![SAMIM entrega armas capturadas aos terroristas em Cabo delgado](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRYNSd6fOg8XaR22IQerDpksyntbCvkav-fSutnjYD4kE8zcMJMss2RSEqUGpNqklBYYHTsy3tv3BQQJNVUr7y6LLBcB8ac2_jMm-tKC710w0_VnnfxV9Z_RfxJJgnZYYpSwnjJ2qIX9Kn3xxtGDMc1tgy-pOGf6r6B8ZZEBFqRKtFNRv88SFESiV78Ync/w640/samim-defesa.jpg)
SAMIM entrega armas capturadas aos terroristas em Cabo delgado
Diverso material bélico capturado nas mãos de terroristas durante diversas operações…
Diverso material bélico capturado nas mãos de terroristas durante diversas operações…
Outro réu que preferiu a mesma estratégia e acabou embaraçando o tribunal é Bruno Evans Tandane, que acuso a Procuradoria-Geral da República (PGR), na pessoa do actual vice-procurador-geral, Alberto Paulo, de o ter coagido a mentir durante a sua audição na fase da instrução preparatória do processo. Igualmente, diz não constituírem verdade as declarações constantes do despacho do juiz de instrução, Délio Portugal, pois com este sequer chegou a cooperar e só esteve no local durante cinco minutos e, nesse tempo, somente houve discussões.
Confrontado com a sua assinatura, disse que a mesma foi falsificada. Mas o grande golpe ainda estava por vir. É que o advogado, Paulo Nhancale, que o representou no quadro da instrução preparatória, não está inscrito na ordem e usou um número de carteira pertencente a um outro causídico.
Segundo alguns juristas consultados pelo Evidências, há possibilidade de se accionar a nulidade da acusação, por alegadamente as confissões que a sustentam terem sido obtidas sobre pressão. Para além de Bruno Langa, essa situação beneficiaria igualmente a Ndambi Guebuza, cuja acusação é fortemente baseada no depoimento do seu parceiro.
0 Comentários