 indivíduos livres do novo Coronavírus, o que eleva para 58.904 o número de pessoas recuperadas da infecção. Contudo, mais duas pessoas perderam a vida devido ao mesmo vírus.

De acordo com o Ministério da Saúde, “todos os casos recuperados, hoje anunciados, são indivíduos de nacionalidade moçambicana”.

Em relação aos dois óbitos, trata-se de um homem e uma mulher. A instituição não fez referência aos dias da ocorrência das mortes, mas disse que as vítimas tinham 37 e 68 anos de idade, respectivamente.

Moçambique tem um total de 791 mortes causadas pela COVID-19.

O país conta agora com mais 180 pessoas infectadas pelo Coronavírus. Destes, 177 são de nacionalidade moçambicana e três estrangeiros.

“Assim, o nosso país tem cumulativamente 68.758 casos positivos registados, dos quais 68.442 de transmissão local e 316 importados”, lê-se num comunicado do Ministério da Saúde a que “O País” teve acesso.

Em 24 horas, cinco pessoas foram hospitalizadas e igual número teve alta hospitalar e há, neste momento, 52 pacientes a receberem cuidados médicos.


Existem ainda 9.059 infecções activas da COVID-19.

Moçambique é um centro de decisão para o futuro do cinema africano



 Inadelso Cossa acredita que Moçambique, neste contexto, é um país decisivo para o futuro do cinema produzido no continente. A partir de Lisboa, onde vive, o cineasta defendeu, esta sexta-feira, que o Estado deve envolver-se mais para que a sétima arte desenvolva a nível nacional.


Ano passado, Inadelso Cossa foi nomeado membro da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood, instituição norte-americana responsável pela atribuição dos Óscares. A viver em Lisboa, onde trabalha, o realizador olha para as potencialidades artísticas do seu país com mais experiência internacional. Por isso defende que Moçambique é um centro de decisão importante para o futuro do cinema regional e africano em geral.


Em parte, Inadelso Cossa acredita nas potencialidades cinematográficas do país devido à sua nomeação a membro da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood. Para o artista, esse reconhecimento significa e deve significar muito para Moçambique. Por exemplo? “Significa que Moçambique passa a decidir na nomeação e entrega dos Óscares. Estar na Academia de Hollywood significa que fazemos parte de um grupo de influência que, a nível mundial, regula e aconselha sobre diversas tendências cinematográficas”.


Na percepção do cineasta, enquanto Moçambique contribuir para a descoberta de novas vozes da região, será decisivo. Igualmente, a confiança a si depositada representa, assume, a responsabilidade de seleccionar, aconselhar, criar grupos de discussão e servir como mentor para futuros realizadores que querem afirmar-se no mercado cinematográfico. “Tudo isto prova que o cinema está a tomar outras direcções, independentes de questões económicas e culturais”.


Ao mesmo que admite a importância de integrar a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood para a sua carreira, Cossa sugere que o Estado moçambicano se envolva mais nas produções de filmes de modo que tenha obras elegíveis aos Óscares de melhor filme estrangeiro, por exemplo. “O poder tem de começar a acreditar que o cinema não é apenas diversão, mas olhar para a sétima arte como ferramenta para divulgar o país além-fronteiras, para promover cultura de intercâmbio e gerar rendimento. Só a partir desse passo vamos continuar a ter cinema com responsabilidade”.


Segundo entende Inadelso Cossa, estar na academia é um bom começo e, como jovem, é uma grande responsabilidade porque faz com que seja embaixador do meu país. “Espero que esta minha experiência dê frutos no futuro e espero um dia ver um filme moçambicano e propor para ser nomeado à academia”, sublinhou.


INADELSO COSSA EM PERFIL


Inadelso Cossa é realizador de cinema, produtor e director de fotografia, fundador da produtora 16mmFILMES, Membro da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood, nos EUA, desde 2020. Faz cinema desde 2006. Os seus filmes abordam temas como a memória pós- colonial, trauma, oralidade perdida e amnésia colectiva em Moçambique. A história “não oficial” do píis é quase sempre o veículo do seu cinema, onde o realizador se posiciona de forma pessoal, pois acredita ser seu dever participar no enredo de um país em busca da própria memória. É vencedor do prémio Estação Imagem – Mora de melhor documentário no festival internacional de curtas-metragens FIKE – Évora em 201.


O seu primeiro documentário de longa-metragem: Uma memória em três actos fez estreia mundial no festival IDFA – Festival Internacional de Documentários de Amsterdão, Países Baixos, 2016, e, desde então, tem participado em festivais de cinema como o Indie Lisboa – Festival Internacional do Cinema Independente de Lisboa, Portugal 2017, o festival internacional de cinema de Durban, África do Sul, 2017, e Festival Internacional de Cinema de Zanzibar, 2018.


O filme ganhou o Prémio Especial do Júri no Festival Internacional de Cinema de Zanzibar em 2018 e o Prémio da comissão flamenga UNESCO para melhor documentário africano no Afrika Film Festival Leuven, Bélgica 2020. Inadelso Cossa foi convidado a integrar o júri nos festivais IDFA em Amsterdão 2018, Doc Fest Sheffield 2018, na Inglaterra, e World Press Photo 2020, nos Países Baixos. Cossa também é autor dos seguintes filmes: Xilunguine, a terra prometida, Uma memória quieta, Karingana: os mortos não contam histórias (em produção) e As noites ainda cheiram a pólvora (produção).

Príncipe Filipe terá cerimónia fúnebre discreta

 


 As salvas de 41 tiros ecoaram por todo o Reino Unido e também no mar, por parte da marinha, onde serviu, em homenagem ao Príncipe Filipe, Duque de Edimburgo, marido da Rainha Elizabeth II da Inglaterra, que morreu na última sexta-feira aos 99 anos.


O funeral vai decorrer no sábado, dia 17 de Abril, numa cerimónia discreta no Castelo de Windsor, limitada à família, devido às restrições sanitárias impostas pela pandemia da COVID-19 e também por vontade do Príncipe Filipe.


O Príncipe Carlos, herdeiro do trono, apareceu em público para uma pequena declaração à imprensa: “Queria dizer que o meu pai, ao longo dos últimos mais de 70 anos, deu um apoio empenhado e formidável à Rainha, à família, ao país e a toda a Commonwealth. Como imaginam, eu e a minha família sentimos muito a falta dele”, disse o herdeiro do trono britânico, citado pela Euronews.


O Príncipe Harry, filho de Carlos, que abdicou das funções reais e vive nos Estados Unidos, estará presente, ao contrário da esposa, Meghan Markle, que não fará a viagem por estar grávida.


Segundo a Euronews, o primeiro-ministro, Boris Johnson, também estará ausente nas cerimónias, uma vez que as restrições ligadas à COVID limitam a presença a 30 pessoas. Boris Johnson alega preferir não tirar o lugar a algum familiar que queira estar presente.