Nyusi despede-se Hoje dos moçambicanos
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
Mais de 1300 pequena e médias empresas de Moçambique foram forçadas a encerrar portas devido ao impacto negativo da covid-19 e milhares de trabalhadores viram os seus contratos suspensos.
A Associação das Pequenas e Medias Empresas defende que só a criação de um banco de desenvolvimento genuinamente moçambicano poderá ajudar a recuperar a situação através da abertura de linhas de financiamento com taxas comportáveis.
"[É preciso] Um banco de desenvolvimento, só assim se pode facilitar as pequenas e médias empresas a contrair investimento, mas no Estado moçambicano, o dinheiro está nos bancos comerciais. E nós sabemos que o negócio do banco é vender dinheiro e as suas taxas, por si só, não vão baixar tanto ao ponto de facilitar para as pequenas e médias empresas", afirmou Feito Tudo Male, presidente da Associação das Associação das Pequenas e Medias Empresas.
Na primeira vaga da covid-19 no país, cerca de 90% das pequena e médias empresas de Moçambique foram forçadas a encerrar, com a Associação que as defende a denunciar já na altura que os apoios não eram suficientes.
Dados do Ministério da Cultura e Turismo de Moçambique indicam que o sector do turismo é dos mais prejudicados com a eclosão da covid-19 em Moçambique.
A terceira vaga da pandemia no país está a ser severa e nas últimas duas semanas houve uma média diária de 20 óbitos, com 1.400 novas infecções pelo novo coronavírus e acima de 50 internamentos
0 Comentários