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segunda-feira, 19 de abril de 2021

Governo recolhe ideias para estabilização da política industrial


 

 Soluções para o desenvolvimento industrial estão em debate no Seminário Económico sobre Industrialização, que decorre, hoje, em Maputo.

O Primeiro-ministro, Carlos Agostinho do Rosário, que dirigiu a cerimónia de abertura do evento, disse esperar que “o encontro produza recomendações que orientem a política industrial do Governo”.

Aliás, do Rosário avançou que “é objectivo do executivo aproveitar as ideias de todos para garantir mais eficácia nas acções ligadas a industrialização, consolidando as linhas de abordagem sobre a matéria e reduzindo os custos de produção”.

O representante do Governo apelou ao sector privado a investir na capacitação dos recursos humanos, no investimento em tecnologia, energia e outros sectores preponderantes para o desenvolvimento industrial.

Chamado a contribuir, o sector privado, representado por Agostinho Vuma, defendeu a criação de um “Fundo de Promoção Industrial para que o país não perca ideias de investimento por falta de recursos entre os empresários, sobretudo tendo em conta as obrigações fiscais impostas”.

Para o sector privado, só assim é possível colocar Moçambique na rota do desenvolvimento.

Os temas para debate no Seminário Económico sobre Industrialização são quatro, nomeadamente: Melhoria da articulação entre vários sectores e níveis de decisão, Capacitação de recursos humanos, Melhoramento das infra-estruturas de energia e de transporte e Mobilização estrutural de financiamento privado.

Incêndio florestal atinge universidade e deixa feridos em Cape Town


 Um incêndio florestal de grandes proporções atingiu uma universidade e deixou feridos na África do Sul, em Cape Town, neste domingo, informou o serviço de emergências sul-africano.


De acordo com a News 24, o fogo começou dentro do Parque Nacional de Table Mountain, próximo à Universidade da Cidade do Cabo.


No final da tarde de domingo, o incêndio se espalhou para o campus e destruiu vários prédios e uma biblioteca com livros raros e históricos.


A estudante moçambicana na África do Sul, victorina Cumbana diz que quando os bombeiros chegaram ao local do incêndio, o mesmo já havia se alastrado para outras zonas vizinhas, o caso de Rondebosch e Rosebank.


“Eu vivo em Rosebank e é mesmo próximo ao local do incêndio, então os estudantes foram recomendados a sair da área, pois havia muita fumaça e não era seguro. Estávamos a inalar a fumaça”, narrou a estudante ao “O País”.


Cumbana conta ainda que até por volta das 23 horas os bombeiros ainda tentavam controlar a situação, mas um restaurante que fica na montanha explodiu e uma escola que fica há dois blocos de onde reside, também não escapou ao incêndio.


“Esta manhã, as coisas estão mais controladas, mas acordamos com a casa cheia de cinza e há muito tráfego na área”, concluiu.


Centenas de estudantes que vivem no campus foram evacuados. Além disso, o moinho de vento mais antigo da África do Sul, o Moinho Mostertz, construído em 1796, pegou fogo.


As autoridades pediram que a área popular entre os residentes e visitantes seja evacuada imediatamente.


A Table Mountain é um dos marcos históricos da Cidade do Cabo, pois está sob a proteção da natureza. Os incêndios graves são comuns na estação seca na África do Sul.

Sub-Secretária-Geral das Nações Unidas reúne hoje com Verónica Macamo


 Decorre hoje em Maputo, um encontro de trabalho entre a Ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Verónica Macamo, com a Sub-Secretária-Geral das Nações Unidas e Directora Executiva para ONUSIDA, Winnie Byanyina.


De acordo com um comunicado de imprensa enviado a nossa redacção, o encontro decorre no âmbito de uma visita de quatro dias que Byanyina faz a Moçambique.

A nota salienta que a visita de Byanyima tem como objectivo se inteirar dos progressos que Moçambique tem registado no âmbito da resposta à epidemia do SIDA. A mesma precede a Reunião de Alto Nível das Nações Unidas sobre a SIDA que terá lugar em Junho, na cidade de Nova Iorque, na qual a Namíbia e a Austrália são co-facilitadores.

Byanyima visita Moçambique no âmbito do convite formulado pelo Presidente da República, Filipe Nyusi e fará, ainda uma visita à REJUSIDA e Kuyakana na cidade de Maputo e participará num diálogo com pessoas vivendo com HIV e líderes de organizações de base comunitária, incluindo rapariga, adolescentes e mulheres.

Cresce número de crianças envolvidas em trabalho infantil em Inhambane


 Basta apenas circular um pouco pelas ruas da Cidade da Maxixe, para encontrar crianças a venderem um pouco de tudo, desde frutas, ovos e cosméticos, só para citar alguns exemplos.


Dionísio tem nove anos de idade e vai à escola, apenas duas vezes por semana. Os outros dias, passa na rua, tentando ganhar algum dinheiro.

Em contacto com a nossa reportagem, disse que está nas ruas há cerca de dois anos, a mando da sua mãe, para quem canaliza o dinheiro resultante das vendas.

Victor Felisberto é outro menino frequente nas ruas de Inhambane. Tem 10 anos de idade e, tal como Dionísio, também vai à escola duas vezes por semana. As segundas, terças e quintas-feiras, fica no estabelecimento do seu pai a vender enxadas, catana, fogões e outros utensílios de uso doméstico. Ele faz isso há quatro anos e já tem experiência suficiente para negociar o preço do produto a vender.

O uso de mão-de-obra infantil preocupa o Ministério Público em Inhambane, que organizou, na última semana, o Seminário de Capacitação para a Prevenção e Combate às Piores Formas de Trabalho Infantil, na expectativa de oferecer ferramentas aos Magistrados Judiciais e do Ministério Público e aos diversos actores-chave na legislação laboral, para o reforço dos órgãos da administração da justiça na fiscalização, implementação e aplicação da lei com vista a eficiente protecção da criança contra às Piores Formas de Trabalho Infantil.

Na qualidade de legais defensores dos interesses jurídicos dos menores, ausentes e incapazes, o Ministério Público diz estar preocupado com o quadro do trabalho infantil, nas suas Piores Formas, na província, pois os estudos realizados em 2016 indicam que, em 2010, Moçambique tinha 12 milhões de crianças, constituindo 52% do universo da população. Deste número, um milhão, cento e oito mil, trezentas e trinta e quatro crianças estavam ligadas ao trabalho infantil.

Dos 12 milhões de crianças em Moçambique, a província de Inhambane tinha 29,5% de crianças dos 7 a 9 anos de idade, 47,2% dos 10 a 14 anos e 23,2% dos 15 a 17 anos de idade.

Do número total de crianças existentes na província de Inhambane, 93,3% desenvolviam trabalho infantil, na agricultura, pesca e comércio informal.

Isso significa dizer que, na lista das províncias com maior número de crianças envolvidas na actividade infantil, Inhambane está no quarto lugar, abaixo das províncias da Zambézia, Tete e Nampula e acima da província de Gaza.

Outra realidade, que constitui uma das Piores Formas do Trabalho Infantil e que preocupa o Ministério Público, tem a ver com o envolvimento das crianças na prostituição infantil. Dados revelam que muitas crianças oriundas de famílias de baixa renda, vivendo normalmente com parentes (avó ou tia), têm filhos e frequentam casas de pasto nocturnas, com particular incidência para as cidades da Maxixe, Vilankulo, Inhassoro, Massinga e Inhambane, onde consomem bebidas alcoólicas, porque são atraídas para o divertimento com música do momento, em volume alto e prostituem-se com a finalidade de obter dinheiro para o seu sustento.

O Ministério Público defende ainda que é preciso não se negligenciar uma outra face das Piores Formas do Trabalho infantil, que se revela com o recrutamento de crianças para servir como empregados domésticos e zeladores de menores não remunerados e privados do ensino e aprendizagem

domingo, 18 de abril de 2021

Moçambique tem mais 86 recuperados da COVID-19


 O país não registou óbito e 86 pessoas ficaram totalmente livres do novo Coronavírus nas últimas 24 horas, de acordo com os dados do Ministério da Saúde (MISAU).


No entanto, no mesmo período em análise 69 pessoas testaram positivo para a COVID-19. Todos os novos casos positivos reportados têm nacionalidade moçambicana.


A Área Metropolitana do Grande Maputo, nomeadamente, as Cidades de Maputo e da Matola, Distrito e Município de Boane e Distrito de Marracuene, lidera com 34 casos. Segue a província de Niassa com 22 casos.


Assim, o país conta com um cumulativo de 69.203 casos positivos registados, na sua maioria de transmissão local.


O MISAU reportou ainda que nas últimas 24 horas, seis pessoas ficaram hospitalizadas por complicações causadas pela doença, enquanto isso, sete tiveram altas hospitalares.


Assim, o país tem cumulativamente 69.203 casos positivos registados, dos quais 68.887 casos são de transmissão local e 316 são casos importados.


Amanhã inicia a segunda fase de vacinação. A propósito disso, o Ministério da Saúde apela aos cidadãos muçulmanos, dos grupos-alvo do processo, a acorrer aos locais de imunização, apesar do período de Ramadão no qual se encontram.


 

Trentyre Rasterinhos vence primeiro grande prémio Picanto Cup 2021


 A equipa composta pela dupla Cristian Bouché e Andre Bettecourt superou a concorrência, ao cabo de três mangas e convenceu, no último sábado, o júri tendo-se sagrado o grande prémio do Picanto Cup 2021.


Noite de glória para a Trentyre Rasterinhos…depois de um sábado intenso de provas e repleto de adrenalina na pista do ATCM. Sem excessos, celebrou-se como se recomenda em tempos de pandemia no regresso da prova.


A vitória da dupla Cristian Bouché e Andre Bettecourt começou a ser desenhada na sessão de qualificação, uma prova com 12 voltas na pista e que produziu momentos de cortar a respiração. O certo é que a Trentyre Rasterinhos, através do piloto “A”, Cristian Bouché, saiu desta etapa na quarta posição com o tempo de 1 minuto, 53 segundos e 183 centésimos.


Apesar de Mauro Almeida, da Moztek Racing, ter terminado a sessão de qualificação na primeira posição com o tempo de 1 minuto, 50 segundos e 172 centésimos, o que garantiu à sua equipa a “pole position” na primeira manga não foi suficiente para travar as intenções da Trentyre Rasterinhos.


Nesta etapa, o piloto “A”, Cristian Bouché, conseguiu terminar a corrida em terceiro lugar. Por seu turno, o seu companheiro de equipa, Andre Bettencourt, fez mais e voltou a confirmar a sua supremacia nas provas do Picanto Cup, ao terminar a segunda manga em primeiro lugar, abrindo caminho para a disputa do pódio.


Na última prova, a manga de resistência, ao fim de 30 voltas, a dupla Mauro Almeida e Sandro Alves terminou na primeira posição e Cristian Bouché e Andre Bettecourt quedaram-se na segunda posição, mas, mesmo assim, depois de perto de uma hora, Trentyre Rasterinhos conquistou maior pontuação do juri, tendo sido determinado vencedor da prova. Além de medalhas, a dupla recebeu uma taça de vencedor do primeiro grande prémio do Picanto Cup.


Na segunda posição, ficaram os pilotos Sandro Alves e Mauro Almeida da Moztek Racing com o carro 21. Já a terceira posição foi ocupada pela Moztek Eleven formada pelos pilotos Manuel Barbosa e Pedro Perino.


No fim, só houve motivos para celebrar…


UM DESAFIO ULTRAPASSADO, DIZ RODRIGO ROCHA


Depois de um dia repleto de provas, Rodrigo Rocha, Presidente do ATCM, disse estar feliz com o nível competitivo apresentado pelos pilotos, sendo que foi difícil organizar a prova num contexto de muitas restrições. “Organizar um evento desportivo em período de pandemia é um desafio acrescido. É certo que antes da COVID-19 já existiam normas de segurança que são regra para este tipo de provas. Com a pandemia, tivemos que redobrar as nossas atenções para que não tivéssemos situações que colocassem os participantes em risco. É para nós uma responsabilidade acrescida, pelo Governo ter-nos dado a possibilidade de realizar essas provas. A Picanto Cup e a prova de carros modificados são as disciplinas máximas do automobilismo em Moçambique, por serem as que apresentam mais velocidade, maior número de provas, maior desgaste físico. Estamos felizes pelo que pudemos assistir aqui”, destacou o dirigente para, depois, dizer que as ambições não param por aqui.


“Na próxima semana, teremos a primeira prova de Karting, o Campeonato ATCM Karting, prova que apura o representante de Moçambique para as provas internacionais da modalidade. Quanto mais a situação das contaminações estiver estacionária ou reduzir, iremos introduzir outras provas no nosso calendário de provas”, terminou.


 

Noventa por cento dos moçambicanos não têm informação sobre a Hemofilia


 Noventa por cento dos moçambicanos não têm informação sobre a hemofilia, uma doença que ataca milhões de pessoas em todo o mundo. Dados actualizados indicam que a doença afecta mais de 5000 moçambicanos dos quais a Associação Moçambicana de Hemofilia e de Outras Coagulações Congénitas (AMH) rastreou, até ao momento, 118 pacientes hemofílicos, avançou o presidente da AMH, Nelson Damião, no último Sábado, 17 de Abril, na sequência do Dia Mundial de Hemofilia.


A Hemofilia é uma condição rara, na maioria das vezes hereditária, caracterizada pela dificuldade de coagulação do sangue. Ela ocorre devido à falta ou diminuição de algumas proteínas no corpo humano, conhecidas como factores, que são encarregadas na coagulação do sangue.


Nelson Damião avançou que, no país, os 118 pacientes e outros não identificados enfrentam dificuldades de várias ordens, incluindo a aquisição de medicamentos, inexistência de medicamentos, deficiência de informação no sistema nacional de saúde, deficiência no atendimento dos pacientes, estigmatização das pessoas hemofílicas com deficiência física e mental.


O Presidente da AMH sublinhou que, como resultado da estigmatização, as pessoas hemofílicas enfrentam desigualdades de emprego, esperança de vida baixa e, consequentemente, falta de autoestima. São situações que, segundo a fonte, já levaram a frustrações e suicídios por parte de pessoas que sofrem de hemofilia.


Nelson Damião sublinhou que a organização, que dirige, não está de braços cruzados e tudo faz para passar por cima das referidas dificuldades. Damião refere que o seu executivo está a desenvolver algumas acções, como “a divulgação de informações que visam a sensibilização da sociedade sobre estas coagulopatias, bem como fortalecer o sector da saúde no processo de diagnóstico e tratamento dos pacientes hemofílicos, dentro do nosso objectivo de acompanhar o tratamento das pessoas hemofílicas”.


No território, a Associação Moçambicana de Hemofilia e Outras Coagulopatias Congénitas é a única que representa e acompanha as pessoas com hemofilia e outras coagulopatias congénitas, junto de outras entidades públicas e privadas, com vista a sua participação activa como parceiro social no estabelecimento das respectivas políticas para estas patologias, sobretudo em sede de integração social das pessoas hemofílicas e outras coagulopatias congénitas.


Na conferência de imprensa do último sábado, Nelson Damião apelou ao Governo para que, através do Ministério da Saúde, crie três centros de referência para o atendimento dos pacientes hemofílicos e outros distúrbios hemorrágicos, nos hospitais centrais e adquirir medicamentos factores 8 e 9 para o tratamento das pessoas com Hemofilia.

Cabo-Verdianos elegem hoje 72 Deputados

 



Mais de 300 mil eleitores cabo-verdianos elegem, hoje, 72 deputados para o parlamento do arquipélago. São cerca 597 candidatos de seis partidos que procuram assentos na casa do povo de Cabo Verde.


No processo de votação de hoje, em Cabo Verde, os eleitores poderão votar até 18 horas locais, uma hora a mais, comparativamente às anteriores eleições de 2016. A medida visa garantir o cumprimento das normas sanitárias contra a COVID-19 vigentes no país.


Para travar aglomerações típicas neste processo, a Comissão Nacional de Eleições de Cabo Verde fixou para 350 o número máximo de eleitores por cada mesa de voto.


Nestas eleições, são escolhidos 72 deputados para um mandato de cinco anos. Desses, dois são eleitos para o círculo de África, igual número para os círculos da América, Europa e resto do mundo.


Ainda este ano, a 17 Outubro, Cabo Verde vai acolher eleições presidenciais, nas quais será eleito o sucessor de Jorge Carlos Fonseca, actual presidente da República de Cabo Verde.

Azagaia é o convidado do quadro "O paradão" deste Domingo


 O rapper moçambicano, Azagaia, vai estar no quadro “O Paredão” do programa “Moçambique em concerto”, da TV Sucesso.


Na edição, que vai ao ar, neste domingo (18), Azagaia vai falar abertamente sobre a sua carreira pessoal e profissional.


Esta será a primeira aparição televisiva do artista, desde muito tempo, pelo que pediu que assistam.

“Amanhã, estarei no “O Paredão” com o meu irmão Gabriel Junior, para conversar sobre muita coisa. Não percam”, apelou.


De referir que o rapper é o terceiro convidado, após a estreia do quadro, que já recebeu o profeta Joe Williams e o empreendedor Akeem Matsinhe.

Mil empresas ameaçam fechar em Cabo Delgado devido a ataques


 Cerca de mil empresas que operam em Cabo Delgado poderão fechar as portas e mais de 100 mil pessoas correm o risco de perder emprego devido aos ataques terroristas.


Desde que começaram os ataques terroristas em Cabo Delgado, em 2017, foram afectadas mil e cento e dez empresas, algumas fecharam as portas, outras, já estão à beira da falência.

A situação é considerada grave há muito tempo, mas tornou-se insustentável depois do ataque à vila de Palma, que era o maior centro de negócios dos mega projectos de gás na bacia do Rovuma.

Os ataques terroristas destruíram sonhos de muitos empresários de Cabo Delgado. Outros perderam esperança e já abandonaram a província, mas alguns não têm alternativas, e estão preparados para enfrentar tudo e todos.

A maior parte das empresas que fecharam as portas devido aos ataques terroristas são da área de Transportes, Construção civil e prestação de serviços.