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sexta-feira, 5 de março de 2021

Filipe Nyusi determina reabertura total das escolas para ensino presencial

  





O Presidente da República anunciou ontem a reabertura das aulas presenciais, interrompidas há praticamente um ano, no âmbito dos esforços de combate à pandemia da Covid-19.
A reabertura foi anunciada na noite de ontem (hora de Maputo), na mais curta comunicação à nação, no quadro da Situação de Calamidade Pública, em vigor no país.
Nyusi justificou a reabertura, com o facto de não terem sido registados casos significativos de contaminações nas escolas, nas classes que estiveram em aulas nos últimos meses do ano passado.
Na sua comunicação, Filipe Nyusi manteve todas as medidas anteriores, incluindo o recolher obrigatório, que nesta sexta-feira completa 30 dias, nas cidades de Maputo, Matola e Boane.
Para alguns analistas, a principal dúvida tem a ver com a retoma das aulas para o período noturno, principalmente nas regiões onde vigora o recolher obrigatório.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

ONU alerta para crise em Moçambique e pede 254 milhões de dólares para ajuda humanitária

 




A situação de violência e as mudanças climáticas na província moçambicana de Cabo Delgado continuam a prepocupar as Nações Unidas que podem reforço da ajuda humanitária.
O porta-voz do secretário-geral da ONU, Stephane Dujarric,revelou, na sua conferência de imprensa diária na quarta-feira, 23, que os trabalhadores humanitários no local “dizem que o conflito e os choques climáticos na província do norte de Cabo Delgado continuam a provocar um aumento do deslocamento de pessoas e conduzem a uma rápida deterioração da situação humanitária naquela região”.
Quase 670 mil pessoas estavam deslocadas nas províncias de Cabo Delgado, Niassa e Nampula no ano passado.
Stephane Dujarric lembrou que, desse total, quase 580 mil foram obrigadas a sair das suas casas apenas em 2020.
“Os nossos colegas (trabalhadores) humanitários alertam que mais de 950 mil pessoas nas três províncias enfrentam uma grave insegurança alimentar”, acrescentou Dujarric, quem destacou que essa situação acontece “em meio a uma grave interrupção dos serviços de saúde, água e saneamento e higiene”.
Para enfrentar essa crise humanitária, aquele porta-voz revelou que os parceiros em Moçambique “precisam urgentemente de financiamento adicional para ampliar a resposta em Cabo Delgado”, indicando que o Plano de Resposta Humanitária necessita de 254 milhões de dólares para ajudar um milhão e 100 mil de pessoas afectadas em Cabo Delgado e províncias vizinhas em 2021”.

Mariano Nhongo diz continuar à espera do Governo para negociar fim de combates em Moçambique

 




Em entrevista , Nhongo assegurou que manteve vários encontros telefónicos com o enviado especial do secretário-geral das Nações Unidas, Mirko Manzoni, que está a mediar o diálogo com o Governo, mas ainda não obteve garantias para o envio da sua equipe de negociadores.
“A Junta Militar está a aguardar o Governo para abrir a porta, para nós mandarmos os nossos homens para a mesa de negociações”, precisou Nhongo, quem reiterou que a equipa de cinco pessoas está preparada.
O dirigente da autoproclamada Junta Militar da Renamo declarou a 23 de Dezembro um cessar-fogo, colocando fim a ataques armados em estradas e aldeias do centro de Moçambique, para viabilizar um novo esforço de negociações de paz com Maputo, mas acusa o Governo de o ter violado por várias vezes, contudo, sem retaliação.
“Desde Janeiro aguardamos o governo para negociarmos, por isso a Junta Militar já faz um mês e meio sem ataques”, precisou Mariano Nhongo, insistindo que o Executivo tem resistido ao diálogo de pacificação.
Nhongo também acusou o Governo de violar o cessar-fogo unilateral ao ter bombardeado com helicópteros cinco vezes o seu esconderijo na Gorongosa, o que o obrigou a viver de forma nómada desde Dezembro.
Sobre a deserção recente de um dos generais, um dos seus principais aliados, Mariano Nhongo, disse que “muitos pensavam que a Junta Militar fosse uma via de enriquecimento”, mas se esquecem que “o nosso plano é de democratizar Moçambique, para as pessoas viverem a sua liberdade”.

A autoproclamada Junta Militar da Renamo, liderada por Mariano Nhongo, ex-líder guerrilheiro, é acusada de realizar ataques armados contra civis e forças governamentais em estradas e aldeias nas províncias de Sofala e Manica, que provocaram varias mortes.
O grupo exige melhores condições de reintegração, a renegociação do acordo de paz de 2019 entre o Governo e a Renamo e a renúncia do actual presidente do principal partido da oposição, Ossufo Momade, acusando-o de ter desviado o processo de negociação dos ideais do seu antecessor, Afonso Dhlakama, o líder histórico que morreu em Maio de 2018.

Terroristas cada vez mais próximos da vila de Nangade


 

O grupo terrorista, que semeia luto e dor em alguns distritos da província de Cabo Delgado, desde Outubro de 2017, estão cada vez mais próximos da vila-sede do distrito de Nangade. Na manhã desta quinta-feira, o grupo atacou a aldeia de Luneke, que se localiza a cerca de 10 Km daquela sede distrital.

 

As fontes não reportaram o tipo de dano (humano e/ou material) que a ofensiva tenha causado, mas garantem que já se observa uma avalanche de pessoas a abandonarem aquela aldeia e outras circunvizinhas com destino à vila-sede do distrito de Nangade.

Aliás, na passada terça-feira, os terroristas raptaram, na aldeia Mitope, em Nangade, seis civis (três homens e igual número de mulheres), tendo decapitado todos os homens. As vítimas, contam as fontes, regressavam das suas machambas.

 

Refira-se que o ambiente de insegurança, que continua a verificar-se na região, levou as Forças de Defesa e Segurança (FDS) a cancelarem as escoltas militares que garantiam o abastecimento logístico à vila-sede do distrito de Palma. Depois de uma longa espera, os camiões carregados de alimentos acabaram sendo encaminhados ao distrito de Mueda. 

GEOGAS é a nova fornecedora de gás de cozinha no país

 

 

A firma suíça GEOGAS Trading SA será a nova fornecedora de gás de cozinha (GPL) a granel para o nosso país a partir do mês de Março. O anúncio de adjudicação foi feito na última segunda-feira, pela Importadora Moçambicana de Petróleos (IMOPETRO), empresa responsável pela importação de combustíveis líquidos no país.

 

De acordo com uma nota de imprensa enviada pelo Ministério dos Recursos Minerais e Energia (MIREME), a firma será responsável pelo fornecimento e transporte, para os terminais de Maputo e Beira, de cerca de 28 mil toneladas de gás de cozinha.


A firma suíça venceu a concorrência da IPG, a actual fornecedora do gás de cozinha no país, num concurso internacional lançado em Dezembro último. A GEOGAS Trading SA comprometeu-se a importar cada tonelada métrica a 165 USD contra 179,37 USD propostos pela IPG.

 

Para o MIREME, além de ter apresentado melhor preço, a GEOGAS é “um fornecedor com bastante experiência e presença logística na região”, fornecendo gás à Tanzânia, África do Sul, Madagáscar, Maurícias, entre outros.

Detidos dois professores com pontas de marfim em Manica


O Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC) deteve, na província de Manica, dois professores primários, um de 40 anos de idade e outro de 42 anos de idade, na posse de duas pontas de marfim.

 

Segundo o porta-voz do SERNIC, em Manica, Amedy Bulacho, as duas pontas de marfim são provenientes da caça proibida de elefantes, pelo que foi instaurado, e submetido ao Ministério Público, o competente processo-crime.

 

Um dos indiciados, que falou à imprensa, contou que as pontas de marfim estavam em casa do seu primo, desde o passado mês de Junho, que também fora fornecido por um colega (professor). Revela que o seu papel, no negócio, era procurar clientes, facto que lhe levou até às mãos dos agentes do SERNIC, que se passaram por compradores.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

Moçambique promete vacinar profissionais de saúde contra a Covid-19

 




A vacina é preveniente da China
Os profissionais de saúde moçambicanos na linha da frente serão em breve vacinados contra a Covid-19, anunciaram as autoridades.
A vacina proveniente da China será administrada aos que trabalham na prevenção, diagnóstico e assistência médica a pacientes com Covid-19, escreve o diário Notícias, de Maputo, citando a directora-nacional adjunta de Saúde Pública, Benigna Matsinhe.
Do mesmo lote, poderão ser vacinados polícias e militares.
Entretanto, as 2.4 milhões de doses de vacinas do mecanismo global COVAX só chegarão à Moçambique em Maio.
Matsinhe disse ao Notícias que o Ministério da Saúde está a avaliar a aprovação e aquisição das vacinas da Sinovac, Johnson e Johnson, Oxford e Astrazeneca.
Até agora foram registados neste país mais de 56 mil casos positivos de Covid-19, que resultaram em 599 mortes.

Koeman não atira a toalha ao chão: "Ainda podemos lutar por La Liga"

 


Treinador assume, ainda assim, que o Barcelona jogará "muito" da temporada nos três próximos jogos.

Barcelona chega à 25.ª jornada do campeonato espanhol na quarta posição da tabela, a oito pontos de distância do líder, o Atlético de Madrid. No entanto, Ronald Koeman continua a acreditar que é possível lutar pelo título.
O treinador anteviu, esta terça-feira, em conferência de imprensa, a receção ao Elche, onde recusou a hipótese de dedicar total atenção à Taça do Rei para 'compensar' por um eventual falhanço nas restantes competições.
"Penso que ainda podemos lutar por La Liga, porque está a ficar demonstrado que há equipas que podem perder pontos. Depende dos dois jogos que teremos pela frente. Não sou apologista de pensar que a Taça é mais importante", afirmou, em declarações reproduzidas pelo jornal espanhol As.
Ronald Koeman assumiu, ainda assim, que o Barcelona jogará "muito" da temporada nos três próximos jogos, um deles com o Elche, e os dois restantes diante do Sevilla (o primeiro para o campeonato e o segundo para a Taça do Rei). No
"Há que procurar a energia que tivemos em jogos anteriores. Perdemos pontos em casa, mas, dos três últimos jogos, ganhámos dez e empatámos três. Estou desiludido com o empate contra o Cádiz. Se falharmos mais, não haverá hipótese de fazer algo", rematou.

Detido por pornografia infantil na Madeira. Encontradas milhares de fotos

 


O suspeito foi identificado após um alerta dado à PJ por entidades internacionais relacionados com o combate à pornografia de menores.

A Polícia Judiciária (PJ) informou, esta terça-feira, que deteve em flagrante delito um homem, de 45 anos, pelo crime de pornografia de menores agravado, na Madeira.
O suspeito foi identificado graças à partilha de informação entre a PJ e entidades internacionais ligadas ao combate à pornografia infantil, que alertaram a autoridade portuguesa para a sinalização de indícios deste tipo de crime, "em meio digital", relacionadas com um residente na Madeira.
Após uma investigação e realização de uma busca domiciliária, a PJ encontrou e apreendeu "diversos suportes informáticos, contendo milhares de ficheiros de imagem e vídeo, relativos a pornografia infantil".
O detido vai agora ser presente às autoridades judiciárias competentes, para aplicação das medidas de coação tidas por adequadas.

Investigadores, médicos e professores defendem reabertura das escolas

 




Uma centena de médicos, professores, pais e investigadores pediu ao Governo e ao Presidente da República a reabertura urgente das escolas a partir de 1 de março a começar pelos mais novos e de forma faseada com as devidas precauções.

Numa carta enviada ao primeiro-ministro, ao ministro da Educação, à ministra da Saúde, aos restantes membros do Governo, e ao Presidente da República, o grupo, do qual fazem parte o virologista Pedro Simas e o epidemiologista Henrique Barros, diz ser possível manter as escolas abertas com ensino presencial com as devidas precauções e apontam algumas medidas.
O grupo de pais, professores, epidemiologistas, psiquiatras, pediatras e outros médicos, psicólogos, cientistas e profissionais de diferentes áreas, lembra que um largo conjunto de investigações "mostrou que as escolas não são contextos relevantes de infeção e, durante o primeiro período, as medidas sanitárias em vigor nas escolas provaram que o curso da epidemia foi independente das escolas estarem abertas".
Por isso, defendem a reabertura de creches e estabelecimentos de educação pré-escolar no início de março e a abrir o ensino básico a partir do início do próximo mês de forma gradual e a começar pelos 1.º e 2.º ciclos.
O grupo considera também que devem ser providenciados meios efetivos aos estabelecimentos e permitir o regresso ao ensino realmente presencial para todas as crianças e jovens beneficiários da ação social escolar, sinalizadas pelas Comissões de Proteção de Crianças e Jovens, ou para as quais a escola considere ineficaz o ensino a distância e estejam em risco de abandono escolar.
Na opinião dos signatários, no regresso ao presencial deve ser dada prioridade às componentes práticas do ensino artístico e profissional e tornar a máscara cirúrgica obrigatória desde os seis anos fornecida pela escola.
"Manter e reforçar as medidas existentes, arejar os espaços, manter distâncias entre assentos, manter os mesmos lugares de assento nas salas de aula, e evitar o agrupamento de pais e alunos, reforçar o rastreamento e assegurar a quarentena de crianças e jovens em risco", são outras das medidas apontadas pelo grupo.
Defendem também o incentivo ao uso de meio de transportes alternativos, como bicicletas, para ir à escola, aumentar a oferta de transporte público durante o horário escolar e desfasar ainda mais os horários de entradas e saídas para evitar agrupamentos nestes horários.
"Insistir na proibição, em tempos de grande pressão, de reuniões fora da escola, fazer o rastreio periódico da infeção em amostras da população escolar de modo o identificar infeções assintomáticas ou pré-sintomáticas e incluir, após o pessoal de saúde idosos e grupos de risco, professores e auxiliares de ação educativa nos grupos prioritários de vacinação", são também defendidos pelo grupo.
O grupo destaca também que deve ser permitido que os professores de alto risco sejam substituídos por outros ou deem aulas remotamente (com os alunos na escola) até que estejam vacinados e o reforço ou criação de um espaço específico em cada escola ou agrupamento para aplicar testes rápidos de antigénio e iniciar os procedimentos de isolamento e quarentena.
Defendem a vigilância de contágios nas escolas publicitando regularmente a sua frequência e tomar atitudes com base nesses e outros dados, agindo em função do risco na região, tipo de escola e idade dos alunos e a manter contacto regular entre os diretores das escolas e as estruturas relevantes de saúde pública por forma a melhorar a gestão dos surtos, evitando medidas gerais e tardias que abrangem todas as escolas.
"Pedimos, finalmente, que seja já elaborado um plano, e canalizados os recursos suficientes, para recuperar o atraso acumulado por alguns alunos em competências-chave e tutelar a saúde física e mental das crianças e jovens.", é referido na carta.
Os signatários dizem estar conscientes da necessidade de medidas para conter a epidemia e reduzir as infeções e defendem que as medidas apontadas "estão ao alcance do Governo".
Consideram que o "sucesso de uma medida não se mede apenas contando o número de infeções hoje, mas levando em consideração muitos outros fatores socioeconómicos e psicológicos, mas também consequências de saúde, física e mental, no presente e no futuro.
O grupo lembra ainda que durante o primeiro período, as medidas sanitárias nas escolas impediriam numerosos casos e clusters (só houve 800 turmas que tiveram que fechar em todo o país neste período). No mês de fevereiro, nas 700 escolas que estão em funcionamento para acolher os filhos dos profissionais essenciais, só 25 casos positivos resultaram dos 13 mil testes realizados.