O Sporting viveu um fecho de mercado marcado por negociações intensas, mas nem todas as operações chegaram a bom porto. Frederico Varandas e a estrutura leonina não conseguiram encontrar destino para Matheus Reis e Jeremiah St. Juste, que permanecem em Alvalade pelo menos até janeiro de 2026.
A SAD leonina esteve ativa até ao último minuto da janela, procurando tanto reforços para Rui Borges como soluções para jogadores com espaço reduzido no plantel. Exemplo disso foi a saída confirmada de Ricardo Esgaio para a Turquia. Contudo, o mesmo não aconteceu com os dois defesas que entravam na lista de possíveis dispensas.
Negociações falhadas
No caso de St. Juste, houve contactos avançados com o Osasuna e o Union Berlin, mas foi o próprio jogador a rejeitar a mudança, preferindo permanecer em Lisboa. Já Matheus Reis despertou interesse de alguns clubes brasileiros, mas as conversas não resultaram em acordo.
Ambos estão em final de contrato e, à partida, não fazem parte da estratégia futura do clube, o que explica a intenção inicial de lhes encontrar colocação nesta janela.
Problema para Rui Borges
A permanência da dupla surge num contexto em que o Sporting alterou o seu sistema tático, deixando de utilizar três centrais, cenário em que Matheus Reis e St. Juste poderiam ter mais minutos. Agora, com apenas dois defesas no eixo, a margem de utilização de ambos fica ainda mais reduzida.
O treinador terá, portanto, de encontrar forma de integrar os dois jogadores num plantel já bastante competitivo, ao mesmo tempo que a administração estuda soluções para janeiro.
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