Primeiro carro da Apple promete surpreender tudo e todos com a sua tecnologia

 

O conhecido jornalista Mak Gurman teceu algumas considerações acerca de um dos projetos mais arrojados de sempre da Apple. Citando fontes familiarizadas com o processo, esta fonte revela-nos o que esperar do primeiro carro elétrico da marca americana.

Segundo o seu mais recente relatório, o alegado Apple Car será um veículo totalmente autónomo. Significa que poderá conduzir-se a ele próprio sem qualquer intervenção humana.

Apple Car será totalmente autónomo, ou seja, sem volante ou pedais

O mais recente relatório da Bloomberg assinado por Mark Guman vem trazer a público pormenores muito relevantes acerca do Apple Car. Este texto revela-nos de que forma o veículo da tecnológica americana se destacará da sua concorrência.

Segundo o que se pode ler na peça, a Apple tinha duas opções: desenvolver um veículo com autonomia limitada (tipo Tesla) ou um totalmente independente da intervenção humana. De acordo com as fontes de Mark Gurman, a equipa liderada por Kevin Lynch concentra os seus na segunda opção.

Isto significa que o primeiro carro da Apple será o primeiro - ou uns dos primeiros - a chegar ao mercado sem volante e sem pedais. Os componentes vitais que associamos a qualquer veículo automóvel não farão parte do produto desenvolvido pela empresa de Cupertino.

A interação do condutor com o carro será feita através de um ecrã, ou seja, através do sistema de navegação e entretenimento do veículo. Os detalhes desta abordagem estão ainda por esmiuçar, o que se compreende face à fase precoce do desenvolvimento deste projeto.

Para alcançar esta proeza, a Apple terá já conseguido desenvolver o processador que ficará encarregue desta tarefa. Uma vez mais, não temos detalhes acerca deste revolucionário componente, mas terá de ser algo surpreendente para gerir todas as tarefas associadas à condução de um carro.

Apple Car será lançado em 2025

Mark Gurman aponta ainda que a hercúlea tarefa a que a Apple se terá comprometido será concluída nos próximos quatro anos. Isto remete o lançamento do Apple Car para 2025.

Até lá, os engenheiros da Apple terão muito trabalho pela frente para conseguir desenvolver o produto que aqui nos é retratado. Se a empresa americana concluir com sucesso este projeto, teremos uma viragem significativa no mercado automóvel.

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Apple justifica ausência do Face ID nos novos MacBook Pro

 

A Apple lançou recentemente uma nova geração MacBook Pro com os processadores M1 Pro e M1 Max. Mas uma das novidades mais incomodativas destes equipamentos é a introdução de uma notch.

Visto que ela lá se encontra, houve quem questionasse a ausência da tecnologia de reconhecimento facial Face ID. Perante as inquietações, a Apple já veis esclarecer essa ausência.

Apple considera que Touch ID é mais conveniente nos MacBook Pro

A resposta foi dada por Tom Boger, vice-presidente de marketing do produto, em entrevista ao Wall Street Journal. O executivo afirma que "Touch ID é mais conveniente num portátil, pois as mãos já estão no teclado".

Conveniência é a justificação dada pela Apple para a ausência do Face ID nos novos MacBook Pro. Conforme afirma Boger, visto que tens as mãos no teclado, é mais simples colocar o dedo no botão que aloja o sensor de impressões digitais.

Aquilo que este executivo tem a sua lógica, porém, muitos gostariam de autenticar-se no seu portátil sem qualquer tipo de interação física. Simplesmente abrir a tampa do portátil e começar a utilizá-lo.

Ecrã sensível ao toque faz sentido apenas no iPad

Na mesma entrevista, outro executivo da Apple respondeu à ausência de um ecrã sensível ao toque nos MacBook Pro."Fazemos o melhor computador sensível ao toque do mundo num iPad. É totalmente otimizado para isso. E o Mac é totalmente otimizado para entrada indireta. Não sentimos realmente um motivo para mudar isso." aponta John Ternus.

Portanto, para quem deseja um MacBook Pro com ecrã sensível ao toque, a Apple rejeita essa possibilidade. Se o desejares, então o melhor será optar por um iPad, embora tenha outro tipo de limitações devido ao seu sistema operativo.

É ainda referido, durante esta entrevista, que não existem planos para o desenvolvimento de um MacBook Pro resistente à água. Ademais, a Apple sai em defesa da impossibilidade de fazer um upgrade de memória RAM devido à utilização de memória unificada com os chips M1.

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Apple: MacBook Pro 2021 pode adotar característica do iPhone 12

 

 

Os modelos MacBook Pro da Apple para 2021 são esperados para o segundo trimestre deste ano, e devem contemplar algumas alterações relevantes ao seu design. Um novo rumor sugere que os computadores portáteis de Cupertino para este ano podem mesmo adotar o design "achatado" da família iPhone 12.

Segundo o popular analista Ming-Chi Kuo os modelos Pro vão mesmo ter um design achatado semelhante ao do iPhone 12. Depois de aplicado ao iPad Pro e iPhone, parece agora que os MacBook Pro vão adotar uma estética que coloca quase todos os produtos Apple na mesma linha.

MacBook Pro 2021 vai adotar estilo do iPhone 12 e iPad Pro

O próximo iMac com processador M1, que chegará ao que tudo indica em março, pode também adotar as mesmas linhas mais vincadas. A Apple já terá tomado a decisão mas teremos de esperar pelo lançamento para confirmar esta hipótese.

Kuo foi dos primeiros a sugerir que a Apple tinha planos para lançar modelos MacBook Pro de 14.1 e 16 polegadas durante este ano. Muitos ansiavam por um novo aspeto nestes computadores portáteis, e parece agora que os seus desejos serão cumpridos.

Caso o design não seja a parte mais interessante para ti, os novos MacBook Pro devem trazer várias novidades ao nível do desempenho e conetividade.

Apple vai trazer muitas novidades para o MacBook Pro 2021

Correm rumores de que os próximos portáteis da marca devem incluir processador de 12 núcleos, o que aponta para um SoC mais poderoso do que o M1 que conhecemos.

No capítulo da conetividade é possível que 2021 marque o regresso do carregamento por MagSafe e da entrada para cartões de memória, tão desejada por produtores de conteúdos.

Outra novidade relevante é a possibilidade da remoção da Touch Bar, ferramenta adorada por muitos e odiada por outros tantos.

In 4gnews

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Samsung Galaxy S21: a geração sem carregador nem auriculares

 

 

Os novos Samsung Galaxy S21, S21+ (Plus) e S21Ultra custam 849 €, 1049 € e 1249 € respetivamente. Os dois primeiros têm traseira em plástico com acabamento fosco, o terceiro é todo em vidro. Na caixa não há carregador USB ou auriculares.

A primeira decisão, a adoção da traseira em plástico prende-se com o preço dos novos smartphones, mais baixo em 2021 face à geração Galaxy S20. A segunda, de acordo com a Samsung vai ao encontro da sua política de sustentabilidade ambiental.

Sem carregador nem auriculares na caixa dos Galaxy S21

Samsung Galaxy S21 Plus

O smartphone Samsung Galaxy S21 Plus em preto (Phantom Black).

Efetiva-se assim a prática iniciada pela Apple em outubro último e seguida - com adaptações - pela Xiaomi no passado mês de dezembro. A gigante sul-coreana também optou por remover da caixa os auriculares tradicionalmente incluídos.

A caixa dos novos dispositivos móveis é mais fina, gerando assim menos desperdício sob a forma de cartão, outros componentes e materiais. As tintas utilizadas são à base de soja e outros componentes orgânicos para evitar a poluição ambiental.

A fabricante, através das declarações de vários executivos, deu a saber que, após estudar os hábitos de vários consumidores decidiu tomar este passo. Fundamentando-se na acumulação de acessórios não utilizados e por amiúde esquecidos na caixa, sentiram que este era o momento ideal para reduzir os acessórios incluídos nas caixas.

Era um passo inevitável após a Apple ter tomado a iniciativa. Agora, está aplicado no seio da fabricante líder de mercado.

A traseira em plástico vs o smartphone premium

Samsung Galaxy S21

O Samsung Galaxy S21 em rosa (Phantom Pink).

Todos os três Samsung Galaxy S21 têm uma estrutura metálica, em alumínio de alta resistência. Todos os três Samsung Galaxy S21 têm proteção Gorilla Glass Victus, a mais recente geração deste vidro robusto, contra quedas e riscos.

No entanto, a traseira dos Samsung Galaxy S21 e Samsung Galaxy S21+ (Plus) é feita em plástico. Algo que já vimos em 2020 com os Galaxy S20 FE, no Note20, e que agora se aplica também a dois dos modelos mais recentes da gigante sul-coreana.

Pode ser dito que este glastic tem as suas vantagens, mas ao final do dia não deixa de ser plástico. Um triste lembrete sempre que pegamos num smartphone que custa desde 879 euros e 1079 euros em Portugal.

Naturalmente, esta decisão dividirá os utilizadores e apesar de a Samsung utilizar várias vezes a expressão "premium" para descrever ambos os smartphones, é indissociável a associação de plástico a algo de qualidade inferior.

O que vem efetivamente incluído na caixa dos Galaxy S21

Samsung Galaxy S21 caixa

A caixa dos novos smartphones Samsung Galaxy S21 é mais fina.

Guia de iniciação rápida (documentação)

Cabo USB do Tipo-C (carga e transferência de dados)

Pino de ejeção do tabuleiro para o cartão nano SIM

Smartphone Samsung Galaxy

A justificação da Samsung para a remoção dos acessórios

Patrick Chomet

Patrick Chomet, executivo da Samsung.

A resposta foi dada por Patrick Chomet, executivo de topo na Samsung Eletronics.

"Descobrimos que mais e mais dos utilizadores Galaxy estavam a reutilizar os acessórios que já tinham e a fazer escolhas sustentáveis nos respetivos quotidianos para promover melhores hábitos de reciclagem. Nesse sentido, para apoiar a comunidade Galaxy nesta jornada, estamos a transitar para a remoção do carregador e dos auriculares na nossa mais recente linha de smartphones Galaxy", afirma o executivo.

"Acreditamos que a remoção gradual dos carregadores e dos auriculares das caixas dos nossos dispositivos ajudará a implementar práticas de consumo mais sustentáveis ao aliviar a pressão que os consumidores possam sentir ao receberem continuamente carregadores desnecessários, bem como outros acessórios com os novos telefones, acrescenta Chomet.

"Também estamos a implementar, em todos os produtos, a porta USB do Tipo-C, desde 2017, isto para que até carregadores antigos sejam compatíveis com os mais recentes modelos de smartphones Samsung Galaxy", conclui o executivo.

Antes de ires, descobre todas as novidades da nova gama de telefones, com os demais modelos. Além disso, fica a conhecer os novos auriculares Bluetooth da marca, os Samsung Galaxy Buds Pro. Descobre ainda os principais destaques do modelo Ultra, o mais caro dos novos S21.

In 4gnews

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Apple prestes a lançar correção para problemas Bluetooth nos Mac com M1

 

 

Os primeiros Mac com processador M1 foram amplamente elogiados pela comunidade tecnológica, mas não chegaram isentos de problemas. Vários utilizadores reportaram problemas com a conexão Bluetooth nos seus equipamentos.

Embora nunca comentado pela Apple, tudo indica que o inconveniente está prestes a ser resolvido. A informação foi dada por um dos colaboradores da publicação The Atlantic, informando que a correção chegará em breve.

Ian Bogost, que também se viu afetado pelos problemas de Bluetooth nos seus Mac´s M1, diz ter recebido a boa-nova diretamente da Apple. Sem adiantar datas em concreto, ele refere que a correção chegará a "qualquer momento".

Importa notar que a versão beta do macOS 11.2 já foi disponibilizada para o público e ninguém revela a existência dessa correção. No entanto, nada impede a Apple de incluir a desejada correção na versão final que chegará em breve a todos os utilizadores.

Vários Mac´s com processador M1 perdiam ligação Bluetooth

Foram várias as fontes que, desde cedo, reportaram problemas na conexão Bluetooth nos Mac´s com processadores M1. Relatos que inicialmente visavam o novo Mac Mini, mas que alastraram para os portáteis com o mesmo SoC.

Em causa estão ligações intermitentes ou mesmo perda de sinal em acessórios conectados via Bluetooth. Entre os afetados incluem-se mesmo os AirPods ou o Magic Mice, produtos oficiais da Apple.

Uma vez que a Apple nunca se pronunciou acerca do assunto, não se sabe muito bem o que estará a originar o problema. Não está ainda esclarecido se o problema tem que ver com software ou se será um defeito de hardware.

Resta aos afetados pelo problema esperar que a correção prometida pela Apple consiga efetivamente resolver o problema. Esperam eles que essa correção possa chegar rapidamente.

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