Nyusi despede-se Hoje dos moçambicanos
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
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Pelo menos 242 pessoas foram dadas como desaparecidas no centro do Japão, na sequência do sismo de segunda-feira, no qual foram registados 92 mortos.
O balanço anterior apontava para 78 mortos e 51 desaparecidos, com as autoridades a alertar que o número de vítimas podia aumentar, uma vez que centenas de edifícios ficaram destruídos, escreve o Notícias ao Minuto.
A chuva dificultou as buscas efectuadas por milhares de membros do exército, dos bombeiros e polícias de todo o país e o prazo de 72 horas, considerado crucial para encontrar sobreviventes depois de uma catástrofe natural, fechou-se na quinta-feira.
O sismo fez ruir centenas de edifícios e destruiu várias estradas na zona. Na cidade portuária de Wajima, no norte da península de Noto, uma das mais atingidas, são ainda visíveis colunas de fumo, na sequência de um incêndio, ocorrido depois do abalo de magnitude de 7,6 na escala aberta de Ritcher.
Na quinta-feira, o primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, considerou esta a mais grave catástrofe da era Reiwa.
O Japão situa-se no chamado “anel de fogo do Pacífico”, zona de grande actividade sísmica e vulcânica, onde são registados milhares de sismos por ano, na maioria de magnitude fraca a moderada, e com perto de 120 vulcões activos.
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