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segunda-feira, 15 de janeiro de 2024

Padrasto engravida enteada de 14 anos na Cidade Beira



É mais um caso que deixou os munícipes da Cidade da Beira de queixo revoltados. Um indivíduo de 32 anos de idade violou e engravidou a sua enteada de 14 anos de idade. O violador já se encontra a ver o sol aos quadradinhos graças a denúncia da população.


O indiciado, que vive com a menor desde 2014, confessou que se relacionou sexualmente várias vezes e não afasta a hipótese de a ter engravidado.


Na entrevista que concedeu ao Evidências, o padrasto confessou que só em 2023 manteve relações sexuais mais de duas vezes com a sobrevivente. “Eu estava dormir e ela estava entrar no meu quarto com capulana e me envolvi sexualmente duas vezes com ela”, contou.


Visivelmente envergonhada com a atitude do seu parceiro estava a mãe da menor que referiu que só descobriu que o mesmo violava constantemente a sua filha graças as denúncias da comunidade. No entanto, mesmo depois de conhecer a verdade preferiu abraçar o silêncio ao invés de denunciar.


”Eu não sei como aconteceu a menina disse que estava limpar dentro da casa, logo aconteceu, as pessoas estavam me falar que esta criança não está bem, mas quando lhe perguntei ela não quis me responder”, contou a mãe da vítima.


Por sua vez, o porta – voz do Comando provincial da PRM em Sofala, Dércio Chacate, criticou o comportamento o indiciado e ainda criticou a progenitora por não ter denunciado o seu parceiro.


“É um determinado tipo de comportamento que se é exigido quando se trata de pai de família e na qualidade de cuidador da família este se desvia para cometer actos criminais.


A responsabilidade de comunicar às autoridades de forma imediata também é da comunidade, por isso, apelamos maior colaboração, pois este tipo de crime é de natureza pública, referiu Chacate.


⛲ Evidências 

População denuncia exploração ilegal de madeira no Niassa

 


Chegada de novos exploradores, que desrespeitam os regulamentos, cortando madeira em zonas não licenciadas, tem criado transtornos nas comunidades. Esperança está na criação de concessões florestais.

Numa altura em que o mundo debate cada vez mais as alterações climáticas e formas de proteger o meio ambiente, no norte de Moçambique, a província do Niassa continua a assistir ao aumento do abate das suas florestas.

A chegada de novos exploradores, que desrespeitam os regulamentos, cortando madeira em zonas não licenciadas, tem criado transtornos nas comunidades. A população, que tem direito a 20% da exploração legal dos recursos florestais, não está a ser beneficiada.

Por isso, denunciou a situação. A esperança das comunidades, explica à DW o diretor dos serviços distritais das atividades económicas do distrito de Nipepe, Nandinho Manuel, é ver os exploradores seguirem os trâmites legais através de uma consulta comunitária dirigida pelos administradores distritais.

"Temos vindo a chamar atenção de que [os exploradores] não podem fazer coisas que não constam na sua licença. Eles, por pagarem a licença, acham que podem explorar onde querem", começa por afirmar Nandinho Manuel, acrescentando que estas empresas "conversam com as comunidades sem o consentimento do governo, oferecendo-lhes poços, chapas para construir escolas ou outros benefícios". "Não lhes cabe a eles [oferecer]. Têm de obedecer às regras", explica Nandinho Manuel.

A cobertura florestal está continuamente a ser reduzida na província. Em 2021, por exemplo, foi registada uma perda de cerca de 435.000 hectares nos vários distritos, nomeadamente: Chimbonila (65.000 hectares), Mecula (54.000 hectares), Sanga (50.000 hectares), Cuamba (47.000 hectares) e N'gauma (46.000 hectares).

No final de 2023, mais de setenta metros cúbicos de madeira da espécie chanfuta, explorados ilegalmente, foram apreendidos no distrito de Nipepe, lesando as comunidades de Muroquiua e Muliala.

Concessões florestais

Faustino Nassera, membro da sociedade civil e coordenador de coligação das associações para o ambiente e desenvolvimento sustentável da província, afirma que, com a ajuda do governo, a sociedade civil conseguiu que se eliminassem as licenças simples e passassem a ser atribuídas concessões florestais

Como explica à DW, estas concessões irão facilitar o controlo dos recursos florestais, na medida em que "funcionam como uma entidade empresarial que tem responsabilidades claras em relação à exploração e reflorestamento".

"Devem ter um viveiro na sua área de exploração e maquinaria, como tratores e outros equipamentos que facilitam a exploração florestal de forma sustentável", explica.

É também nesta província que está a Reserva Nacional do Niassa que, segundo um estudo do Observatório do Meio Rural, é uma das últimas regiões selvagens preservadas de África. No entanto, também não escapa à exploração florestal e mineira ilegais.

Ainda assim, garante Faustino Nassera, a província está empenhada "na preservação das florestas com espécies nativas".

Neste campo, garante, "estamos a fomentar a apicultura. Ou seja, temos duas coisas: primeiro sensibilizar as pessoas para não fazerem queimadas descontroladas e segundo, criar alternativas de renda”.

A expetativa é que "dentro de dez anos as comunidades tenham alternativas de vida sustentáveis, podendo fazer escolhas diferentes a respeito do meio ambiente para que a preocupação do desenvolvimento sustentável seja uma realidade".

⛲: DW

Cólera: Moçambique vacinou mais de 2,2 milhões de pessoas

 


As autoridades sanitárias moçambicanas vacinaram contra a cólera, em cinco dias, mais de 2,2 milhões de pessoas nos distritos mais afetados pelo atual surto da doença.

Em declarações à Lusa, o chefe do Programa Alargado de Vacinação do Ministério da Saúde, Leonildo Nhampossa, avançou que foram vacinadas contra a cólera, em quatro províncias, entre 08 e 12 de janeiro, um total de 2.268.548 pessoas, com mais de 1 ano de idade.

Isto "corresponde a uma cobertura de 100%. Os objetivos foram completamente alcançados", disse ainda.

O grupo-alvo desta operação de vacinação era de 2.271.136 pessoas, correspondente à população que vive nas áreas mais vulneráveis e de foco para o atual surto, referiu anteriormente o Ministério da Saúde. 

De acordo com informação da Direção Nacional de Saúde Pública, esta campanha destinou-se à população com idade igual ou superior a um ano e foi realizada nos distritos de Chiúre e Montepuez (província de Cabo Delgado), Gilé, Gurué e Mocuba (Zambézia), Mágoe, Moatize e Zumbo (Tete) e Maringue (Sofala).

Esta campanha de vacinação mobilizou 1.136 equipas, com 7.337 elementos, incluindo vacinadores, mobilizadores, registadores, supervisores, coordenadores, pessoal para digitar dados, logísticos e motoristas, entre outros, tendo custado cerca de 1,3 milhões de dólares (1,19 milhões de euros), entre fundos do Estado e dos parceiros de cooperação de Moçambique.

As autoridades sanitárias moçambicanas registaram numa semana quase 270 novos casos de cólera em todo o país, segundo dados oficiais do Ministério da Saúde consultados hoje pela Lusa.

De acordo com o mais recente boletim sobre a progressão da doença, elaborado pela Direção Nacional de Saúde Pública e com dados até 12 de janeiro, estava contabilizado no país um acumulado de 9.264 casos de cólera desde 01 de outubro último, com 25 mortos.

No espaço de uma semana não se registaram óbitos por cólera, mas foram confirmados mais quase 500 novos casos da doença em todo o país, segundo o boletim. 

A taxa de letalidade provocada por este surto mantém-se em 0,3%, segundo o boletim, que identifica perto de 30 distritos com casos de cólera ativos.

A província mais afetada pela atual vaga deste surto de cólera é Nampula (norte), com um acumulado de 2.956 casos e 12 óbitos, seguida de Tete (noroeste), com 1.878 casos e seis óbitos.

Esta campanha envolveu a vacinação em postos fixos nas unidades sanitárias e brigadas móveis nos locais de maior concentração populacional previamente estabelecidos, como mercados, campo de futebol, locais de comícios, sede dos postos administrativos, localidades e outros.

Os locais mais propensos à ocorrência de cólera

A cólera é uma doença bacteriana grave, contraída através do consumo de água e alimentos contaminados. A falta de saneamento básico e as fortes chuvas têm causado surtos desta doença em Moçambique.

Chuvas propiciaram a cólera

As chuvas intensas que caíram em fevereiro e março causaram enchentes. As autoridades já previam a eclosão da cólera em alguns bairros, sobretudo periféricos. Foram estas chuvas que provocaram a estagnação de águas que propiciaram a eclosão da cólera, não só na cidade de Maputo, mas também em outras cidades de Moçambique.

Lama e lixo perto de casa

O lixo e a lama propiciam a eclosão da doença. Estes ambientes com resíduos acumulados geralmente estão próximos das residências.

Condições de saneamento nos mercados

Nos mercados, o perigo da eclosão da cólera é visível. Na Praça dos Combatentes, popularmente conhecida por Xiqueleni, não há infraestrutura de saneamento. Esta é um dos maiores mercados informais de Maputo e, também, um dos locais mais perigosos para a eclosão da doença já que se acumula água suja nos mesmos locais onde se vendem alimentos para consumo.

Alimentos vendidos em locais impróprios

Os alimentos são, muitas vezes, expostos no chão ou em locais que as pessoas podem facilmente pisar. Tal torna necessário uma boa higiente na preparação dos ingredientes, o que também é dificultado pela falta de saneamento.

Águas negras em prédios

Em alguns prédios mais antigos de Maputo é comum sentir-se o cheiro nauseabundo das águas que brotam dos esgostos improvisados. Estes são locais muito propícios à propagação da doença.

Sanitários públicos

Em alguns sanitários públicos é notória a falta de higiene, sobretudo em escolas e hospitais muito frequentados por cidadãos. Neste sanitário de uma escola, denotam-se esforços para manter o local limpo.

Falta de água

Nos locais públicos, algumas pessoas também têm dificultado as ações das autoridades quando roubam torneiras, dificultando assim a higiene individual. Apesar do esforço em manter o local limpo, nota-se nesta imagem que as torneiras foram retiradas.

Lixeira de Hulene

Há residentes nas imediações da maior lixeira do município de Maputo. Várias vezes ao dia são despejados resíduos no local. Nos arredores, veem-se residências de pessoas que convivem diariamente com esta situação.

Comunidades na recolha de lixo

As comunidades nos distritos municipais de Maputo desdobram-se em ações de limpeza para evitar a propagação da cólera. Todas as manhãs é visível o transporte de resíduos sólidos para os contentores de lixo.

Água canalizada

Nem todos cidadãos têm acesso a água potável na cidade de Maputo. Contudo, fontanários têm sido bastante importantes no abastecimento do população com todas as medidas de higiene respeitadas.

Saneamento do meio

Valas de drenagem como esta são raras nos guetos de Maputo. Em tempos de chuva, a vala escoa água para zonas baixas. Isso evita as enchentes que provocam cólera.

⛲: DW

Papa diz que não vai recuar da decisão de abençoar casais homossexuais

 


O líder da Igreja Católica diz que não vai recuar da decisão de abençoar casais homossexuais. Apesar das críticas, o Papa Francisco diz que não pensa em renunciar ao cargo e está pronto para assumir as consequências.

Em entrevista a um órgão local, o líder máximo da igreja Católica voltou a defender a benção aos casais homossexuais e disse que as críticas são fruto de desconhecimento.

“Quando se toma uma decisão, há um preço de solidão a pagar. Muitas vezes algo não é aceite porque não se sabe”, disse o Papa Francisco, reiterando que é preciso calma para comentar alguns assuntos. 

“Quando não gosta de uma decisão, fale e expresse as suas dúvidas, faça uma discussão fraterna, é assim que as coisas andam. O problema é quando não gosta, coloca no coração e resiste e tira conclusões erradas. Isso aconteceu com essas últimas decisões sobre abençoar a todos”, acrescentou o Sumo Pontífice.

O Santo Padre defende que a Igreja deve tomar a mão dos que buscam benção e não condená-los desde o início.

Sobre a possível renúncia ao papado, Francisco disse que enquanto se sentir capaz de servir, seguirá em frente, quando não puder mais será hora de pensar nisso.

⛲ O pais

Detidos alegados autores da morte de professor universitário angolano

 


Laurindo Vieira, 60 anos, era formado em sociologia e conhecido do grande público devido a participações como comentador televisivo.

O Serviço de Investigação Criminal de Angola (SIC) anunciou, este domingo, a detenção de cinco pessoas suspeitas de envolvimento no homicídio do sociólogo e professor universitário angolano Laurindo Vieira.

Os supostos envolvidos no crime, quatro homens e uma mulher, foram apresentados à imprensa, no Comando Municipal de Belas, em Luanda, segundo relatou a comunicação social angolana.

Laurindo Vieira, 60 anos, era formado em sociologia e conhecido do grande público devido às suas participações como comentador televisivo.

Era reitor e professor da Universidade Gregório Semedo e membro do Comité Central do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA).

O professor universitário foi baleado à saída do banco, numa estrada do Patriota, na periferia de Luanda e a sua morte causou comoção na sociedade angolana.

As autoridades policiais desvalorizaram os sentimentos de insegurança que se seguiram à morte do reconhecido professor universitário, assegurando que a situação da criminalidade na capital angolana "é estável"

Em declarações à agência Lusa na altura, na sequência do homicídio na via pública, o porta-voz do Comando Provincial de Luanda da Polícia Nacional negou falta de patrulhamento em Talatona e garantiu que no local onde o docente foi baleado havia policiamento, considerando, no entanto, que a ação dos agressores foi muito rápida.

⛲ Cm

Município de Maputo volta a recolher lixo mas a imundície continua em vários bairros

Lixo na Cidade capital


O Município de Maputo retomou a recolha de lixo após quase um mês. Todavia, a situação continua crítica em vários bairros onde a recolha ainda não foi feita.

O lixo é tanto, na Cidade de Maputo, que a recolha parece não estar a significar nada. Aliás, em alguns casos, os contentores estão vazios, mas o lixo continua no chão, como acontece no bairro do Zimpeto.

“Estou de narinas tapadas porque é insuportável estar aqui, cheira mal isto e há risco de doenças”, pronunciou-se Adriano Sitoe, transeunte.

Andando pelas ruas e bairros de Maputo, é notável o esforço que está a ser feito para a remoção de lixo. No terminal rodoviário da Praça dos Combatentes, os contentores estão vazios, mas os munícipes exigem mais da edilidade.

“Pelldimos socorro. O Governo deve vir tirar este lixo. Estamos mal. Na minha casa, há moscas que entram devido a esta imundície”, disse Cicília Vilankulo, cuja casa está a escassos metros da lixeira.

Faz tempo que a lixeira de Hulene já devia ter sido encerrada, mas continua a receber lixo, mesmo depois de ficar provado, técnica e cientificamente, que já não dispõe de capacidade para tal. As autoridades identificaram Matlemele para edificar um aterro sanitário, mas o projecto está estagnado.

O Município de Maputo anunciou que vai construir um aterro sanitário em KaTembe, mas até ao momento não há nada de concreto, e fica evidente que a remoção e o acondicionamento de resíduos sólidos na Cidade de Maputo continuam um desafio.

⛲ o País 

domingo, 14 de janeiro de 2024

Ministra da Cultura e Turismo lamenta morte do músico Chico António

 


A Ministra da Cultura e Turismo, manifesta pesar pelo desaparecimento físico do músico Chico António.

Em mensagem de solidariedade, enviada ao nosso jornal, Eldevina Materula, descreve a figura de Chico António como de tamanha importância na comunidade artística nacional e na sociedade em geral.

Materula diz que o desaparecimento físico de Chico António choca a sociedade, uma vez que ainda se acreditava que o autor do tema “Baila Maria”, tinha muito por contribuir, com a sua arte, para o enriquecimento da cultura de Moçambique.

Chico António morreu este sábado, no Hospital Central de Maputo, aos 66 anos de idade, vítima de doença.

Novo ciclone tropical baptizado de “BELAL”

 


O Instituto Nacional de Meteorologia (INAM) alerta que a Depressão Tropical que se formou em Madagáscar evoluiu para Ciclone Tropical, baptizado de “BELAL” e nas próximas 24h pode vir a ser uma Ciclone Tropical Intenso. 

Contudo, o INAM assegura que o fenómeno não constitui perigo para nosso País.

Os meteorologistas afirmam estar a monitorar a evolução deste sistema e apelam à população para que “continue a acompanhar a informação meteorológica e os avisos difundidos pelas autoridades nacionais competentes”

ECONOMIASUÍÇA Fórum Económico Mundial arranca em Davos



O Fórum Económico Mundial arranca esta segunda-feira em Davos, na Suíça. São esperados mais de 2.800 participantes para o evento de cinco dias que inclui mais de 60 chefes de Estado e de Governo.

Os mais ricos e poderosos do mundo estão a chegar à idílica cidade suíça de Davos para a reunião do Fórum Económico Mundial. São esperados mais de 2.800 participantes para o evento de cinco dias que inclui mais de 60 chefes de Estado e de Governo.

O evento anual tem lugar numa altura em que o mundo assiste a guerras em Gaza e na Ucrânia, a avanços no domínio da inteligência artificial (IA) - que causam tanto entusiasmo como preocupação. Também serão debatidas as crises económicas e as preocupações sobre a destruição do meio ambiente.

Este ano, a reunião dos líderes políticos e empresariais mundiais, celebridades e ativistas sociais proeminentes acontece sob o mote "Reconstruir a Confiança". 

O diretor do Fórum Económico Mundial, Mirek Dusek, explica que o tema deste ano "é uma resposta direta à diminuição da confiança, evidente nas sociedades e entre as nações".

Transformações geopolíticas

"Alguns poderão relacionar diretamente as fissuras com as profundas transformações que nos rodeiam, sejam elas geopolíticas, geoeconómicas ou relacionadas com o clima e a natureza", disse Dusek.



Entre os principais líderes que participam no evento está a Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der LeyenFoto: picture-alliance/dpa/D. Aydemir

O boom da inteligência artificial, que tem gerado oportunidades e 'dores de cabeça' aos reguladores, é um dos principais tópicos deste ano, com vários painéis dedicados à revolução tecnológica.

Mas, no topo da agenda, estarão os conflito no Médio Oriente e na Ucrânia. Entre os principais líderes políticos que participam no evento encontram-se a Presidente da Comissão Europeia Ursula von der Leyen, o líder francês Emmanuel Macron e o primeiro-ministro chinês, Li Qiang. 

Os EUA serão representados pelo secretário de Estado, Antony Blinken, a quem irá juntar-se os principais intervenientes na guerra em Gaza para discutir formas de pôr termo ao conflito. O Presidente Volodymyr Zelenskyy também deverá participar na reunião.

Dívidas das economias em desenvolvimento

Além das questões geopolíticas, também dominará a agenda os níveis colossais de dívida que as economias em desenvolvimento, muitas delas em África, acumularam nos últimos anos para fazer face a múltiplas crises, como a pandemia de COVID-19, a escassez de energia  e as alterações climáticas.

Atualmente, cerca de 3 mil milhões de pessoas vivem em países que gastam mais em pagamentos de juros do que em educação ou saúde, segundo a ONU. Muitos países em desenvolvimento estão a ver os seus cofres financeiros sob pressão, devido aos elevados custos dos alimentos e da energia e ao aumento dos custos dos empréstimos.


Presidente nigeriano, Bola Ahmed Tinubu (foto de arquivo)Presidente nigeriano, Bola Ahmed Tinubu (foto de arquivo)

Presidente nigeriano, Bola Ahmed Tinubu (foto de arquivo)Foto: Temilade Adelaja/REUTERS

A situação económica e a crise da dívida estarão no topo da agenda dos líderes africanos, que são esperados em grande número, e liderados pelo Presidente nigeriano, Bola Ahmed Tinubu, e pelo seu homólogo queniano, William Ruto.

Leonard Stiegeler, membro do "Coletivo África", uma plataforma para promover os interesses africanos junto dos investidores globais, explica que, quanto a África, "continua a tratar-se de criar confiança no continente como um centro vibrante de oportunidades atuais e futuras, especialmente, considerando-se o tamanho da sua população".

"Além da criação de empregos e criação de mão-de-obra qualificada. África é um local a ser considerado, e isso é algo que os líderes africanos devem estar a promover", concluiu.

LAM cancela voo para Lisboa e deixa em terra mais de 200 passageiros



As Linhas Aéreas de Moçambique remarcaram o voo TM 704 de Maputo para Lisboa, do dia 14 deste mês, para o dia 17, por motivos operacionais. Segundo informações apuradas pelo “O País”, deveriam seguir viagem mais de 220 passageiros e o voo terá sido reagendado pela segunda vez, em duas semanas.

A companhia de aviação emitiu um comunicado a solicitar que os passageiros refizessem as reservas para o dia 17 de Janeiro corrente, ou para qualquer voo subsequente, sem custos adicionais.

A Direcção Comercial da LAM diz ainda que, para situações de emergência, pode acomodar passageiros em voos de parceiros.

O incidente ocorre, praticamente, um mês depois de a Empresa Linhas Aéreas de Moçambique voltar a voar para Portugal depois de 12 anos de interrupção. Na ocasião, os passageiros demonstraram uma enorme satisfação, uma vez que nos últimos anos eram obrigados a viver de ligações constantes sempre que quisessem viajar na rota Maputo–Lisboa e vice-versa.

LAM ANUNCIA LIGAÇÃO AÉREA ENTRE MAPUTO E LILONGWE

Foi através de um comunicado publicado na página oficial do Facebook da empresa Linhas Aéreas de Moçambique que a companhia avançou que “estamos entusiasmados por anunciar o próximo lançamento de uma nova rota que ligará duas cidades vibrantes, promovendo laços mais fortes e tornando as viagens mais acessíveis do que nunca. Prepare-se para embarcar numa viagem inesquecível à medida que apresentamos a nossa nova rota entre Maputo e Lilongwe!”

A LAM diz estar orgulhosa de garantir ligação aérea directa e conveniente entre Maputo e a capital do Malawi, Lilongwe. “Esta nova rota foi projectada a pensar nas suas necessidades de viagem, oferecendo uma forma simples e eficiente de explorar estes destinos incríveis”, refere a empresa.

De acordo com a LAM, haverá conectividade directa, facto que vai permitir que os clientes desfrutem da conveniência de voos sem paragens, reduzindo o tempo de viagem e tornando a sua viagem mais confortável.

Esta nova rota vai permitir que se explorem novos horizontes, ou seja, viajando em negócios ou lazer, esta rota abre possibilidades emocionantes para exploração cultural, oportunidades de negócios e experiências inesquecíveis.

Para além de facilitar que as pessoas mergulhem numa cultura vibrante, belas praias e marcos históricos de Maputo, uma cidade que mistura perfeitamente tradição com modernidade.

Para a LAM, o encanto de Lilongwe vai ajudar a experimentar a hospitalidade calorosa e a beleza natural de Lilongwe, conhecida pelas suas paisagens serenas, santuários de vida selvagem e mercados animados.

Os voos que estão previstos para breve terão ofertas especiais na inauguração, razão pela qual “os clientes devem ficar atentos às promoções especiais e ofertas de inauguração enquanto celebramos o lançamento desta fantástica nova rota.”