A Ucrânia garantiu a presença no playoff de acesso ao Mundial 2026 depois de vencer a Islândia por 2-0, e Anatoliy Trubin voltou a ser uma das figuras mais marcantes da noite — não só dentro de campo, mas também fora dele. O guarda-redes do Benfica não conteve a emoção e deixou declarações fortes, revelando a intensidade com que vive o objetivo de levar o seu país à maior competição do futebol mundial.
“Faço tudo o que posso e o que não posso” — Trubin deixa mensagem emocionada
No final da partida, o guardião, visivelmente tocado pelo momento, abriu o coração:
“Treino desde os seis anos para ajudar a equipa. Faço tudo o que posso e o que não posso para ajudar a seleção a não sofrer. Ainda não conquistámos tudo, mas o nosso sonho de chegar ao Mundial está vivo.”
Trubin destacou ainda que esta vitória teve um sabor especial:
“Foi, provavelmente, um dos nossos melhores jogos desde que estou na seleção. Estou muito feliz.”
Ucrânia só foi a um Mundial… e Trubin quer mudar isso
O camisola 1 do Benfica fez questão de enaltecer o compromisso coletivo:
“Cada jogador deu não 100%, mas um milhão por cento. Os adeptos também nos deram emoção e energia. A última vez que estivemos num Mundial foi em 2006. Precisamos de realizar o sonho dos jogadores e de toda a nação.”
A Ucrânia vai agora integrar o grupo das 16 seleções que disputarão apenas quatro vagas para o Mundial 2026 — uma tarefa difícil, mas que Trubin acredita ser possível concretizar.
Momento impressionante na carreira do benfiquista
A época de Trubin no Benfica tem reforçado o seu crescimento e afirmação internacional. Avaliado em 28 milhões de euros, o guarda-redes soma esta temporada:
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18 jogos
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9 na Liga Portugal Betclic
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8 na Liga dos Campeões
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1 na Supertaça Cândido de Oliveira
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13 golos sofridos em 1.620 minutos
Números sólidos que explicam por que razão é hoje visto como um dos guarda-redes com maior margem de progressão no futebol europeu.
Um sonho que passa… pelo Benfica e pela Ucrânia
Apesar das palavras emocionadas e do “sonho” que Trubin mencionou, não se trata de uma saída do Benfica, mas sim do desejo profundo de classificar a Ucrânia para um Mundial — algo que o país não conquista há quase 20 anos.
Para já, o Benfica vê o seu guarda-redes crescer em confiança e liderança, qualidades que José Mourinho tem valorizado.






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