Grandes de Portugal: Bancada da RENAMO

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quarta-feira, 29 de março de 2023

Protestos interrompem sessão do parlamento moçambicano

 


Alterações à lei eleitoral propostas pela Frelimo, levou a Renamo a contestação no parlamento na manha de hoje.

Os trabalhos no parlamento moçambicano foram hoje interrompidos depois de protestos da bancada da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), principal partido da oposição.

 "Abaixo a ditadura" e "Não matem a democracia", foram alguns dos cartazes erguidos pelos deputados da Renamo, recusando-se a debater alterações à lei eleitoral propostas pela Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), partido no poder.

Em causa, está a realização das eleições distritais, no âmbito das eleições gerais de 2024, que a Frelimo considera inviáveis, enquanto a Renamo sublinha estarem previstas na Constituição, depois de terem sido acordadas entre o seu antigo líder, Afonso Dhlakama, e o Presidente moçambicano, Filipe Nyusi.

Este protesto acontece numa altura em que o país vive uma onda de contestação social e o PR encontra-se nos EUA no âmbito da ONU


⛲ Dw

terça-feira, 25 de maio de 2021

“Bancada da Renamo ainda vai dar decisão final sobre polémicas regalias na AR”

 


Como que a prenunciar uma possível mudança de posicionamento, o presidente da Renamo diz que a bancada do seu partido vai reunir e decidir sobre o Estatuto do Funcionário Parlamentar (que prevê as polémicas regalias), tendo em conta as ansiedades do povo. Lembre-se, o documento é duramente criticado.


O Estatuto do Funcionário e Agente Parlamentar foi aprovado na generalidade, na terceira sessão ordinária da Assembleia da República, e por consenso das três bancadas do Parlamento, incluindo a da Renamo. Após contestações e faltando a aprovação do documento em definitivo, o presidente da Renamo prenuncia possível mudança de posicionamento da bancada que um dia disse “sim” às regalias.


“Nós estamos com a população. Enquanto a população não concordar com qualquer aspecto, estaremos com o povo”, refere o dirigente do maior partido da oposição, para depois acrescentar que a bancada da Renamo não aprovou o documento em definitivo, ou seja, na especialidade, e “vai chegar altura que a bancada vai reunir e vai decidir sobre o seu posicionamento no Parlamento”.


Sobre a Cimeira da Troika da SADC, anunciada para esta semana, que deverá discutir o combate ao terrorismo em Cabo Delgado, Momade é céptico no seu posicionamento. Defende que é preciso deixar quem tem capacidade de combater os ataques o fazer, limitando, entretanto, o apoio no combate aos países da Comunidade de Desenvolvimento dos Países da África Austral (SADC).


“Porque o Governo da Frelimo não permite o apoio dos países da África Austral? Na reunião (Cimeira da Dupla Troika da SADC) que vai ter lugar, espero que o regime recue um pouco para que deixe aquele que tem meios próprios para defender o país o fazer”, diz o político.


O presidente da Renamo dirigiu uma reunião dos quadros do partido, na cidade de Maputo, onde apontou esta força política como solução aos problemas dos moçambicanos.