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sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024

Vacinação reduz mortalidade de Ébola para metade

 


A vacina contra o Ébola reduz o risco de infecções e diminui, para metade, a taxa de mortalidade das pessoas infectadas, anunciaram esta quinta-feira os Médicos Sem Fronteiras, com base num estudo realizado pelo seu centro de pesquisa ‘Epicentre’.

O estudo de observação realizado pelo ‘Epicentre’, o centro de epidemiologia e investigação médica dos Médicos Sem Fronteiras (MSF), publicado na revista The Lancet Infectious Diseases, “mostra, pela primeira vez, que a vacinação pode reduzir para metade a mortalidade entre as pessoas infectadas com Ébola”.

De acordo com o comunicado de imprensa dos MSF, citado pelo Observador, pesquisa foi feita em colaboração com o ‘Institut National de Recherche Biomédicale (INRB)’ e o Ministério da Saúde da República Democrática do Congo e analisou os dados recolhidos durante a 10.ª epidemia de Ébola na República do Congo.

A investigação revelou que, “dos 2.279 doentes com Ébola confirmados e admitidos num centro de tratamento entre 27 de Julho de 2018 e 27 de abril de 2020, o risco de morte era de 56% para os doentes não vacinados, mas diminuiu para 25% para os que tinham recebido a vacina”.

Esta redução da mortalidade aplicou-se a todos os doentes, independentemente da idade ou do género, desde que vacinados, referiram os MSF. Foi através de um ensaio clínico realizado na Guiné-Conacri em 2017 que a vacina demonstrou “uma proteção muito boa contra o Ébola”, mas durante a 10.ª epidemia na RDC, que faz fronteira com Angola, algumas pessoas que tinham sido vacinadas há mais de 10 dias – o período considerado suficiente para se desenvolver imunidade, contraíram o vírus.

Este estudo forneceu “mais provas da importância da vacinação contra o Ébola durante as epidemias que ocorrem regularmente na África subsariana”, que são frequentemente causadas pela espécie ‘Ébola vírus do Zaire’, que está associada a uma elevada mortalidade.

⛲: O país 



quarta-feira, 18 de agosto de 2021

Novo caso suspeito de Ébola foi detectado pela OMS na Costa do Marfim

 


Doença tinha sido detetada no passado sábado em Abidjan, numa jovem guineense de 18 anos.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) anunciou na terça-feira que, para além do caso confirmado de infeção por Ébola na Costa do Marfim no sábado, foi identificado mais um caso suspeito e outros nove casos de contacto.

“Temos um caso confirmado, uma jovem mulher, e há também outro caso suspeito”, disse a porta-voz da OMS, Tarik Jasarevic, durante uma conferência de imprensa em Genebra, na qual anunciou que “existem atualmente nove casos de contacto identificados”.

O caso da febre hemorrágica de Ébola foi detetado no sábado em Abidjan, numa jovem guineense de 18 anos, que chegou à Costa do Marfim a 11 de agosto proveniente da cidade guineense de Labe, no norte do país, depois de viajar mais de 1.500 quilómetros por estrada.

segunda-feira, 3 de maio de 2021

República Democrática do Congo declara fim do 12º surto de ébola

 



O Ministério da Saúde da República Democrática do Congo declarou, hoje, o fim do 12º surto de ébola na história do país, que causou seis mortos, num total de 12 casos, na província oriental do Kivu Norte.

“A resposta a esta epidemia foi influenciada pela expansão da pandemia de COVID-19, que não poupou o nosso país”, disse o ministro da Saúde congolês, Jean-Jacques Mbungani, citado pelo Notícias ao Minuto.

Este último surto foi declarado no dia 07 de Fevereiro e contou com casos nas cidades de Butembo, Byena, Katwa e Musienene, todas na região do Kivu Norte.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), “a análise da sequência genética indica que este surto está relacionado com o que durou dois anos e ocorreu nas províncias do Kivu Norte e Ituri, entre 2018 e 2020”, a décima epidemia de ébola na República Democrática do Congo, que matou pelo menos 2.280 pessoas.

Apenas uma semana após este novo surto ter sido declarado, o Congo lançou oficialmente a campanha de vacinação contra esta doença contagiosa, que é transmitida através do contacto direto com sangue ou fluidos corporais contaminados de pessoas ou animais.

Na Guiné-Conacri, onde o vírus reapareceu em finais de Janeiro, no sul do país, causando 12 mortos, das 23 infecções registadas, o último doente confirmado com ébola teve alta médica no dia 24 de Abril, dando oficialmente início à contagem decrescente de 42 dias para declarar o fim do surto.

A Guiné-Conacri não tinha sido infectada pelo ébola desde a grande epidemia que atingiu a África Ocidental, entre 2014 e 2016.

Os primeiros casos foram detectados neste país africano em finais de 2013, no que acabou por ser a pior epidemia de ébola da história, com 11.300 mortes e mais de 28.500 pessoas infectadas, segundo as estimativas mais conservadoras.