Nyusi despede-se Hoje dos moçambicanos
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
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O ministro da Saúde garantiu, esta quinta-feira, que houve acordo com os médicos sobre as suas reclamações em relação à Tabela Salarial Única (TSU) e que o Governo está a cumprir o que foi acordado para evitar greve desta classe.
Dia 5 de Dezembro é a data marcada pela Associação Médica de Moçambique para que a classe de profissionais paralise actividades, por entender que ainda não foram cumpridas todas as suas exigências em relação à implementação da Tabela Salarial Única.
O Ministério da Saúde esclareceu, esta quinta-feira, que o diálogo com carácter negocial está a correr conforme e que tudo o que ficou acordado será honrado. “O que estou a dizer é que aquilo que o Governo prometeu à Associação Médica de Moçambique é que, dentro das suas possibilidades, vai cumprir”, assegurou Armindo Tiago, ministro da Saúde.
Ainda sobre este assunto, o antigo ministro da Saúde, Leonardo Simão, que geriu a primeira greve desta classe no país, lembra que a experiência não é boa para toda a sociedade, por isso sugere que se encontrem formas de travar a paralisação das actividades.
“Nós temos uma imagem a preservar na sociedade, o médico é visto de uma certa maneira na sociedade e tem a responsabilidade de manter essa imagem e saber fazer as coisas como se espera. A nossa profissão obriga-nos a ter paciência e calma na resolução dos problemas, porque, se o médico no seu trabalho profissional fosse guiado apenas por emoções, não podia obter os resultados que se pretende”, apelou Leonardo Simão, antigo ministro da Saúde.
Depois do último pronunciamento do Governo sobre a correcção das irregularidades na Tabela Salarial Única, a Associação Médica de Moçambique veio dizer que o Executivo não corrigiu todas as inconformidades, como, por exemplo, a falta de um subsídio de localização.
Fonte: o país
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