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sexta-feira, 16 de abril de 2021

PR diz que informação sobre outro ataque em Cabo Delgado não passa de boato



 O Presidente da República, Filipe Nyusi, classifica de boatos as informações postas a circular nas redes sociais, desde ontem, sobre a ocorrência de mais um ataque em Cabo Delgado. O Presidente não se referiu a um distrito concreto, mas disse tratar-se de uma “brincadeira de uma pessoa”.


Cabo Delgado contínua no centro das atenções e de ontem para hoje, foram postas a circular informações que davam conta de mais um ataque dos terroristas em Palma e em Mueda, sendo que neste último ponto, o agravante foi o facto de ter-se cortado as comunicações de uma das redes de telefonia móvel.


De visita à província de Nampula, o Filipe Nyusi chamou para si a responsabilidade de esclarecer o que está a acontecer, tendo classificado de “brincadeira de uma pessoa” que terá lançado boatos.


O terrorismo que se vive em Cabo Delgado desde 5 de Outubro de 2017 é uma realidade que inclusivamente já está a agitar a região da SADC, tendo aumentado o receio de cidadãos de países vizinhos entrarem no nosso país.


Contudo, Nyusi pede que os moçambicanos se concentrem no essencial e reforça a necessidade de maior solidariedade para com os deslocados internos.


Ainda em Nampula, o Presidente da República inaugurou uma fábrica de processamento de milho com capacidade para 50 mil toneladas por ano.


É a primeira fábrica de processamento de produtos agrícolas financiada pelos fundos do programa Sustentam, num valor total de dois milhões de dólares. Localizada na vila-sede do distrito de Malema, na província de Nampula, a unidade fabril, ora inaugurada pelo Chefe de Estado, tem capacidade para processar 50 mil toneladas de milho por ano.


Malema é um dos celeiros da província de Nampula e tem a cultura de milho como uma das bandeiras. A instalação desta fábrica visa fechar a cadeia de produção, escoamento, processamento e comercialização que faz parte da filosofia do Sustenta.


Bem anexo à fábrica, estão os silos com capacidade de armazenamento de dez mil toneladas de milho.


Este complexo industrial, que compreende os silos e a fábrica, está sob gestão privada.


Depois de se inteirar do seu funcionamento, Filipe Nyusi escalou a localidade de Nataleia, ainda no distrito de Malema, onde visitou o campo de cultivo de um dos agricultores emergentes. Trata-se de um jovem que assiste igualmente mais 124 pequenos agricultores.


Na sua intervenção, o Presidente da República partilhou dados da avaliação preliminar da implementação do Sustenta pela primeira vez como um programa nacional. E essa produção, que em muitos casos era perdida devido à deficiência de escoamento e conservação, agora tem um mercado garantido, com a instalação da fábrica de processamento.


No campo de produção, o Presidente fez a colheita simbólica de soja, uma cultura de rendimento que está a beneficiar de fomento dentro do programa Sustenta e que este ano poderá render uma produção global de 60 mil toneladas.


Supremo rejeita recurso de anulação das condenações de Lula da Silva


 Supremo Tribunal Federal brasileiro rejeitou, esta quinta-feira, o recurso de anulação das condenações do antigo presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, na Operação Lava Jato, interposto pela Procuradoria-Geral da República (PGR) do país.


De acordo com a G1, oito ministros, Fachin, Alexandre de Moraes, Rosa Weber, Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski, Cármen Lúcia e Luís Roberto Barroso, votaram a favor da rejeição do recurso e três votaram a favor da aceitação, a saber, Nunes Marques, Marco Aurélio Mello e Luiz Fux.


Assim, ficou decidido pelo Supremo tribunal retirar os processos de Lula da 13.ª Vara Federal de Curitiba, mantendo a decisão já conhecida, em 8 de Março, do juiz do Supremo Edson Fachin, que considerou irregulares os julgamentos em que Lula da Silva foi condenado a quase 25 anos de prisão, já que foram realizados na Justiça federal da cidade de Curitiba, que entendeu não ter jurisdição para analisar os processos.


Com esta decisão, o antigo presidente brasileiro recupera os seus direitos políticos e poderá concorrer às próximas eleições presidenciais no país, previstas para 2022.

População continua a abandonar Palma devido à insegurança


 Centenas de pessoas estão concentradas na aldeia de Quitunda, próximo do acampamento da multinacional francesa Total, aguardando por um transporte marítimo para abandonar o distrito de Palma devido à insegurança. O facto foi confirmado por alguns deslocados que chegaram, na noite da última quarta-feira, à capital da província de Cabo Delgado, a bordo de uma embarcação que atracou no porto de Pemba. “Há muitas pessoas que querem sair de Palma e quase todas estão concentradas em Quitunda à espera que chegue uma embarcação para resgate. 

Quando aparece uma embarcação, as pessoas lutam para conseguir um lugar, mas há outras que não conseguem, porque não têm dinheiro para pagar o transporte”, contou Faiza Kibuana, uma jovem de 15 anos de idade que deixou para trás os seus pais e, agora, vive no centro de acolhimento transitório de Pemba. Entretanto, de acordo com a fonte, além da falta de transporte para resgate, as pessoas, que estão em Quitunda, vivem uma situação dramática e precisam urgentemente de ajuda.

 “Lá, não há ajuda e as pessoas sofrem devido à fome, e o pior é que o hospital não abre e alguns morrem devido a doenças”, revelou Faiza Kibuana. A maior parte das pessoas, que chegam a Pemba, são mulheres e crianças, que são retiradas pelos seus maridos e pais de Palma, devido à crise humanitária e à insegurança e conseguem um lugar nas poucas embarcações disponíveis graças ao uso da força. “O meu marido lutou muito, mas só conseguiu lugar para mim e meus três filhos”, disse Ancha Selemane que, também, deixou para trás os seus irmãos e um tio, que deverão sair de Palma na primeira oportunidade.

 O “O País” contactou a delegada do Instituto Nacional de Gestão de Riscos e Desastres Naturais de Cabo Delgado e Administradora do Distrito de Pemba, para obter informações sobre o número de deslocados que chegaram, na última embarcação, bem como das famílias que aguardam pelo resgate na aldeia Quitupo, mas se mostram indisponíveis para dar declarações. 

quinta-feira, 15 de abril de 2021

Adoptado Plano de Mitigação de Mudanças Climáticas


 O Presidente da República, Filipe Nyusi, reafirma que Moçambique está comprometido com a mitigação dos efeitos negativos das mudanças climáticas. Filipe Nyusi falava, hoje, numa mesa redonda virtual da Commonwealth, convocada pelo Príncipe de Gales.


Durante a sua intervenção sobre o clima, o Chefe de Estado, Filipe Nyusi, disse que Moçambique adoptou um plano nacional de adaptação e mitigação das mudanças climáticas (2030-2050), cuja operacionalização vai ocorrer a nível central e local.

“O plano estabelece acções e linhas orientadoras que visam criar infra-estruturas resilientes ao risco das mudanças climáticas nas comunidades e, na nossa economia, promover a baixa emissão de dióxido de carbono e economia verde”, explicou Filipe Nyusi.

No entanto, o estadista apontou alguns obstáculos que pesam para viabilização desses planos e programas, nomeadamente, limitação de financiamento, na melhoria da comunicação institucional, como na acção para economia verde e políticas nacionais e sectoriais.

Filipe Nyusi falou, ainda, sobre os ataques terroristas na província de Cabo Delgado como outro factor de risco que limita os esforços da sua governação.

O encontro antecede os importantes eventos sobre o clima, o caso de COP 26. Participaram no evento sete presidentes de países africanos membros da Commnwealth constituída por 53 Estados.

Nyusi esteve acompanhado pela ministra dos Negócios e Cooperação, Verónica Macamo, pela Vice-ministra da Terra e Ambiente, Ivete Maibasse e, ainda, por quadros da presidência da república e de outras instituições de Estado.

CEMIRDE combate tráfico de seres humanos apoiando em alimentos a possíveis vítimas


 Comissão Episcopal de Migrantes, Refugiados e Deslocados (CEMIRDE), na província de Nampula, considera que a pobreza extrema tem sido um dos maiores motivos que faz com que muitas famílias carenciadas caiam, involuntariamente, nas mãos de traficantes de seres humanos.


Para contornar este problema, aquela organização pertencente a igreja católica está a apoiar mais de 400 famílias carenciadas, nos distritos de Murrupula, Mecubúri, Rapale e Ribáuè em géneros alimentícios, vestuários e material de higienização.

Iniciado em Maio do ano passado e com duração de dois anos, a acção inserida no projecto de sensibilização e prevenção do tráfico de seres humanos/covid-19, visa sensibilizar e desencorajar as famílias vivendo em extrema pobreza a não aderirem ao aliciamento de ofertas de emprego e melhores condições de vida pelos traficantes.

“Notamos com maior preocupação que muitas famílias em situação de pobreza extrema facilmente cedem ao aliciamento de melhores condições, por parte dos traficantes de seres humanos, e acabam entregando seus membros. Portanto, nós identificamos algumas famílias e estamos a apoiar em diferentes aspectos, entre alimentares e psicológicos, como forma de evitar o tráfico de pessoas na província”, disse Charles Moniz, vice-coordenador provincial da CEMIRDE em Nampula.


 
Numa primeira fase, segundo Charlez Moniz, o projecto decorre em quatro distritos da província mais populosa de Moçambique, abrangendo 400 famílias, e espera-se que o mesmo venha a beneficiar cerca de 1000 (mil) famílias nestes distritos.

Mais apoio a deslocados de guerra

Num outro desenvolvimento, o vice-coordenador da Comissão Episcopal de Migrantes, Refugiados e Deslocados (CEMIRDE), na província de Nampula, deu a conhecer que a sua organização está, à semelhança do centro de acolhimento dos deslocados em Corrane, a identificar e apoiar, em alimentos e vestuários, famílias deslocadas nos distritos de Cabo Delgado vítimas de ataques terroristas, nos distritos de Nampula, Rapale e cidade de Nampula.

“Nestes locais, nós identificamos, através dos responsáveis pelas paróquias e autoridades locais, os deslocados acolhidos nas residências de familiares para posterior apoio”, disse o responsável daquela organização de caridade.

Neste momento, a Comissão Episcopal de Migrantes, Refugiados e Deslocados (CEMIRDE) assiste mais de 500 famílias na cidade de Nampula, 200 em Rapale e 100 no posto administrativo de Anchilo, distrito de Nampula, província com o mesmo nome. 

Crianças da rua travam “guerra” com o recolher obrigatório em Nampula




Sem lar e nem alternativas para abrigo, crianças de rua na cidade de Nampula, maior autarquia do norte do país, têm sido parte das vítimas da medida do recolher obrigatório em vigor no país por forma a reduzir a propagação da covid-19.
Para escaparem de situações humanas e da natureza, no intervalo das 22h as 4h, essas crianças são obrigadas a deambularem pelas ruas da urbe, mas sucede que devem disputar a sua tranquilidade com agentes da Polícia da República de Moçambique (PRM), que a todo o custo procuram fazer cumprir o decreto que estabelece a situação de calamidade pública em consequência da pandemia da covid-19.

Parte significante destas crianças vivem na rua por falta de um ambiente familiar digno e protector, por isso algumas delas contam que são órfãos, que sofriam maus tratos ou então que foram expulsas de casa por motivos banais.

Com 1 anos de idade, o menino Mito que encontrou abrigo em edifício abandonado no centro da cidade, conta que que nunca antes tinha sentido tanto medo de estar na rua durante o período em alusão (22h-4h), ainda que reconheça que “viver na rua não é boa coisa”, justificando que “eu estou aqui porque minha tia me batia sempre, mas há muito tempo, antes do coronavírus, dormíamos e passeávamos a vontade, agora tenho medo da polícia, sempre que vejo o carro ou um agente tenho que me esconder para que ele não me recolha para a esquadra”.
esconder para que ele não me recolha para a esquadra”.


 
Quem partilha a mesma dificuldade é o menor Tomás Suleimane, que aponta que “antes do coronavírus pedíamos esmolas as pessoas, mas esses dias quando nós aproximamos as pessoas logo nos insultam e discriminam a dizer que nós já temos coronavírus”. “Eu assisti duas vezes a polícia a recolher pessoas na rua, eles não têm paciência, recolhem tipo lixo”.

“A rua é a nossa casa e a polícia deveria levar em consideração”, entende o menor Eugénio Luís, prosseguindo que “apesar de que ainda não fui apanhado pela polícia, tenho medo de um dia ser recolhido”, porque “tenho visto esses dias a polícia recolhe até pessoas que estão no carro e na motorizada, imagina nós, os meninos de rua, eles não terão pena de nós”.

A situação da covid-19, também, está a contribuir na redução das fontes de sobrevivência destas crianças em situação de vulnerabilidade, e Caetano Afonso refere que “já não temos acesso a muita coisa aqui na rua, porque quando nos aproximamos das pessoas logo pensam que somos o próprio coronavírus. Os bares e as discotecas onde ficávamos fora para ajudar alguns bêbados a procura de táxi, em troca de dinheiro, já estão encerradas e sem contar com a polícia que agora está a recolher todo mundo na rua depois das 22h”.

Interrompida circulação de viaturas no troço Nacala-Porto- Monapo

 


Está interrompida a circulação de viaturas ao longo da Estrada Nacional Número 12, Na província de Nampula, no troço Nacala-Porto/Monapo e vice-versa, devido às intensas chuvas que caem na região, anunciou a Administração Nacional de Estradas (ANE).


Num comunicado enviado ao “O País”, esta quarta-feira, a ANE explica que “até que sejam criadas condições de reposição dos danos, a circulação de todo o tipo de viaturas poderá, alternativamente, ser feita através do trajecto Matibane-Mussoril, Naguema-Monapo e vice-versa.


A instituição diz lamentar pelos “transtornos decorrentes desta situação e apela à compreensão e colaboração dos utentes desta via”.

SERNIC neutraliza quadrilha, sob acusação de falsificação de testes da COVID-19


 Quatro indivíduos estão detidos acusados de falsificar testes da COVID-19, na cidade de Maputo. O Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC) diz que os indiciados vendiam os resultados negativos para o Coronavírus a valores que variavam entre três mil a três mil quinhentos meticais.


Os indiciados têm idades compreendidas entre 28 e 45 anos e, de acordo com SERNIC, são pertencentes a uma quadrilha que falsificava, não só os testes da COVID-19, mas também outros documentos, afirma Hilário Lólio, porta-voz do SERNIC.


Do trabalho de investigação criminal feito pelas autoridades, constatou-se que os resultados negativos de COVID-19 eram vendidos a 3.000 e 3.500 meticais, valor que era pago via banco.


Por sua vez, os indiciados negam o seu envolvimento no crime e dizem não entender os motivos da sua detenção.


O SERNIC exorta e reitera o envolvimento de toda população na denúncia de qualquer acto criminal as autoridades competentes

Vacinados quase todos os profissionais de saúde na cidade de Maputo

 


A três dias para o fim da primeira fase de vacinação dos profissionais de saúde, alguns hospitais da cidade de Maputo já alcançaram as metas previstas. Por isso, fazem balanço positivo do processo.

O processo de imunização para os homens e mulheres na linha da frente contra a COVID-19 iniciou a 29 de Março último e esperava-se vacinar, na cidade de Maputo, mais de 9.900 profissionais da Saúde.

O fim da primeira fase está previsto para esta sexta-feira, 16 de Março e algumas unidades sanitárias garantem que já alcançaram as metas previstas.

“O processo de vacinação aqui, no centro de saúde de Xipamanine, decorreu sem sobressaltos, estavam previstos para vacinar 92 provedores de saúde e, para a primeira e segunda dose, conseguimos vacinar 82 profissionais”, avançou Amélia Moiana, directora Clínica do Centro de Saúde de Xipamanine.

Segundo a fonte, apenas 10 profissionais não foram imunizados pelo facto de algumas serem gestantes, outras lactantes e outros por serem casos activos de COVID-19.

Sem precisar o número, a médica revelou que “algumas vacinas sobraram e foram administradas a colegas do centro de saúde que já não estão no activo, ou seja, os reformados”

A mesma situação acontece no Hospital Geral de Chamanculo que, segundo explicou a médica clinica desta unidade sanitária, Nilsa Zucua, apenas três profissionais é que não foram imunizados com esta dose, mas garantiu que serão vacinados na próxima fase, entretanto terão de tomar duas doses, uma vez que a tomada na primeira dose já não tem efeito.

Naquele hospital, depois de concluída a vacinação dos profissionais internos, arrancou-se com a vacinação dos profissionais de saúde dos hospitais privados.

“Neste posto de vacinação, recebemos nove clínicas e iniciámos a vacinação esta quarta-feira e, hoje, recebemos mais de 90 por cento dos profissionais de saúde previstos; acredito que, até sexta-feira, último dia, teremos atingido a meta”, avançou Zucua.

No hospital Geral José Macamo, conforme Ermelinda Chamba, directora clínica, entre os que tomaram a vacina, há quem teve dores de cabeça e náuseas e cefaleias, mas são por ela consideradas reações normais, e que não foram de grande impacto para os profissionais de saúde.

Naquela unidade sanitária, estava prevista a imunização de 447 profissionais sendo que 330 foram vacinados, ou seja, apenas 17 profissionais é que não tomaram a segunda dose da vacina.

Com o fim da vacinação dos profissionais da saúde, o grupo alvo foi alargado para os parceiros de Saúde expostos à COVID-19, como as ONG´s e a AMETRAMO.

Nesta fase, a vacina aplicada é a VeroCell, produzida pela Farmacêutica chinesa, Sinopharm.

Morreu Oldemiro Baloi (1955 -2021)


 


Morreu Oldemiro Júlio Marques Baloi, antigo ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, vítima de doença, na África do Sul.


O malogrado foi transportado no dia 22 de Fevereiro deste ano para um hospital na África do Sul, para tratamento de uma doença.


Oldemiro Baloi foi ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação de 2008 a 2017. No mesmo ministério, Baloi foi vice-ministro no início da década de 1990.


Foi igualmente ministro da Indústria, do Comércio e Turismo, de 1994 a 1999. Trabalhou ainda no Banco Internacional de Moçambique (Millennium BIM), onde era membro do seu conselho executivo.


De 1993 a 1994, o antigo governante obteve o grau de Mestrado em Economia Financeira, pela Universidade de Londres (SOAS).


Obteve o bacharelato em Economia, na Universidade Eduardo Mondlane, entre 1981 e 1984. Na mesma universidade, Baloi frequentou o curso de Engenharia Geográfica, de 1979 a 1980.


Baloi foi professor de Matemática na Escola Secundária Josina Machel, entre 1977 e 1982. O malogrado nasceu no dia 9 de Abril de 1955, na cidade de Maputo, e morre aos 66 anos de idade.