Nyusi despede-se Hoje dos moçambicanos
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
Os “locomotivas” da capital voltaram a trabalhar nesta quinta-feira no Estádio da Machava, onde prosseguiram a preparação para o clássico Textáfrica de Chimoio.
Depois de dias de incerteza, parece, agora, certa a presença dos “fabris do planalto”. A equipa está mergulhada numa crise sem precedentes, o que colocava em risco a deslocação dos jogadores que representam o clube de Chimoio.
Manuel Valói, treinador-adjunto do Ferroviário de Maputo, sabe que os “fabris do planalto” não atravessam um bom momento, mas quer os jogadores atentos e a jogarem, sabendo que defendem as cores de um clube que sempre luta pelo título.
Apesar de ser o primeiro ano a jogar pelos seniores, o jovem médio-centro, Dálio, tem a lição estudada e defende que não se ganham jogos fora dos relvados, até porque a paragem de três meses do Moçambola pode atraiçoar todas as equipas.
Apesar da ausência de público nos campos, Raúl diz que a equipa sente o apoio dado pelos adeptos e sócios do clube e a eles agradece pelo “calor mesmo não podendo estar nas bancadas para nos apoiarem”.
À entrada da quinta jornada do Moçambola, o Ferroviário de Maputo leva uma vantagem de três pontos em relação ao Textáfrica de Chimoio.
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