![“O sonho que temos para Moçambique está longe de ser realizado”, diz Chissano](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMqP8F4P8XiO9fmSHiNuumMmMqb-ykT0MhUDE2YgVl91KBsMrN5ByATrlGOCrYM59XlbUo0PYa7vCzgctbyMemIyyyBIUxEdureM5ay-6LzMTPXY6ulgcv_9aA4P5IvgPiH5241gg9lDK0wn-VJOmqMknWf07LwOvogD2zSJEXdtkwlado9G5aHT1ZRew2/w640/Chissano.jpg)
“O sonho que temos para Moçambique está longe de ser realizado”, diz Chissano
Os moçambicanos ainda estão longe de ter o país que sonham, pois persistem os mesmos…
Os moçambicanos ainda estão longe de ter o país que sonham, pois persistem os mesmos…
A situação no Sudão é dramática, alertam as organizações de ajuda humanitária. Mas com o conflito no Médio Oriente e a guerra na Ucrânia, a crise no Sudão parece ter sido esquecida.
No extremo leste do Chade, mulheres com roupas coloridas tentam cozinhar numa fogueira improvisada, em frente às tendas dos refugiados. Fazem parte das famílias da região de Darfur, no oeste do Sudão, que conseguiram fugir para o outro lado da fronteira, em direção ao Chade. Estão vivas, mas ficaram sem nada:
"Eu e o meu marido temos quatro filhos. A vida é muito difícil. Aqui recebemos um saco de 10 quilos de comida todos os meses, mas isso não chega. A comida simplesmente não é suficiente", contou à DW uma testemunha que não quer ser identificada.
As organizações internacionais de ajuda humanitária não têm fundos para fazer face à catástrofe humanitária. Só no Chade vivem pelo menos 800.000 refugiados do Sudão, diz Pierre Honnorat, do Programa Alimentar Mundial.
"Precisamos urgentemente de financiamento para esta crise. É urgente porque primeiro temos de comprar os alimentos e trazê-los para o Chade e depois transportá-los até aqui, para a fronteira, para que as pessoas aqui recebam pelo menos uma refeição por dia."
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