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Nyusi despede-se Hoje dos moçambicanos

Tropas ruandesas abateram 100 terroristas e resgataram 350 civis em Cabo Delgado

 


A chegada das tropas ruandesas ao teatro das operações criou um alvoroço na Assembleia da República, uma vez que os partidos da oposição entendem que antes de firmar o pacto com Paul Kagame, Filipe Jacinto Nyusi devia antes consultar o parlamento. Entretanto, as botas ruandesas chegaram, viram e venceram, ou seja, ajudaram as Forças de Defesa e Segurança a repor a ordem e tranquilidade naquele ponto do país, tendo desde o início das operações matado 100 terroristas e resgatado 350 civis.

Durante o seminário organizado pelo Instituto de Estudos de Segurança de Pretoria (ISS), cujo tema era a intervenção militar estrangeira na província de Cabo Delgado, Claude Nikobizanzwe, embaixador do Ruanda em Maputo, reiterou que os militares ruandeses estão em Cabo Delgado a pedido Governo moçambicano.

Sobre os êxitos alcançados desde o início da operação de libertar Cabo Delgado das mãos dos terroristas e permitir o reinicio daquele que é considerado como o maior investimento estrangeiro da história do continente africano, revelou que os militares ruandeses já abateram uma centena de insurgentes e resgataram 350 civis.

“Os insurgentes foram repelidos de Mocímboa da Praia, Palma e Mueda, mais de 100 terroristas foram mortos e alguns capturados e pelo menos 350 civis foram resgatados, incluindo mulheres e crianças”, avançou Nikobizanzwe.

Ainda na sua intervenção naquele seminário organizado pelo Instituto de Estudos de Segurança de Pretória, o diplomata declarou que mais de 50 mil deslocados voltaram para as suas zonas de origem, tendo ainda garantido que os grupos armados serão erradicados. “Os grupos armados estão numa situação de enorme fragilidade. Não posso adiantar datas, mas acredito que serão erradicados.

Importar referir que Moçambique esteve representado naquele evento pelo porta – voz do Ministério da Defesa, Omar Saranga, mas o mesmo deu detalhes sobre as operações da Forças de Defesa e Segurança.


Fonte: Evidências

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