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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023

SERNIC incinera 56 kg de drogas em Maputo



No âmbito do combate ao tráfico, venda e consumo de drogas psicotrópicas, o Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC), incinerou nesta terça-feira, 07 Fevereiro, no distrito Moamba, Província de Maputo, 56 quilogramas de diversas drogas e outras substâncias usadas na produção de drogas. Na mesma operação as autoridades destruíram 100 litros de uma substancia tóxica que era usada no fabrico de drogas.

O SERVIC tem envidado esforços para combater o tráfico e vendas de drogas em território nacional. Entre Abril de 2022 e Janeiro do corrente ano, dados tornados públicos pelo porta –voz do Serviço Nacional de Investigação Criminal, Hilário Lole, dão conta de que cerca de 56 quilogramas, sendo 36 de cocaína, 20 de cannabis sativa e 10 quilogramas de pó de produção de drogas.

As drogas em alusão foram destruídas nesta terça – feira (07) no distrito de Moamba. Hilário Lole referiu que o trabalho que culminou com a apreensão de drogas foi desencadeado por vários ramos da Polícia da República de Moçambique.

Em conexão com o crime de tráfico e consumo de drogas, as autoridades da lei e ordem prenderam 360 indivíduos, sendo seis de nacionalidade estrangeira e os restantes moçambicanos.

O porta – voz do Serviço Nacional de Investigação Criminal referiu, por outro lado, que pelo crime de tráfico, venda e consumo de estupefacientes foram instaurados 380 processos criminais, dos quais 120 já foram encaminhados ao Ministério Público.

As comunidades desempenham um papel importante no combate ao crime organizado. Foi por isso que Hilário Lole encorajou, no acto da incinerara-o de drogas, a comunidade e as instituições da Justiça para colaborarem no tráfico e drogas e outros crimes.



Fonte: Evidências 

Tete: Casos de cólera não param de aumentar



A província de Tete, no centro de Moçambique, soma um total de nove mortes associadas à cólera e 495 casos confirmados da doença.

Foi ativado um Comité Operativo de Emergência em quatro distritos que se debatem com o surto de cólera, que chegou à província de Tete.

A capital lidera o mapa de incidência, somando já 236 casos, seguida pelo distrito de Angónia com 108, Chiúta com 87 e Mutarara com 64.

O médico-chefe provincial em Tete, Xarifo Gentifo, fez saber que, antes da confirmação do surto, a província já tinha registado perto de 5.000 episódios de doença diarreica, que podem estar afinal associados à cólera.

se "A nossa preocupação é maior ainda nos distritos que fazem fronteira com o Malawi, tendo em conta que o Malawi está a enfrentar um surto sem precedentes. Sabemos que a mobilidade da população é grande e temos fronteiras abertas, que dificultam o controlo", explicou Gentifo.

Aposta na prevenção, mas falta água

O distrito de Maotize, que também está situado na linha fronteiriça com o Malawi, não registou qualquer caso até ao momento.

De visita a Tete, o vice-ministro da saúde, Ilesh Jani, liderou na segunda-feira (06.02) a equipa do Comité Operativo de Emergência contra a cólera. À DW, admitiu ser um momento em que a situação deve ser levada mais a sério pelo Governo, assim como pelas comunidades.

a "A cólera deve ser trabalhada principalmente no aspeto da prevenção", disse Jani. E "a prevenção é uma resposta multissetorial, com incidência sobre a provisão de água potável, de saneamento adequado e medidas de higiene individual e coletiva".

A cólera é uma patologia bacteriana infeciosa intestinal, transmitida por contaminação fecal-oral direta ou pela ingestão de água ou alimentos contaminados. No entanto, para muitos populares, a deficiente distribuição das Águas da Região Centro, antiga FIPAG, é um entrave no combate à doença.

"Com água poderíamos fazer limpeza geral, mas está difícil", queixou-se uma habitante em Tete.

As entidades governamentais estão preocupadas em garantir que o vírus da cólera não alastra a mais províncias. Até ao momento, a doença já foi detetada em Gaza, Tete, Sofala, Niassa e Zambézia, somando ao todo um cumulativo de mais de 3.000 casos.


Dw

terça-feira, 7 de fevereiro de 2023

Líder da Coreia do Norte ordena que exército esteja pronto para a guerra



O líder norte-coreano Kim Jong Un ordenou que as forças armadas expandissem os exercícios de combate e reforçassem a preparação para a guerra, avançou hoje a agência noticiosa oficial de Pyongyang.

Segundo a KCNA, Kim presidiu na segunda-feira a uma reunião da Comissão Militar Central do Partido dos Trabalhadores e encorajou as forças armadas a realizarem "façanhas sempre vitoriosas" e a exibirem "força militar inigualável" para iniciar uma nova fase no desenvolvimento do país.

A presença de Kim na reunião marcou o regresso do líder norte-coreano às atividades públicas após um hiato de cerca de 40 dias.

Os membros da comissão, os principais dirigentes militares da Coreia do Norte, discutiram "grandes mudanças" nas forças armadas, incluindo "expandir e intensificar constantemente a operação e os exercícios de combate" e "aperfeiçoar mais estritamente a preparação para a guerra", disse a agência.

A comissão também discutiu mudanças organizacionais para "melhorar e fortalecer fundamentalmente" os assuntos militares, sendo que as fotos da reunião mostram a bandeira de um novo "departamento geral de mísseis".

Lee Sung-jun, porta-voz do Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul, disse hoje numa conferência de imprensa que Seul está a vigiar de perto a possível criação por parte do Norte de um novo departamento militar relacionado com mísseis.

A Coreia do Norte disparou cerca de 70 mísseis balísticos em 2022, incluindo oito mísseis balísticos intercontinentais (ICBM) e três mísseis de cruzeiro, de acordo com dados divulgados pela agência de notícias sul-coreana Yonhap na véspera de Ano Novo.

Lee Sung-jun disse que os militares sul-coreanos detetaram um "aumento significativo de pessoal e veículos" em áreas da capital, Pyongyang, relacionado com ensaios para um desfile que poderá marcar o 75.º aniversário da fundação do exército norte-coreano, na quarta-feira.

O regime de Pyongyang agendou para o final do mês uma importante reunião política para discutir a "tarefa urgente" de melhorar o setor agrícola, um sinal de possível agravamento da insegurança alimentar devido ao isolamento económico do país.

É raro a Coreia do Norte convocar uma reunião plenária sobre um único tópico, neste caso a agricultura, salientou na segunda-feira o porta-voz do Ministério da Unificação da Coreia do Sul, Koo Byoungsam, em conferência de imprensa.

"O governo vai acompanhar de perto a situação alimentar e as tendências internas da Coreia do Norte", disse Koo, acrescentando que a Coreia do Sul estima que a produção alimentar norte-coreana caiu cerca de 4% em 2022, para 4,5 milhões de toneladas.

A emergência da pandemia da covid-19 desencadeou um novo golpe na já débil economia da Coreia do Norte, forçando a nação a proteger o sistema de saúde com controlos fronteiriços rigorosos que estrangularam o comércio com a China, o principal aliado económico do país. A Coreia do Norte foi também atingida por tufões e inundações devastadoras em 2020, que dizimaram as colheitas.


Folha de Maputo 

Caso Valter Danone: Tribunal absolve Raquel Paulo Jorge



Na sentença lida nesta terça – feira, 07 de Fevereiro, o Juiz do Caso Valter Danone, Lúcio Ticha, da 1ª secção do Tribunal Judicial da cidade de Chimoio, decidiu absolver a tia de Valter Danone que foi acusado do crime de exposição de ruisco a menor quando o seu sobrinho, Valter Danone, e outros dois menores produziram um vídeo de humor satirizando a corrupção levado a cabo pela Polícia de Trânsito nas estradas moçambicanas.

Aquando da publicação do vídeo, que foi uma febre das redes sociais, a Procuradoria Provincial de Manica enxergou calúnia e difamação contra o Estado moçambicano no vídeo. Entretanto, a tese da calunia e difamação foi trocada pelo crime de exposição de pessoa a perigo, segundo que a tia de Valter Danone, Raquel Paulo Jorge, por sinal responsável pela produção do vídeo, foi colocada no banco dos réus.

Um especialista de vídeos e filmagem, que responde pelo nome de Tomas Gimo, fez questão de anular a tese de que houve exposição de risco a menor, tendo usado o fotoshop, uma ferramenta que se usa na edição de vídeos e imagens, para explicar ao Juiz que há possiblidade de fazer uma montagem, ou seja, tirar um fundo e se colocar o outro cenário.

Depois da explicação do perito de vídeos e filmagem, o advogado da tia de Valter Danone, Denilson Danilo, apoiando-se na ausência de provas, pediu ao Tribunal a absolvição do mesmo porque “não existem quaisqueres provas que indiquem alguma situação de perigo”

Nesta terça-feira, 07 de Fevereiro, a 1ª secção do Tribunal Judicial da cidade de Chimoio, por não ter provado que houve crime de exposição de risco ao menor, decidiu absolver Raquel Paulo Jorge, jornalista da Rádio Moçambique, colocando assim um ponto final num caso que, segundo juristas consultados pelo Evidências, não tinha perna para andar.


Dw

Criminalidade transfronteiriça África do Sul-Moçambique: Soldados sul-africanos recuperam carros “roubados”

 


Os números oficiais da Divisão de Operações Conjuntas da Força de Defesa Nacional (SANDF) mostram que, durante o mês de Janeiro, os soldados sul-africanos recuperaram 18 veículos, a maioria de última geração, para além de três motocicletas. Os veículos estavam a ser contrabandeados para fora da África do Sul através das fronteiras terrestres com Moçambique, E-swatini, Lesotho e Zimbabwe.

A reforçar um aparente “boom” nas exportações de viaturas roubadas estão 15 veículos recuperados com destino a Moçambique. Uma operação realizada no passado dia 28 de Janeiro por membros do 15º Batalhão de Infantaria ao longo da fronteira com Moçambique apreendeu três veículos roubados, que acabaram sendo recuperados após um tiroteio com contrabandistas de veículos.

Em resposta às reclamações dos residentes do norte de KwaZulu-Natal, o Serviço de Polícia (SAPS) indicou que 100 agentes da polícia seriam transferidos para a área com instruções específicas para combater o roubo de veículos. Isso acontece depois que os moradores disseram à polícia, incluindo o comissário nacional, general Fannie Masemola, que estavam a perder um número crescente de veículos destinados a Moçambique para sindicatos criminosos.

Foi ainda relatado que Masemola contou na reunião em Hluhluwe que as últimas estatísticas da polícia mostram um declínio no roubo de veículos no norte de KwaZulu-Natal, sendo que mais recursos seriam necessários para serem implantados “a longo prazo” para reduzir ainda mais esse crime específico.

O contrabando com um valor estimado em mais de 4 milhões de rands foi abortado por soldados sul-africanos em Janeiro e incluía narcóticos como dagga e kat, de acordo com a Directoria de Comunicação Corporativa (DCC) da SANDF. Como sempre, Moçambique foi o maior “exportador” de contrabando (mais de 2,9 milhões rands) com contrabandistas tentando entrar na África do Sul via Cabo Oriental a partir do Lesotho, o segundo maior exportador ilegal com contrabando apreendido avaliado em 1,1 milhão de rands.

Desde Janeiro está em curso a Operação Cobre (parar a imigração ilegal) com a “captura” de mais de quatro mil e trezentos (4300) ilegais. Moçambique volta a ser o primeiro contribuinte seguido do Zimbabwe com 1204 ilegais.

“Durante a época festiva houve um elevado número de imigrantes a deslocar-se da África do Sul para o Lesotho e, em Janeiro, houve um grande fluxo de imigrantes legais e ilegais do Lesotho para a África do Sul. As actividades criminosas aumentaram nesse período. Para conter todas as actividades ilegais, os soldados estiveram envolvidos em operações conjuntas com diferentes grupos de segurança”, disse o Tenente VJ Fuzani.

“Para mitigar a escalada da criminalidade durante a época festiva, as operações conjuntas e as operações militares independentes foram intensificadas. As operações entre 15 de Dezembro e 20 de Janeiro foram frutíferas, incluindo a prisão de 3.028 pessoas sem documentos, uma bomba de fumaça de morteiro de 81 mm e uma bala de 7,62 mm. Dois veículos com reboques foram apreendidos por transportar gado roubado”, informou a Força Nacional de Defesa da África do Sul. Drogas, cigarros e gado foram também recuperados junto com veículos roubados.

Nos últimos anos, o roubo e exportação de veículos para países vizinhos é aparentemente um “sector em crescimento”, a avaliar pelos bens recuperados por soldados e agentes da polícia sul-africana


Cartamoz 

Ruanda alarga apoio militar para a zona sul de Cabo Delgado



As Forças Armadas do Ruanda estenderam a ação para a zona sul da província de Cabo Delgado, alargando o apoio a Moçambique no combate ao terrorismo além da área dos projetos de gás, segundo informação divulgada pelas tropas.

Os projetos de gás, suspensos devido a ataques, estão no distrito de Palma, na ponta nordeste da província, mas as forças ruandesas “têm em curso uma operação lançada desde 21 de dezembro” no distrito de Ancuabe, a sul, anunciaram em comunicado.

“O ministro da Defesa de Moçambique, major-general Cristóvão Chume, juntamente com o vice-comandante das forças armadas moçambicanas, tenente-general Bertolino Capetine, visitaram as forças do Ruanda no distrito de Ancuabe”, lê-se no documento publicado no domingo.

Os dirigentes moçambicanos receberam informação sobre o ponto de situação pelo brigadeiro-general Frank Mutembe, comandante do grupo de combate designado.

“Receberam um ‘briefing’ sobre as operações em curso” e o ministro moçambicano “mostrou apreço pelo trabalho que tem sido feito no terreno até agora”, conclui o comunicado Ruanda 

O distrito acolhe minas de grafite, recurso valorizado nos últimos anos devido à procura para fabrico de baterias dos novos automóveis elétricos.

No entanto, houve minas que suspenderam a atividade durante algum tempo em meados de 2022, devido a ataques de insurgentes que se presume estejam em debandada do nordeste da província, onde viram as bases clandestinas destruídas.

Os mesmos grupos dispersos são suspeitos de protagonizar os mais recentes ataques contra civis noutros distritos das proximidades.

A província de Cabo Delgado enfrenta há cinco anos uma insurgência armada com alguns ataques reclamados pelo grupo extremista Estado Islâmico.

A insurgência levou a uma resposta militar desde julho de 2021 com apoio do Ruanda e da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), libertando distritos junto aos projetos de gás, mas surgiram novas vagas de ataques a sul da região e na vizinha província de Nampula.

O conflito já fez um milhão de deslocados, de acordo com o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), e cerca de 4.000 mortes, segundo o projeto de registo de conflitos ACLED.


Fonte: Cartamoz 

Membro da Médicos Sem Fronteiras morre em um ataque na província de Cabo Delgado

 


A Médicos Sem Fronteiras (MSF) comunica o desaparecimento físico de um funcionário na sequência de um ataque ocorrido em uma estrada entre os distritos de Macomia e Pemba, na província de Cabo Delgado. O referido funcionário da MSF foi ferido no dia da sua folga em um transporte público quando viajava para visitar a sua família na Cidade de Pemba.

Federica Nogarotto, chefe da Missão da MSF em Moçambique disse em comunicado da MSF que passadas poucas horas após o funcionário ter ficado gravemente ferido no ataque, ele “perdeu a vida enquanto recebia cuidados médicos em uma unidade sanitária próxima, e deixa esposa e cinco filhos”.

O referido funcionário era motorista no projecto da MSF em Macomia desde agosto de 2019. A MSF fala do “seu empenho em ajudar famílias deslocadas que inúmeras vezes colocaram-no em cenários de extremo riscos e mesmo assim ele nunca recuava nas suas actividades”.

“Hoje estamos de luto. E estamos a dar todo o apoio à família do nosso colega”, disse a chefe da Missão da MSF em Moçambique um extracto da referida nota de imprensa.

A MSF diz estar “alarmada com os altos índices de violência no norte de Moçambique e ataques indiscriminados que matam e ferem civis em Cabo Delgado regularmente”. Actualmente a MSF encontra-se desenvolvendo actividades em Cabo Delgado desde 2019, incluindo cuidados primários de saúde, saúde mental e apoio psicossocial, distribuição de itens básicos, e actividades de promoção da saúde.

De referir que de acordo com o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), o conflito em Cabo Delgado já causou mais de um milhão de deslocados, e cerca de 4.000 mortes.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2023

Renamo diz que o seu ex-guerrilheiro foi morto por um esquadrão da morte

 


A Renamo acusa agentes da Unidade de Intervenção Rápida de assassinar um dos seus membros na província de Tete. O partido afirma haver evidências de que se trata de mais um crime dos esquadrões da morte que estão institucionalizados no país para silenciar pessoas que pensam de forma diferente.

O assassinato do ex-gerrilheiro da Renamo ocorreu no passado dia 30 de Janeiro no distrito de Moatize, província de Tete. Três dias depois, o delegado provincial do partido repudiou o acto macabro e acusou a Frelimo de ser o responsável.

Esta segunda-feira, uma semana após o sucedido, o porta-voz da Renamo, José Manteigas contou que o finado foi interpcetado por volta das 12 horas por homens trajados de uniforme da Unidade de Intervenção Rápida, da PRM, e depois levado de viatura até a uma mata onde teria sido assassinado.

“O malogrado, fazendo-se transportar na sua motorizada, foi imobilizado por uma viatura de marca Mahindra, de cor branca, que transportava três indivíduos mascarados e trajados de fardamento da Unidade de Intervenção Rápida. De seguida, agrediram-no, levaram-no à força para o interior da viatura e seguiram em direcção à província de Manica. Chegados a uma zona entre os distritos de Changara e Guro, localidade de Bunga, povoado de Nhapungo a 15 metros da EN7, assassinaram-no e carbonizaram o seu corpo com três pneus”, referiu José Manteigas.

Contudo, a Renamo diz tratar-se de uma tentativa de silenciar os seus membros. “Pelo modus operandi, há evidências de que se trata de mais um crime dos esquadrões da morte que estão institucionalizados no país pelo regime do dia, com o objectivo de silenciar os membros da Renamo, e os cidadãos em geral, que pensam de forma diferente”, acrescentou.

O partido entende ainda que o assassinato pode manchar o processo de DDR em curso, daí que exige o rápido esclarecimento e responsabilização dos autores.


Fonte:O país 

Número de mortos se aproxima de 2.000 na Turquia e na Síria após grandes terremotos

 


Uma operação de resgate está em andamento em grande parte do sul da Turquia e norte da Síria após um grande terremoto que matou mais de 1.900 pessoas

O terremoto de magnitude 7,8 ocorreu perto de Gaziantep nas primeiras horas da segunda-feira, enquanto as pessoas dormiam

Um novo tremor de magnitude 7,5 ocorreu por volta das 13h30, horário local (10h30 GMT), que as autoridades disseram "não ser um tremor secundário".

A agência de desastres do país diz que mais de 1.100 pessoas foram mortas somente na Turquia após o primeiro terremoto, e mais de 5.300 ficaram feridas

Autoridades sírias registram 783 mortos e mais de 2.000 feridos, segundo a agência de notícias AFP

Equipes de resgate estão correndo para salvar pessoas presas sob os escombros depois que centenas de prédios desabaram nos dois países

Líderes mundiais prometeram enviar ajuda depois que a Turquia emitiu um apelo internacional por ajuda

Milhões de pessoas na Turquia, Síria, Líbano, Chipre e Israel sentiram o terremotoANÚNCIO


Equipes de resgate tentam alcançar moradores presos dentro de prédios desabados no Galleria Apartment em Diyarbakir, sudeste da Turquia

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Número de mortos se aproxima de 2.000 na Turquia e na Síria após grandes terremotos

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O terremoto de magnitude 7,8 ocorreu perto de Gaziantep nas primeiras horas da segunda-feira, enquanto as pessoas dormiam

Um novo tremor de magnitude 7,5 ocorreu por volta das 13h30, horário local (10h30 GMT), que as autoridades disseram "não ser um tremor secundário".

A agência de desastres do país diz que mais de 1.100 pessoas foram mortas somente na Turquia após o primeiro terremoto, e mais de 5.300 ficaram feridas

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Milhões de pessoas na Turquia, Síria, Líbano, Chipre e Israel sentiram o tereno.

'Pensamos que era o apocalipse'

Equipes de resgate procuram sobreviventes nos escombros de um prédio que desabou na cidade de Diyarbakir

Equipes de resgate procuram sobreviventes nos escombros de um prédio que desabou na cidade de Diyarbakir, no sul do país.Legenda da imagem: Equipes de resgate procuram sobreviventes nos escombros de um prédio desabado na cidade de Diyarbakir, no sul

Moradores de algumas das cidades atingidas pelos terremotos de hoje descreveram o choque e o medo de experimentar dois tremores tão grandes em rápida sucessão.

Tulin Akkaya, que vive em Diyarbakir, cerca de 180 milhas a leste de onde os terremotos ocorreram, disse que ainda estava tentando se recompor após o primeiro terremoto quando ocorreu o segundo.

"Estou com tanto medo. Senti [isso] fortemente porque moro no último andar", disse ela à agência de notícias AFP.

"Corremos para fora em pânico. Não posso voltar para o meu apartamento agora - não sei o que vai acontecer a seguir."

O epicentro do primeiro terremoto, que teve força de 7,8, foi perto da cidade de Gaziantep, enquanto o do segundo, de 7,5, foi cerca de 130 quilômetros ao norte, na província de Kahramanmaras.

Melisa Salman, que mora em Kahramanmaras, disse que viver em uma zona de terremoto significava que ela estava acostumada a "ser abalada", mas que hoje foi "a primeira vez que experimentamos algo assim".

"Nós pensamos que era o apocalipse", disse ela.

Halis Aktemur, outro morador de Diyarbakir, foi um dos primeiros a chegar ao local após o desabamento do primeiro grande prédio da cidade, e se juntou a outros para ajudar a retirar os sobreviventes dos escombros.

"Conseguimos [salvar] três pessoas, mas duas morreram", disse ele. "Depois do segundo terremoto, não posso ir a lugar nenhum. Estou pensando que eles precisarão da minha ajuda novamente."

Terrorismo em Cabo Delgado: 51 pessoas morreram em menos de 10 dias

 


Os ataques terroristas em Cabo Delgado continuam a semear dor e luto, tendo em conta que, em menos de 10 dias (de 25 de Janeiro a 03 de Fevereiro), 51 pessoas perderam a vida entre civis, membros das forças governamentais e terroristas. Os dados mostram que, no dia 1 de Fevereiro, sete (07) pessoas morreram carbonizadas por volta das 12:00 horas, numa emboscada terrorista, ao longo da estrada N380, na zona de Nangololo, posto administrativo de Muaguide, distrito de Meluco.

Durante esta incursão, pelo menos nove (09) pessoas ficaram feridas, das quais, seis (06) em estado grave, encontrando-se em tratamento nos hospitais provincial de Pemba e central de Nampula.

Antes deste ataque, os terroristas atacaram, no passado dia 31 de Janeiro, a aldeia Iba, onde mataram 15 pessoas, na sua maioria elementos da Força Local, também conhecidos por "Namparamas". Numa reportagem fotográfica, divulgada pelos canais de propaganda dos terroristas, o grupo reivindicava a morte por decapitação de treze (13) elementos da Força Local.

Entretanto, fontes da "Carta" confirmam que pelo menos seis terroristas terão sido abatidos pelos “Namparamas” durante uma troca de tiros nas proximidades da aldeia Iba.

Segundo o mais recente relatório do Cabo Ligado, produzido pela ACLED, no dia 25 de Janeiro findo, um grupo terrorista escalou a aldeia Calugo, do lado norte da vila de Mocímboa da Praia, sem causar violência, mas no dia 26 foi perseguido pelas Forças de Segurança do Ruanda e, numa troca de tiros, na região de Luxeti, 13 terroristas foram mortos e dois militares ruandeses ficaram feridos. O documento indica que as confrontações entre as duas partes se prolongaram até dia 29 de Janeiro, com o registo de mortes na zona de Marere.

Fontes disseram à "Carta" que as forças do Ruanda que controlam o cordão de segurança no distrito de Mocímboa da Praia estabeleceram uma nova base na aldeia Luxeti.


Fonte: Cartamoz