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domingo, 28 de março de 2021

CIDADE DA BEIRA - Zonas inundadas pela chuva na cidade da beira.



O vídeo a baixo vai nos mostrar algumas zonas inundadas pela chuva.





As chuvas, Trovoadas e ventos fortes,ocorridas na manhã deste domingo, Como vimos no vídeo algumas zonas inundadas.


Existem várias zonas na cidade da beira que quando cai pequena chuva ,as ruas ficam inundadas pela água da chuva.

Zonas que não tem pelo menos o saibro, que ficam naquele estado.


In Beira-magazine



sábado, 27 de março de 2021

Milhares de pessoas despedem-se de John Magufuli

 


Foram a enterrar, esta sexta-feira, na cidade de Chato, no Noroeste da Tanzânia, os restos mortais do Presidente John Pombe Magufuli, falecido no dia 17 de Março do corrente ano, vítima de doença.


Milhares de pessoas reuniram-se no início de sexta-feira (26.03), num campo de futebol em Chato, cidade natal do Presidente da Tanzânia, numa missa que foi dirigida pelo arcebispo Gervas Nyaisonga, presidente da Conferência Episcopal da Tanzânia, escreve a DW.



A urna de John Pombe Magufuli, coberta com a bandeira nacional, foi vista durante o cortejo fúnebre estadual no estádio de Uhuru, mas antes foi transportada por diferentes cidades na Tanzânia para permitir o luto público.


Para permitir que 60 milhões de habitantes acompanhassem as exéquias, segundo a SABC News, a cerimónia foi transmitida ao vivo por televisões e rádios nacionais.


Esteve presente, na cerimónia, a actual Chefe de Estado da Tanzânia, Samia Suluhu Hassan, parentes próximos e amigos do presidente.


Suleiman Abdalla, elogiou o presidente por assumir a liderança de vários projectos de desenvolvimento na nação da África Oriental.


PERFIL DE JOHN MAGUFULI


John Magufuli entrou na política activa em 1995. Assumiu vários cargos ministeriais até 2015, altura em que se tornou Presidente da Tanzânia. Durante o seu mandato impôs reformas para combater sobretudo a corrupção. Em algum momento foi controverso. Acompanha a seguir parte do percurso académico e político.


John Pombe Magufuli nasceu a 29 de Outubro de 1951, em Dar-se-Salam, capital da Tanzânia. Frequentou o ensino primário na sua cidade natal, Chato.


De 1975 a 1977, John Magufuli frequentou o ensino secundário na Katoke Seminary, no distrito de Biharamulo, província tanzaniana de Kagera. Mas o só veio a concluir o nível em 1978, na Lake Secundary School, cidade de Mwanza, na Tanzânia.


Um ano mais tarde, o Presidente ora falecido frequentou ensino superior na MKwawa High School, mercê do seu bom desempenho.

O curso foi concluído em 1981. Aliás, nesse mesmo ano, John Magufuli ingressou na MKwawa College Of Education, onde obteve um diploma em Matemática, Química, e Educação.

Magufuli não parou por aí. Em 1988, tornou-se bacharel em Ciência da Educação em Química e História, disciplinas que leccionava na Universidade de Dar-se-Salam, a partir do mesmo ano.

Na mesma universidade, Magufuli obteve os graus de metrado e doutoramento, em 1994 e 2009, respectivamente.

Magufuli entra na política acitiva em 1995, um ano depois de Moçambique realizar as primeiras eleições multipartidárias.

Magufuli foi deputado pelo Partido da Revolução, em 1995; vice-ministro das Obras Públicas, em 2000. Neste ano, o falecido Presidente da Tanzânia foi indicado ministro das Obras Públicas até 2006.

Daí em diante, ocupou vários cargos ministeriais, dos quais ministro da Terra, entre 2006 e 2008; ministro da Pecuária e Pescas, de 2008 a 2010.

De 2010 a 2015, Magufuli foi novamente ministro das Obras Públicas. Terminado o mandato, John Magufuli assumiu o cargo mais alto do Estado, ao eleger-se Presidente da Tanzânia,pelo partido Chama Cha Mapinduzi.

Apelidado de Bulldozer, Magufuli chegou ao poder prometendo combater a corrupção e implementou medidas que consistiam no corte de despesas do Estado, bem como a suspensão de viagens internacionais que considerava desnecessárias.

No âmbito das reformas, o malogrado introduziu o uso de carros mais baratos pelos membros do Governo. As medidas não pararam por aí: Magufuli alterou as leis sobre a adjudicação de obras de contratos mineiros, permitindo o direito de renegociação ou rescisão de em caso de fraude comprovada.

Entretanto, o Executivo de Magufuli foi sistematicamente acusado de perseguir cidadãos cujas ideias eram contrárias ao regime, censura aos órgãos de comunicação social, principalmente na Internet, através de aprovação de taxas elevadas.

Magufuli notabilizou-se igualmente como o mais controverso Presidente africano, desde o surto da pandemia da COVID-19, ao negar de pés juntos a fatalidade desta doença, e não admitiu quaisquer medidas de prevenção, pois acreditava que Tanzânia estava livre agraças à intervenção de Deus.

À data da sua morte, a 17 de Março, Magufuli cumpria o seu segundo mandato.

MR.KUKA E LASMIN JÁ SÃO CASADOS OFICIALMENTE


O cantor moçambicano, Rogério Dinis Cuco, mais conhecido por Mr. Kuka casou se oficialmente na tarde deste sábado (26), na cidade de Nelspruit, África do Sul.


Lasmin e Mr. Kuka contraíram matrimónio numa cerimónia que contou com a presença de amigos e pessoas próximas ao casal, devido as restrições impostas pela COVID-19.


Importa referir que o casal contraiu matrimónio tradicional, vulgo Lobolo, no final de semana passado, e hoje decidiu edificar mais a união com a celebração do casamento oficial.

Prédio desaba no Egipto e mata cinco pessoas


Cinco pessoas morreram e 24 ficaram feridas, hoje, no desabamento de um prédio num bairro popular da capital egípcia, anunciou em comunicado o Governo do Cairo citado pela Lusa.


“A sala de crise do Governo [do Cairo] foi informada às 03:00 do desabamento de um prédio composto por uma cave, um andar térreo e nove andares no distrito de Gesr Suez, no leste do Cairo”, lê-se no comunicado.


“Khaled Abdel Aal, o governador, foi imediatamente ao local do incidente acompanhado pelas forças de proteção civil”, adiantou, contando ainda que “ordenou a formação de um comité de engenharia para inspecionar edifícios circundantes e avaliar o impacto do incidente”.

FIPAG perde um milhão de meticais numa ligação clandestina de água

 


O Fundo de Investimento e Património do Abastecimento de Água (FIPAG) pode ter sido lesado em mais de um milhão de meticais com a ligação clandestina de água numa obra de construção de armazéns na cidade de Nampula.

Trata-se de uma obra de grande dimensão que vai ganhando forma a cada dia e pressupõe-se que seja para armazéns ou outro tipo de estabelecimentos comerciais. A água é indispensável na construção civil e foi esse mesmo recurso que deu lugar a uma operação de fiscalização esta sexta-feira, depois de denúncias anónimas que davam conta do uso da água da rede pública sem contrato para o efeito.

Quando a equipa do FIPAG fez-se ao local constactou que foi feita uma ligação directa da conduta principal, que passa bem ao lado da obra, e através de um tubo eram enchidos depósitos com uma boa capacidade de armazenamento.

“É uma tubagem estendida de forma ilegal porque as pessoas não conseguem mostrar efectivamente a factura que ateste que esta ligação é legal. Em termos legais isso é um roubo e em termos legais roubo é um crime. Pelo segmento de obra e pelo tempo que estão a construir estimamos que tenhamos perdido um milhão de meticais e alguma coisa. Estamos a falar, de cálculo, em termos de segmento, de cerca de 30 mil metros cúbicos de água”, disse Asmilton Mavambe, chefe do Departamento Comercial do FIPAG, área operacional de Nampula.

Os donos da obra não se fizeram ao local para esclarecerem o caso, mesmo depois de contactos telefónicos; apenas um homem que se identificou como empreiteiro, mas que disse não ter informação sobre a situação da existência ou não do contrato de consumo de água.

“Neste momento foram notificados e à posterior vamos proceder legalmente a nível da justiça”, anotou a fonte, que acrescentou que “temos detectado muitas situações destas de má fé. As pessoas tentam usar a água de forma ilegal e isso de certa forma acaba criando prejuízos enormes para a empresa porque uma ligação ilegal é um pressupostos das perdas que temos”.

Ao que tudo indica, mesmo em tempos de crise de água na cidade de Nampula, a obra avançava, pois com o tipo de ligação feita tinham acesso directo à conduta principal.

Limitar venda de álcool a quatro horas é inconsistente com o princípio “fica em casa”



Em implementação há já 20 dias, as medidas do actual ciclo de Situação de Calamidade Pública, inseridas no Decreto número 7/2021, de 5 de Março, continuam a mostrar-se “extremamente duras” aos operadores do sector de venda de bebidas alcoólicas, que têm estado a apelar a quem de direito para a necessidade de se continuar com as acções visando a protecção da saúde pública enquanto se protege, igualmente, a economia, em geral, e os empregos, em particular.

"Carta" saiu à rua para ouvir a voz de alguns empresários do sector de venda e revenda de bebidas alcoólicas, hoje que se assinala o vigésimo dia de implementação do diploma legal acima citado. A situação que já reportamos há semanas continua inalterada: redução drástica do negócio, atividade em risco e vários empregos ‘no limbo’.

Dito de outra forma, todos os que se dedicam à venda de bebidas alcoólicas além da restauração – pequenos (bottle stores) e os médios (armazéns de revenda) empresários, sobretudo - estão a ressentir-se da severidade do horário limitado em que estão autorizados a funcionar (das 9 às 13 horas de segunda a sábado), daí insistirem no apelo a quem de direito para que cuide de lhes proteger enquanto sector de actividade, uma vez a existência da pandemia da COVID-19 não significar o fim da luta pela subsistência no geral.

“Eu, particularmente, acho muito positivo que as autoridades estejam empenhadas no combate à COVID-19, uma vez que há que evitar uma situação catastrófica. Entretanto, isso não deve ser feito de forma a que escapemos da COVID e morramos por outras causas, como de fome. Limitar o nosso negócio ao período das 9 às 13 horas é uma espécie de morte lenta da nossa actividade”, disse-nos Alfiado Tamele, proprietário de um bottle store no bairro do Hulene, na cidade de Maputo.

Continuando, referiu que, amiúde, alguns amigos lhe telefonam depois do expediente, pretendendo comprar algumas bebidas para consumo caseiro, uma vez que, quando os bottle stores estão em funcionamento, eles se encontram a trabalgar. “Mas, infelizmente, nunca consigo lhes ajudar, uma vez que as leis devem ser cumpridas. Mas acho injusto, e até inconsistente em termos de lógica, que sejamos obrigados a ficar em casa, mas impedidos de consumir em segurança o que gostamos”, sublinhou.

Comentado a mesma situação, um proprietário de um bottle store que não quis se identificar, que desenvolve o seu negócio na região do Alto Maé, na cidade de Maputo, precisou: “Isto até pode propiciar a venda ilícita de bebidas alcoólicas, quiçá mesmo a sua produção descontrolada, com óbvios riscos para a saúde pública”.

Informações em nosso poder indicam que, pelo menos até Fevereiro último, os revendedores de vinho tinham visto o seu negócio baixar em 60%, o que leva a apertos inevitáveis na gestão de negócio, incluindo, em casos extremos, o despedimento de trabalhadores. A venda de bebidas espirituosas (uísque, gin, aguardente, etc.) registou, no mesmo período, uma queda de 50 por cento, enquanto que a de cervejas baixou em 40 por cento. 

Embora seja factual que os números de casos diagnosticados de COVID-19 e mortes nos primeiros três meses de 2021 sejam, de longe, superiores aos do período Março-Dezembro de 2020, há a registar, para todos os efeitos, a tendência animadora de redução de infecções e fatalidades nas últimas quatro semanas. Nesta semana, por exemplo, foram anunciadas de uma a três mortes por dia.

Há quem entenda que se o distanciamento social é uma medida de prevenção de consenso universal, a medida mais acertada talvez seria o alargamento do horário de funcionamento de entidades como postos de revenda e bottle stores, como forma de se evitar, até ao máximo possível, aglomerados. Mas esse não foi, pelo menos em sede da aprovação do decreto acima citado, o entendimento do Governo, cujas medidas foram anunciadas pelo respectivo chefe máximo, o Presidente da República, Filipe Nyusi, em comunicação à nação. (Carta)

Cabo Verde vence Camarões e complica contas dos Mambas

 


Está cada vez mais complicada a missão de Moçambique chegar à fase final do Campeonato Africano das Nações, CAN- 2021, depois da vitória do Cabo Verde diante dos Camarões, esta sexta-feira.

Os leões Indomáveis ainda tentaram ajudar os Mambas, quando aos 15 minutos Malong marcou, mas tardou para os cabo-verdianos reagirem e 10 minutos depois chegaram ao empate por intermédio de Kuka, resultado com que as duas equipas foram ao intervalo.

Na segunda parte os Tubarões Azuis voltaram mais transfigurados e determinados a alcançar a vitória. E tiveram uma ajuda de Bagnack, que aos 59 minutos marcou na própria baliza, antes de Mendes fixar o resultado final em 3-1, aos 69 minutos.

O resultado coloca Cabo Verde na segunda posição com sete pontos, mais dois que Ruanda, que está na terceira posição, com cinco, e mais três que Moçambique, agora lanterna vermelha com quatro pontos.

Estes resultados obrigam os Mambas a vencerem Cabo Verde na última jornada, na terça-feira, dia 30, no Estádio Nacional do Zimpeto. Ou seja, só a conjugação de dois resultados pode levar Moçambique à sua quinta fase final do CAN, nomeadamente vencer Cabo Verde, por qualquer resultado possível, e esperar que Ruanda não vença Camarões, em Douala, na mesma data.

Em caso de resultado diferente de vitória, os Mambas dizem adeus ao CAN.

Isto porque com a vitória, os Mambas vão passar a somar sete pontos, os mesmos do Cabo Verde, mas com vantagem no confronto directo, tendo em conta que na cidade de Praia houve empate a dois golos.

Recorde-se que Moçambique recebe Cabo Verde no dia 30 de Março corrente, quando forem 21H00, no Estádio Nacional do Zimpeto, mesma hora que Camarões recebe Ruanda, em Douala.

Itália vai sancionar profissionais de saúde que recusem vacina contra COVID-19

 


O Governo italiano está a preparar uma norma que visa sancionar os profissionais de saúde que recusem ser vacinados contra a COVID-19. A garantia foi dada pelo primeiro-ministro italiano, Mario Draghi.

“O Governo quer intervir sobre o tema porque não é correcto que os profissionais de saúde não vacinados estejam em contacto com os doentes”, disse o dirigente, citado pelo Notícias ao Minuto.

O chefe do executivo italiano referiu ainda que a ministra da Justiça, Marta Cartabia, está a preparar “uma medida sobre a situação, o que implica e que explica as sanções”.

Dados recentes indicam que foram diagnosticados, naquele país, 23.696 novas infecções e morreram mais 460 pessoas devido à COVID-19. Em termos cumulativos, Itália tem 3.464.543 casos e 106.799 óbitos.

sexta-feira, 26 de março de 2021

Violência militar em Myanmar já fez mais 300 mortos

 


O número de mortes devido à violência da polícia e dos soldados de Myanmar (antiga Birmânia) desde o golpe de Estado de 01 de Fevereiro subiu para 320. Maior parte das mortes ocorreram durante os protestos contra militares.

De acordo com a Associação para o Auxílio aos Presos Políticos (AAPP), citada pelo Notícias ao Minuto, o balanço de vítimas ultrapassou os 300 mortos, ontem, depois da morte de civis em várias cidades do país, atingidos pelos disparos das forças de segurança durante manifestações.

A primeira vítima da violência da polícia e do exército registou-se no dia 08 de Fevereiro, tendo a maioria das mortes ocorrido no mês de Março, sobretudo no passado dia 14, quando 78 pessoas foram mortas pelas forças de segurança.

A vítima mortal mais jovem até ao momento foi uma criança de sete anos que morreu depois de ter sido atingida no estômago durante uma busca à casa onde residia com a família, em Mandalay. E um homem de 78 anos é a vítima mais idosa da repressão dos militares e dos polícias.

“As condições na Birmânia estão a deteriorar-se e provavelmente vão piorar se não se verificarem respostas concretas e imediatas de apoio a todos aqueles que são atacados”, disse o relator especial da Organização das Nações Unidas (ONU) para os Direitos Humanos na Birmânia, Tom Andrews.

Em comunicado, Andrews lamentou que “não se está a fazer o suficiente para travar a crise”, e instou a União Europeia, os Estados Unidos e a República Popular da China a convocarem uma cimeira de emergência com todas as partes, incluindo os deputados eleitos “depostos ilegalmente” e aqueles que formaram um governo civil clandestino.

Apesar da repressão, os birmaneses continuam a sair às ruas todos os dias em protesto contra a Junta Militar e exigindo a libertação dos líderes políticos que se encontram presos, incluindo a líder da Liga Nacional para a Democracia, Aung San Suu Kyi.

Banco de Moçambique prevê queda da actividade económica neste primeiro trimestre

 


Em Relatório sobre a Conjuntura Económica e Perspectiva de Inflação (CEPI), o Banco de Moçambique (BM) antevê uma deterioração da actividade económica no primeiro trimestre deste ano, que termina dentro de dias.

No informe, publicado esta quinta-feira, o Banco Central justifica a previsão com o impacto dos choques climáticos que afectaram o país no princípio do ano, reimposição das medidas restritivas a nível doméstico e em alguns parceiros comerciais, em face do aumento do número de infecções por Covid-19, no princípio do ano e o abrandamento na implementação das actividades onshore dos projectos de gás natural na bacia do Rovuma.

Entretanto, para o segundo trimestre, o BM diz esperar-se um crescimento ténue da economia doméstica, justificado pela procura externa e manutenção da tendência de recuperação dos preços das principais mercadorias exportadas, num contexto de redução das infecções diárias por Covid-19, em face do progresso nos programas de vacinação na maioria dos parceiros comerciais de Moçambique, combinado com a provável retoma gradual do funcionamento da economia, em decorrência da tendência para a contenção da propagação da pandemia.

Refira-se que, no quarto trimestre de 2020, o Produto Interno Bruto (PIB) contraiu 2,4%, resultando num crescimento negativo de 1,3% no ano. A nossa fonte lembra que a significativa deterioração da actividade económica doméstica, em 2020, reflectiu, essencialmente, os efeitos adversos da pandemia da Covid-19 a nível global, num contexto em que a manutenção da instabilidade militar, sobretudo na zona norte do país, também condicionou o curso normal de implementação dos projectos de exploração de hidrocarbonetos na Bacia do Rovuma.