Nyusi despede-se Hoje dos moçambicanos
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
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A empresa Aeroportos de Moçambique diz que não se opõe ao embargo da obra que estava em construção na sua área restrita na Beira e que o contrato que assinou com um investidor chinês, para o uso do espaço não incluía a obra em causa.
A empresa Aeroportos de Moçambique, para além de não se opor ao embargo acrescentou que está a colaborar com as autoridades de justiça no sentido de clarificar que em nenhum momento autorizou a construção do edifício comercial de dois andares, apontado pela vice-ministra dos Transportes e comunicação, como um obstáculo para a comunicação aérea, que pode contribuir para o desvio de rotas dos aviões e provocar acidentes.
Contudo, a empresa reconhece que firmou um contrato, no ano passado, válido por vinte e cinco anos, com o investidor chinês, referente ao arrendamento do espaço reservado ao VOR, onde foram implantados ilegalmente oito armazéns. Na base do contrato, a empresa recebe anualmente pouco mais de um milhão de meticais.
De acordo com o director da empresa, o contrato não incluía a construção de um novo edifício, neste caso o que foi embargado. A empresa acrescentou ainda que solicitou a intervenção da edilidade.
O Município da Beira já se distanciou e atribuiu culpa aos Aeroportos de Moçambique e garantiu que irá demolir o edifício. O proprietário da obra voltou a mostrar-se indisponível para falar em torno da mesma. Agora resta esperar que o Tribunal Judicial de Sofala esclareça o caso.
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