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‏إظهار الرسائل ذات التسميات Adriano Nuvunga. إظهار كافة الرسائل
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الأحد، 9 يونيو 2024

“É mentira tudo o que o comandante-geral da PRM disse”, diz Adriano Nuvunga


Bernardino Rafael mentiu sobre tudo o que disse sobre agressão contra jornalistas e “estou disposto a provar em tribunal”. Quem o diz é Adriano Nuvunga, director do CDD, que garante igualmente poder provar que a câmara da STV foi roubada pela Polícia da República de Moçambique.

Na sequência do caso de agressão contra antigos membros dos Serviços de Segurança do Estado que exigiam respeito pelos seus direitos à PNUD, a Polícia moçambicana agrediu, também, jornalistas, e está tudo documentado.

No sábado último, o comandante-geral da PRM negou a agressão e desafiou a imprensa a provar.

Em resposta ao desafio proposto, Adriano Nuvunga, durante o Primeiro Jornal da STV deste domingo, não só aceitou, como garantiu que é capaz de provar em tribunal os momentos da agressão policial.

“É mentira. É uma mentira tudo o que o comandante-geral da Polícia disse. O comandante não esteve no terreno. Os seus homens é que estavam lá a perpetrar desordem. Atacaram e agrediram violentamente aquelas idosas e idosos que conseguiram entrar no edifício da PNUD. Perseguiram-nos e os chamboquearam”, disse Nuvunga.

De acordo com o director do CDD, as agressões foram gravadas em tempo real para as redes sociais da instituição, razão pela qual ainda não foi devolvido o telefone. “Estamos prontos para provar, pois a nossa colega Sheila Wilson estava a transmitir em live o que aconteceu. Tudo foi gravado em tempo real e tenho as imagens no meu facebook. Eles retêm o celular até hoje porque esperam apagar as imagens, só que as imagens já foram transmitidas”, disse.

Sobre a jornalista Sheila Wilson, do CDD, que foi detida pela polícia sob alegação de que a mesma não estava a fazer cobertura jornalística, mas a “causar agitação”, Nuvunga fez uma correcção e disse que o termo correcto não é “detenção”, é rapto.

“Ela ficou detida e incomunicável por quatro horas. Esse acto não é detenção é um rapto. A lei é clara nos procedimentos para detenções. O que vimos foi rapto de uma jornalista, e isso é crime. Crime também foi tudo aquilo que a Polícia fez contra aqueles idosos e idosas, incluindo a invasão às instalações das Nações Unidas para continuar com os abusos e a violação dos direitos humanos.”

Para Adriano Nuvunga, as “falsas declarações” da Polícia não foram feitas em momento oportuno e são vergonhosas.

“É vergonha que eles têm. Esses pronunciamentos foram feitos à margem de uma actividade da Polícia, não aparecem numa sessão organizada para este fim. Nem são pronunciamentos, são comentários que mostram que o comandante não tem a informação real da gravidade de tudo o que aconteceu.”

Sobre a questão da câmara que a Polícia diz ter recuperado de desconhecidos, Nuvunga disse tratar-se de mais uma mentira mal contada.

“Eles arrancaram a câmara porque não queriam que se reportasse a violência contra aquelas pessoas. Não foram meliantes, foi a Polícia que roubou a câmara da STV, foi o senhor Leonel Muchina que ordenou que se arrancasse a câmara.”

Por fim, Nuvunga  condenou a atitude da PRM e considerou que a violência da Polícia não é só chocante para a sociedade moçambicana, mas para o mundo inteiro.

الاثنين، 1 أبريل 2024

Adriano Nuvunga “volta a disparar"contra Dom Carlos Matsinhe

 


O Activista e Defensor de Direitos Humanos, Adriano Nuvunga “voltou a disparar mais ‘um jato de palavras’ (como diria o icónico e falecido músico Azagaia)” contra o Dom Carlos Matsinhe, Líder da Igreja Anglicana em Moçambique e Angola (IAMA) e Presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE).

Mais uma vez, através de uma carta pública divulgada no passado dia 30 de março de 2024, Adriano Nuvunga começa a sua missiva afirmando que “escrevo-lhe novamente com profunda preocupação em relação às eleições municipais de 2023, realizadas sob sua liderança na CNE. Este é um momento oportuno para reiterar minha decepção e frustração com o processo eleitoral autárquico de 2023.”

Segundo Nuvunga, “a Páscoa nos convida a reflectir sobre os valores fundamentais que guiam nossas vidas, como justiça, honestidade e integridade. Estes princípios devem permear não apenas nossas práticas religiosas, mas também todas as esferas da sociedade, inclusive o processo eleitoral.”

“Lamentavelmente, as últimas eleições foram marcadas por fraude e injustiça eleitoral, minando a confiança do povo no nosso sistema democrático, como líder da igreja, era esperado que Vossa Excelência reconhecesse publicamente que, sob sua liderança, a CNE não atendeu às expectativas e decepcionou os moçambicanos, e demonstrasse um sincero interesse em corrigir essa situação”, afirma nuvunga.

De acordo com o Director do CDD, [a Bíblia nos ensina sobre a importância da justiça e da integridade em todas as nossas acções. Os provérbios nos recordam que “a prática da justiça é alegria para o justo, mas terror para os que praticam a iniquidade (Provérbios 21:15), enquanto Miquéias nos exorta a “praticar na justiça, amar a misericórdia e andar humildemente com nosso Deus” (Miquéias 6:8)].

Para Adriano Nuvunga, “com as próximas eleições gerais à porta, é essencial que Vossa Excelência e a CNE conduzam o processo de forma transparente, imparcial e íntegra. O povo moçambicano merece eleições livres e justas, onde suas vozes sejam ouvidas e suas escolhas respeitadas.”

“Neste período de Páscoa, insto-o a reflectir profundamente sobre o seu papel na promoção da justiça eleitoral e da democracia no nosso país. Comprometa-se a garantir um processo eleitoral que seja justo e transparente, seguindo os princípios democráticos e os valores da sua fé cristã”, aconselhou Nuvunga.

Adriano Nuvunga entende “que a ressurreição de Cristo o inspire a buscar incansavelmente a verdade e a justiça eleitoral. A esperança para o futuro do nosso país, e do nosso povo, depende da justiça eleitoral que está em suas mãos.

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