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Moçambique defende que países em conflito devem lidar com problemas de paz e segurança

 


Moçambique defende que os países em conflito devem investir recursos para lidar com efeitos indirectos dos problemas de paz e segurança.

Entre estes efeitos, destacam-se as consequências socioeconómicas negativas causadas pela insegurança, particularmente para as mulheres e jovens.

A ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação entende que esta é uma abordagem imperativa.

Uma abordagem que, segundo Verónica Macamo, citada pela Rádio Moçambique, deve ter a perspectiva de reconstrução e desenvolvimento como mecanismos de prevenção e combate a conflitos.

Este é um posicionamento que a chefe da diplomacia moçambicana apresentou, esta terça-feira, no Debate Aberto do Conselho de Segurança da ONU, sobre o papel da mulher e da juventude na manutenção de paz e segurança internacionais.

Para Verónica Macamo, o contexto actual impõe a urgência de os países alocarem recursos orçamentais com vista a materializar agendas de mulheres e jovens em questões de paz.

Nesta perspectiva, alinha igualmente a subsecretária-geral para Assuntos Políticos e de Consolidação da Paz da ONU.

Rosemary DiCarlo destaca a necessidade de garantir mais participação das mulheres e dos jovens em acções de desenvolvimento para evitar conflitos, melhorando as suas condições e gerando emprego.

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