Nyusi despede-se Hoje dos moçambicanos
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
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Autoridades moçambicanas têm apontado o excesso de velocidade e condução sob efeito de álcool como as principais causas dos acidentes.
Uma pessoa morreu e outras 28 ficaram feridas devido ao despiste de um autocarro na manhã de domingo, em Zavala, na província de Inhambane, sul de Moçambique, disse esta segunda-feira à Lusa a polícia moçambicana.
O autocarro de transporte de passageiros "iniciou uma ultrapassagem a um veículo ligeiro (...) e, ao tentar retornar à sua faixa de rodagem, despistou-se para o lado esquerdo e capotou na margem do mesmo lado", disse a porta-voz da Polícia da República de Moçambique (PRM) em Inhambane, Nércia Bata.
Segundo a polícia, dos 28 feridos, dois estão em estado grave e os restantes ligeiros, tendo sido todos levados ao Hospital Distrital de Zavala.
"Salientar que até ao momento não há indicação de uma vítima que possa sofrer alguma transferência hospitalar ou que corra riscos de vida", referiu Nércia Bata, acrescentando que foi negativo o teste para álcool do motorista do autocarro.
No mesmo distrito, no dia 3 deste mês, pelo menos quatro pessoas morreram e outras 12 ficaram feridas devido ao despiste de um furgão de transporte de passageiros.
Os índices de sinistralidade rodoviária em Moçambique são classificados como dramáticos por várias organizações.
As autoridades moçambicanas têm apontado o excesso de velocidade e condução sob efeito de álcool como as principais causas dos sinistros.
Em média, pelo menos mil pessoas morrem anualmente nas estradas do país, segundo dados avançados à Lusa pela Associação Moçambicana Para as Vítimas de Insegurança Rodoviária (Amviro).
⛲: Correio da manhã
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