Nyusi despede-se Hoje dos moçambicanos
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
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Moçambique celebra neste sábado, 25 de Junho, o 57º aniversário da criação das Forças Armadas de Moçambique. No presente ano, a efeméride comemora-se num contexto adverso, ou seja, numa época em que o país debate-se com a pandemia viral que assola o mundo e a questão do terrorismo na província de Cabo Delgado. O líder da Nova Democracia, Salomão Muchanga, enaltece a bravura das Forças de Defesa e Segurança no teatro operacional norte e insta o Governo a melhor as condições dos militares moçambicanos.
Com nostalgia, o líder da Nova Democracia lembrou que foi um exército organizado por mulheres e homens nos diversos comandos da guerra que venceu o colonialismo, culminando com a independência nacional a 25 de Junho de 1975.
“A semelhança, há 57 anos, jovens moçambicanos marcharam contra o da criação exército colonial português, e que com bravura, determinação e espírito de vitória combatiam para a conquista da independência. Aqueles jovens não se intimidaram e de armas em punho contra todo um poder colonial, com infraestruturas militares e bélicas mais ostensivas possíveis na época”, disse Muchanga.
Olhando para as Forças Defesa e Segura, outrora Forças Armadas de Moçambique, Muchanga considera que mesmo com os problemas de ordem estrutural, logística, falta de equipamentos sofisticados e mesmo passando pelas piores necessidades continuam empenhados em defender a soberania nacional.
Em alusão ao 57º aniversário dos homens que abdicaram da sua juventude pelo bem – estar de todos, o líder da Nova Democracia insta as forças vivas da sociedade moçambicana a dar mais amor e melhores condições remuneratórias aos militares moçambicanos.
“Sentimos que o militar merece um tratamento de amor e empatia de quem deve cuidar do seu dia no campo e no repouso da cidade, as condições remuneratórias e de subsídio, a logística alimentar de campo e de acampamento ou quartel, a indumentária e a sua capacidade de resposta em termos de pujança bélica nos preocupa e nos torna ambiciosos para que possamos finalmente, garantir ao militar, a estrutura e capacidades, para que defenda o país, o território e o seu povo, de forma condigna e para que este graceje a simpatia popular e tenha a sua base reposta junto às comunidades, como sempre foi desde a década de 60, porque sem o povo do seu lado, jamais teria se derrotado o colonialismo”.
Por lado, Muchanga mostrou-se ciente de que o militar é o garante do interesse último do povo e representa o Estado na defesa da pátria e dos supremos interesses da Nação, tendo igualmente manifestado “solidariedade e preocupação com a maneira como é gerido neste meio século, com as garantias de que nas nossas das prioridades fundamentais, estarão em primeiro lugar, as forças armadas da República, que deverão servir apenas e exclusivamente aos interesses do Estado e ser, o orgulho de que Moçambique pode mostrar e apresentar interna e internacionalmente”.
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