O ciclo de Rui Pedro Braz no Benfica chegou ao fim. O dirigente, que desempenhou papel central na gestão do futebol encarnado nos últimos anos, esteve pela última vez ligado ao mercado de verão, deixando agora o cargo para dar lugar a Mário Branco.
Mudança na estrutura encarnada
A saída já era esperada e vinha sendo discutida há alguns meses. O dirigente comunicou ao presidente Rui Costa a intenção de não prolongar funções no clube depois das eleições marcadas para 25 de outubro de 2025. Até lá, garantiu uma transição estável, conduzindo o último mercado de transferências antes da sua despedida.
O substituto, Mário Branco, regressa a Portugal depois da experiência no Fenerbahçe, assumindo formalmente o cargo de diretor-geral para o futebol. O próximo mercado, em janeiro, já ficará totalmente sob sua responsabilidade.
Ligações ao estrangeiro
Durante o período em que o futuro do dirigente esteve em aberto, chegaram a circular rumores em Itália que colocavam Rui Pedro Braz como alvo da Juventus, clube com o qual mantém boas relações. Apesar das especulações, o responsável optou por encerrar o ciclo na Luz sem novos compromissos oficiais anunciados.
Últimos movimentos no mercado
No último verão ao serviço do Benfica, Rui Pedro Braz esteve envolvido em várias operações de peso. Entre as contratações confirmadas, destacam-se Enzo Barrenechea, Amar Dedic, Rafael Obrador, Richard Ríos, Georgiy Sudakov, Dodi Lukebákio e Franjo Ivanovic. O dirigente também geriu diferentes saídas, equilibrando o plantel encarnado para a nova temporada.
Com a mudança confirmada, abre-se uma nova etapa na estrutura diretiva das águias, agora sob a liderança de Mário Branco, que terá a missão de dar continuidade ao trabalho iniciado, mas também de imprimir a sua própria visão no futebol do clube.
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