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quarta-feira, 16 de agosto de 2023

Julgamento dos raptores do filho do empresário Salimo Abdula arranca nesta semana na RAS

 


Poderá começar nesta semana na África do Sul, o julgamento dos raptores de Jair Abdula, filho mais velho do empresário moçambicano Salimo Abdula, que ficou no cativeiro por cerca de 37 dias, depois que foi sequestrado no dia 14 de outubro de 2021.

Segundo escreve o semanário “Magazine Independente” na edição desta terça-feira (15.08), “sabe-se ainda que existem vários suspeitos neste rapto, nomeadamente Nomano Kaleq. Conforme os autos no processo, este é considerado informante e foi detido imediatamente após o rapto”.

Na altura da sua detenção foi encontrado na posse de um telemóvel que usava para mandar a localização, a cada 30 minutos, da vítima para o empresário Bakhir Ayob, que é o outro suspeito foragido de Moçambique. Ainda no rol dos acusados estão Naim Ikbal e Sasha.

Entretanto, o único que ficou mais tempo detido foi Nomano Kaleq, que foi solto por termo de identidade e residência, com a condição de não se ausentar da República da África do Sul.

⛲ INTEGRITY 

terça-feira, 30 de maio de 2023

Déficit energético na RAS traz ministros a Maputo


Os Ministros sul-africanos na Presidência para as áreas de Planeamento e Electricidade, respectivamente Maropene Ramokgopa e Kgosientsho Ramokgopa, reuniram-se ontem em Maputo com o Ministro moçambicano dos Recursos Minerais e Energia, Carlos Zacarias, tendo como ponto de agenda a busca de opções de fornecimento de energia que possa contribuir para a superação do défice energético que a Africa do Sul enfrenta nos últimos anos.

“Temos um défict de 6000 MW de energia, e gostaríamos de explorar todas as opções que estejam ao alcance de Moçambique. Cada Megawatt que estiver disponível, terá uma contribuição importante para reduzir o actual déficit que tem afectado o nosso país e que tem estado na origem da actual situação de apagões programados ou não, afectando seriamente a nossa economia” disse Maropene durante as conversações

Por seu turno, Carlos Zacarias apresentou o potencial do país e o portfólio de projectos em desenvolvimento que podem responder a situação de emergência a médio, curto e longo prazos, assegurando a disponibilidade de Moçambique para trabalhar em conjunto com a Africa do Sul prometendo “acções para avaliar soluções a curto prazo”.

“Vamos trabalhar e ver como contribuir para uma solução a curto prazo que responda as vossas necessidades” disse o governante.

As partes voltarão a reunir-se em junho próximo para avaliar todas as possibilidades de cooperação.

“Estamos certos que Moçambique e a África do Sul podem elevar o sector energético regional a um patamar superior, explorando o potencial energético e reforçando as infraestruturas de interligação regional” apontou Zacarias.

A África do Sul é o principal comprador da capacidade instalada da Hidroelértrica de Cahora Bassa num Contrato de Compra de Energia que vai até 2029. O país enfrenta uma crise energética sem precedentes e Moçambique, com os seus vastos recursos entre fontes renováveis (solar, hídrico, eólico, biomassa) e de gás natural posiciona-se como solução para o país vizinho.

Entre vários projectos em curso destaca-se o da Central Térmica de Temane (CTT) que vai produzir 450MW a partir de janeiro de 2025, com recurso ao gás natural de Pande e Temane, em Inhambane.

Este projecto irá aumentar para 975 MW a capacidade instalada de 2014 a 2024 e, tendo em conta o aumento da demanda em 260 MW no mesmo período, Moçambique deverá contar com cerca de 700 MW de excedente, após atender as necessidades internas do país.

A médio e longo prazo afigura-se como solução a energia a ser produzida no âmbito do projecto Hidroeleçtrico de Mphanda Nkuwa, que numa primeira fase terá uma capacidade instalade de até 1500 MW, com potencial para mais 900 MW de expansão numa segunda fase. 


⛲ Cartamoz 

domingo, 16 de abril de 2023

Ramaphosa diz que a crise atravessada pela RAS retrai investimentos

 


O Presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, considera que a actual crise de energia, os níveis de criminalidade e a corrupção afectam a atração de investimento estrangeiro, na África do Sul.

Falando na abertura da 5.ª Conferência de Investimento da África do Sul, organizada pelo Governo, em Joanesburgo, a capital económica do país, Ramaphosa atribuiu a crise de energia ao subinvestimento, má administração e corrupção no sector.

O chefe de Estado referiu que a nomeação do novo ministro da Electricidade agilizará a implementação do plano de acção do seu executivo, considerando que as reformas em curso no sector da electricidade facilitarão também a atração de investimento privado na área.

Na sua intervenção, o Presidente sul-africano sublinhou que o crime e a corrupção continuam a dificultar o desenvolvimento da África do Sul.

Todavia, acrescentou que após o impacto devastador da pandemia de Covid-19, o investimento fixo total em termos nominais aumentou de 756 mil milhões de rands [mais de 3 biliões de meticais], em 2020, para 811 mil milhões de rands [cerca de 3 biliões e meio de meticais], em 2021, e para 933 mil milhões [mais de 4 biliões de meticais], em 2022.

Na óptica de Ramaphosa, que é também Presidente do partido Congresso Nacional Africano, no poder desde 1994, a África do Sul é um destino de investimento com significativo potencial inexplorado.


⛲ O país 

quarta-feira, 14 de julho de 2021

Violência que se alastra na África do Sul já provocou 72 mortos

 


Pelo menos 72 pessoas morreram nos distúrbios violentos, saques e intimidação desencadeados na África do Sul pela prisão do ex-presidente Jacob Zuma e que se intensificaram nas últimas horas, divulgou a Polícia sul-africana.

“O número total de pessoas presas é agora de 1.232, e o número de mortes de 72 pessoas”, anunciou em comunicado o Comando Nacional Operacional e de Inteligência Conjunto (NATJOINTS, na sigla em inglês), citado pela imprensa local.

De acordo com a polícia sul-africana, há agora 45 vítimas mortais em Gauteng, o motor da economia do país, e outros 27 óbitos contabilizados no KwaZulu-Natal, em resultado dos distúrbios violentos, saques e intimidação que fustiga partes do país.

O comunicado refere também que as forças de segurança efectuaram até ao momento 683 detenções em Gauteng, sendo que no KwaZulu-Natal, foram detidas 549 pessoas.

Os tumultos alastram-se na noite de hoje às províncias do Cabo do Norte e Mpumalanga, que faz fronteira com Moçambique e eSwatini (antiga Suazilândia), avançou o portal sul-africano News24.

Pelo menos 200 centros comerciais foram saqueados desde quinta-feira na África do Sul, relatou a imprensa local, após a prisão do ex-Presidente Jacob Zuma na noite da passada quarta-feira por desrespeito a uma ordem do Tribunal Constitucional