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domingo, 7 de março de 2021

Ex-jogador do Villarreal dado como desaparecido no Uruguai

 



Franco Acosta desapareceu enquanto tentava atravessar um riacho.


As autoridades marítimas e policiais do Uruguai lançaram uma operação de busca para encontrar o futebolista Franco Acosta, antigo jogador do Villarreal que estava a jogar no Uruguai.

De acordo com a imprensa local, o ex-internacional sub-20 argentino está desaparecido desde a tarde deste sábado quando tentava atravessar um riacho na região de Canelones, sudeste do Uruguai.

O futebolista, de 25 anos, estava a nadar com o seu irmão quando desapareceu, sendo que o seu familiar conseguiu sair do riacho por contra própria e dar o alerta às autoridades.

O Centro de Coordenação de Busca e Resgate no Mar ativou o protocolo previsto e enviou para o local membros da esquadra de polícia de Canelones e da Marinha, sendo que as buscar decorrem desde as 13h30 locais (16h30 hora de Lisboa).

sexta-feira, 5 de março de 2021

Presidente da República autoriza treinos, mas não Moçambola

 


O Presidente da República, Filipe Nyusi, autorizou o regresso aos treinos dos clubes que disputam o Moçambola 2021, devendo cumprir os protocolos sanitários, isolando os jogadores e intervenientes que testaram positivo para a COVID-19, mas não autorizou a retoma do campeonato nacional, por considerar que os clubes ainda não estão preparados. Filipe Nyusi diz que […]

Filipe Nyusi determina reabertura total das escolas para ensino presencial

  





O Presidente da República anunciou ontem a reabertura das aulas presenciais, interrompidas há praticamente um ano, no âmbito dos esforços de combate à pandemia da Covid-19.
A reabertura foi anunciada na noite de ontem (hora de Maputo), na mais curta comunicação à nação, no quadro da Situação de Calamidade Pública, em vigor no país.
Nyusi justificou a reabertura, com o facto de não terem sido registados casos significativos de contaminações nas escolas, nas classes que estiveram em aulas nos últimos meses do ano passado.
Na sua comunicação, Filipe Nyusi manteve todas as medidas anteriores, incluindo o recolher obrigatório, que nesta sexta-feira completa 30 dias, nas cidades de Maputo, Matola e Boane.
Para alguns analistas, a principal dúvida tem a ver com a retoma das aulas para o período noturno, principalmente nas regiões onde vigora o recolher obrigatório.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

ONU alerta para crise em Moçambique e pede 254 milhões de dólares para ajuda humanitária

 




A situação de violência e as mudanças climáticas na província moçambicana de Cabo Delgado continuam a prepocupar as Nações Unidas que podem reforço da ajuda humanitária.
O porta-voz do secretário-geral da ONU, Stephane Dujarric,revelou, na sua conferência de imprensa diária na quarta-feira, 23, que os trabalhadores humanitários no local “dizem que o conflito e os choques climáticos na província do norte de Cabo Delgado continuam a provocar um aumento do deslocamento de pessoas e conduzem a uma rápida deterioração da situação humanitária naquela região”.
Quase 670 mil pessoas estavam deslocadas nas províncias de Cabo Delgado, Niassa e Nampula no ano passado.
Stephane Dujarric lembrou que, desse total, quase 580 mil foram obrigadas a sair das suas casas apenas em 2020.
“Os nossos colegas (trabalhadores) humanitários alertam que mais de 950 mil pessoas nas três províncias enfrentam uma grave insegurança alimentar”, acrescentou Dujarric, quem destacou que essa situação acontece “em meio a uma grave interrupção dos serviços de saúde, água e saneamento e higiene”.
Para enfrentar essa crise humanitária, aquele porta-voz revelou que os parceiros em Moçambique “precisam urgentemente de financiamento adicional para ampliar a resposta em Cabo Delgado”, indicando que o Plano de Resposta Humanitária necessita de 254 milhões de dólares para ajudar um milhão e 100 mil de pessoas afectadas em Cabo Delgado e províncias vizinhas em 2021”.

Mariano Nhongo diz continuar à espera do Governo para negociar fim de combates em Moçambique

 




Em entrevista , Nhongo assegurou que manteve vários encontros telefónicos com o enviado especial do secretário-geral das Nações Unidas, Mirko Manzoni, que está a mediar o diálogo com o Governo, mas ainda não obteve garantias para o envio da sua equipe de negociadores.
“A Junta Militar está a aguardar o Governo para abrir a porta, para nós mandarmos os nossos homens para a mesa de negociações”, precisou Nhongo, quem reiterou que a equipa de cinco pessoas está preparada.
O dirigente da autoproclamada Junta Militar da Renamo declarou a 23 de Dezembro um cessar-fogo, colocando fim a ataques armados em estradas e aldeias do centro de Moçambique, para viabilizar um novo esforço de negociações de paz com Maputo, mas acusa o Governo de o ter violado por várias vezes, contudo, sem retaliação.
“Desde Janeiro aguardamos o governo para negociarmos, por isso a Junta Militar já faz um mês e meio sem ataques”, precisou Mariano Nhongo, insistindo que o Executivo tem resistido ao diálogo de pacificação.
Nhongo também acusou o Governo de violar o cessar-fogo unilateral ao ter bombardeado com helicópteros cinco vezes o seu esconderijo na Gorongosa, o que o obrigou a viver de forma nómada desde Dezembro.
Sobre a deserção recente de um dos generais, um dos seus principais aliados, Mariano Nhongo, disse que “muitos pensavam que a Junta Militar fosse uma via de enriquecimento”, mas se esquecem que “o nosso plano é de democratizar Moçambique, para as pessoas viverem a sua liberdade”.

A autoproclamada Junta Militar da Renamo, liderada por Mariano Nhongo, ex-líder guerrilheiro, é acusada de realizar ataques armados contra civis e forças governamentais em estradas e aldeias nas províncias de Sofala e Manica, que provocaram varias mortes.
O grupo exige melhores condições de reintegração, a renegociação do acordo de paz de 2019 entre o Governo e a Renamo e a renúncia do actual presidente do principal partido da oposição, Ossufo Momade, acusando-o de ter desviado o processo de negociação dos ideais do seu antecessor, Afonso Dhlakama, o líder histórico que morreu em Maio de 2018.

Terroristas cada vez mais próximos da vila de Nangade


 

O grupo terrorista, que semeia luto e dor em alguns distritos da província de Cabo Delgado, desde Outubro de 2017, estão cada vez mais próximos da vila-sede do distrito de Nangade. Na manhã desta quinta-feira, o grupo atacou a aldeia de Luneke, que se localiza a cerca de 10 Km daquela sede distrital.

 

As fontes não reportaram o tipo de dano (humano e/ou material) que a ofensiva tenha causado, mas garantem que já se observa uma avalanche de pessoas a abandonarem aquela aldeia e outras circunvizinhas com destino à vila-sede do distrito de Nangade.

Aliás, na passada terça-feira, os terroristas raptaram, na aldeia Mitope, em Nangade, seis civis (três homens e igual número de mulheres), tendo decapitado todos os homens. As vítimas, contam as fontes, regressavam das suas machambas.

 

Refira-se que o ambiente de insegurança, que continua a verificar-se na região, levou as Forças de Defesa e Segurança (FDS) a cancelarem as escoltas militares que garantiam o abastecimento logístico à vila-sede do distrito de Palma. Depois de uma longa espera, os camiões carregados de alimentos acabaram sendo encaminhados ao distrito de Mueda. 

GEOGAS é a nova fornecedora de gás de cozinha no país

 

 

A firma suíça GEOGAS Trading SA será a nova fornecedora de gás de cozinha (GPL) a granel para o nosso país a partir do mês de Março. O anúncio de adjudicação foi feito na última segunda-feira, pela Importadora Moçambicana de Petróleos (IMOPETRO), empresa responsável pela importação de combustíveis líquidos no país.

 

De acordo com uma nota de imprensa enviada pelo Ministério dos Recursos Minerais e Energia (MIREME), a firma será responsável pelo fornecimento e transporte, para os terminais de Maputo e Beira, de cerca de 28 mil toneladas de gás de cozinha.


A firma suíça venceu a concorrência da IPG, a actual fornecedora do gás de cozinha no país, num concurso internacional lançado em Dezembro último. A GEOGAS Trading SA comprometeu-se a importar cada tonelada métrica a 165 USD contra 179,37 USD propostos pela IPG.

 

Para o MIREME, além de ter apresentado melhor preço, a GEOGAS é “um fornecedor com bastante experiência e presença logística na região”, fornecendo gás à Tanzânia, África do Sul, Madagáscar, Maurícias, entre outros.

Detidos dois professores com pontas de marfim em Manica


O Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC) deteve, na província de Manica, dois professores primários, um de 40 anos de idade e outro de 42 anos de idade, na posse de duas pontas de marfim.

 

Segundo o porta-voz do SERNIC, em Manica, Amedy Bulacho, as duas pontas de marfim são provenientes da caça proibida de elefantes, pelo que foi instaurado, e submetido ao Ministério Público, o competente processo-crime.

 

Um dos indiciados, que falou à imprensa, contou que as pontas de marfim estavam em casa do seu primo, desde o passado mês de Junho, que também fora fornecido por um colega (professor). Revela que o seu papel, no negócio, era procurar clientes, facto que lhe levou até às mãos dos agentes do SERNIC, que se passaram por compradores.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

Moçambique promete vacinar profissionais de saúde contra a Covid-19

 




A vacina é preveniente da China
Os profissionais de saúde moçambicanos na linha da frente serão em breve vacinados contra a Covid-19, anunciaram as autoridades.
A vacina proveniente da China será administrada aos que trabalham na prevenção, diagnóstico e assistência médica a pacientes com Covid-19, escreve o diário Notícias, de Maputo, citando a directora-nacional adjunta de Saúde Pública, Benigna Matsinhe.
Do mesmo lote, poderão ser vacinados polícias e militares.
Entretanto, as 2.4 milhões de doses de vacinas do mecanismo global COVAX só chegarão à Moçambique em Maio.
Matsinhe disse ao Notícias que o Ministério da Saúde está a avaliar a aprovação e aquisição das vacinas da Sinovac, Johnson e Johnson, Oxford e Astrazeneca.
Até agora foram registados neste país mais de 56 mil casos positivos de Covid-19, que resultaram em 599 mortes.

Koeman não atira a toalha ao chão: "Ainda podemos lutar por La Liga"

 


Treinador assume, ainda assim, que o Barcelona jogará "muito" da temporada nos três próximos jogos.

Barcelona chega à 25.ª jornada do campeonato espanhol na quarta posição da tabela, a oito pontos de distância do líder, o Atlético de Madrid. No entanto, Ronald Koeman continua a acreditar que é possível lutar pelo título.
O treinador anteviu, esta terça-feira, em conferência de imprensa, a receção ao Elche, onde recusou a hipótese de dedicar total atenção à Taça do Rei para 'compensar' por um eventual falhanço nas restantes competições.
"Penso que ainda podemos lutar por La Liga, porque está a ficar demonstrado que há equipas que podem perder pontos. Depende dos dois jogos que teremos pela frente. Não sou apologista de pensar que a Taça é mais importante", afirmou, em declarações reproduzidas pelo jornal espanhol As.
Ronald Koeman assumiu, ainda assim, que o Barcelona jogará "muito" da temporada nos três próximos jogos, um deles com o Elche, e os dois restantes diante do Sevilla (o primeiro para o campeonato e o segundo para a Taça do Rei). No
"Há que procurar a energia que tivemos em jogos anteriores. Perdemos pontos em casa, mas, dos três últimos jogos, ganhámos dez e empatámos três. Estou desiludido com o empate contra o Cádiz. Se falharmos mais, não haverá hipótese de fazer algo", rematou.