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quarta-feira, 31 de março de 2021

Munícipes da Beira colocam saibro nas ruas por conta própria

 



Foi na manhã desta quarta feira dia 31/03/21,onde os munícipes da beira colocam saibro na rua por contra própria, uk o conselho municipal deveria fazer.

O vídeo abaixo vai nos mostrar como decorreu o trabalho dos jovens.



Assim foi o trabalho dos jovens do bairro de maracuane.

Por causa da chuva do Domingo passado os jovens, fizeram o trabalho que o município deveria fazer.

Com a ajuda de uma empresa de sofás,CESOCO, Ajudaram a colocar o saibro na rua , a causa ao lado é onde tirou-se os saibro.


In beira-magazine

domingo, 28 de março de 2021

JÁ SE SABE QUEM VAI REPRESENTAR SOFALA NO “FICA EM CASA”

 


José Júnior e Bresneve Matezo vão representar a província de Sofala no concurso moçambicano, “Fica em casa”, que estreia a 12 de Abril próximo.


O anúncio foi transmitido, hoje (27), em directo nas plataformas da Livenews 48.


Em primeiro lugar, ficou José Júnior, seguido por Bresneve Matezo. Júnior recebeu maior número de votos do público, alcançando, assim, o topo e passando a ser o candidato mais votado no processo de casting.


De referir que toda a actualização sobre o “Fica em Casa”, será disponibilizada no Livenews 48, parceiro de media do programa.

ANA ALDA, DE CABO DELGADO, VAI PARTICIPAR NO “FICA EM CASA”

 


Para representar a província de Cabo Delgado, no reality show “Fica em casa”, Ana Alda foi a única candidata apurada para disputar o prêmio de 1 milhão de Meticais. 


O anúncio foi feito, hoje (27), por King Levi, apresentador do reality show.


No processo de seleção, Alda atingiu o número mínimo de votos e uma maior pontuação que os seus colegas.


Para a convivência, a participante terá direito a acomodação, alimentação, atendimento médico, além de produtos de higiene e alguns figurinos para festas, conforme a produção.


Vale referir que o “Fica em casa” estreia a 12 de Abril próximo, com 22 concorrentes de todo o País, em regime fechado, durante 90 dias.

Sobreviventes do ataque à vila de Palma relatam momentos de drama

 


Os primeiros sobreviventes dos ataques terroristas, na vila de Palma, já começaram a chegar à cidade de Pemba, capital da província de Cabo Delgado.

Maior parte dos deslocados não quis falar à imprensa, mas os poucos que aceitaram gravar entrevista com “O País”, relataram alguns momentos dramáticos que viveram durante o assalto.

Os sobreviventes chegaram a Pemba via aérea e a maioria são trabalhadores das empresas ligadas à exploração de gás na  bacia do Rovuma.

“O cenário do outro canto não está nada bom. Não sei agora que saí porque aconteceu esse tiroteio com os terroristas, acabando por afugentar todos nós de Afungi, aqueles que tiveram sorte, mas aqueles que não tiveram sorte continuam lá na mata. Falo dos meus colegas que estão na mata neste momento. Não sabemos como eles estão, já estão a três dias. Nós tivemos a sorte de sair e ser resgatados pelos agentes de Afungi”, disse um dos sobreviventes do ataque.

O motorista de uma das empresas que fornece inertes para a construção da plataforma de exploração de gás em Afungi conta que, no momento da ocorrência do ataque, estava em Quionganga, há cerca de 30 Quilómetros da vila de Palma.

“Estávamos a trabalhar lá e de repente apareceram os homens que disseram ser os Al Shabab. A sorte é que os militares que estavam perto de nós nos chamaram para entrar no quartel. Dali corremos, entramos no quartel e os outros foram para o mato. Ninguém morreu, apenas alguém foi atingido no pé”.

A evacuação está a ser por feita uma companhia aérea privada a partir da Península de Afungi, para onde se refugiou a maior parte da população da vila de Palma, onde segundo relatos esta completamente destruída e abandonada.

Município de Maputo volta a expulsar informais de Xipamanine

 


O município de Maputo voltou à carga, esta sexta-feira e retirou os vendedores que ocupam os passeios à volta do mercado de Xipamanine, na capital moçambicana. Entretanto, os vendedores queixam-se da falta de condições no novo mercado indicado pela edilidade.

É uma história marcada por avanços e recuos. Pode-se confundir com uma brincadeira de gato e rato. Foi mesmo em Março de 2020 que o Conselho Municipal da Cidade de Maputo iniciou uma acção de retirada de vendedores informais nos locais considerados inapropriados para o comércio.

Mas, pouco tempo depois, os vendedores voltaram a ocupar os lugares dos quais tinham sido expulsos. O facto não passava despercebido, até porque a prática é comum em diferentes artérias da capital do país. Era uma guerra sem vencidos, nem vencedores.

Como forma de repor a ordem, a Polícia Municipal e a PRM fizeram-se ao mercado de Xipamanine, onde retiraram todos os comerciantes informais. Em resultado do trabalho levado a cabo, o local voltou a ganhar uma nova imagem. Peões e viaturas circulam sem embaraços.

Entretanto, Juma Ussene e os seus colegas, vendedores naquele espaço, não estão satisfeitos com o trabalho da edilidade.

“Estão a tirar-nos daqui sem nos indicarem as bancas no mercado. Não há bancas aqui, até cobram dinheiro para dar algumas bancas”. Disse o jovem vendedor, que, actualmente, optou pela venda ambulante para “fintar” as autoridades.

Se por um lado os vendedores reclamam da falta de bancas, por outro, existe um mercado edificado há pouco tempo, mas vazio. Os comerciantes alegam que não há clientes.

Shelsia Chilengue ocupa uma das centenas de bancas montadas recentemente pelo município para acolher os vendedores informais. Ela faz apelo para que os colegas reocupem aqueles espaços, entretanto, diz não haver movimento naquele ponto de venda. A opinião da jovem vendedeira é também partilhada por Estevão, que considera que a edilidade devia fazer mais para tornar o espaço atractivo.

No terreno, equipas do município de Maputo e da comissão de vendedores fazem trabalho de mobilização para que aquelas bancas sejam ocupadas, quem assim o diz é Efraime Manhique, que integra a equipa posicionada naquele, que é considerado o maior mercado retalhista da Cidade.

A Polícia Municipal e a PRM fazem o controlo permanente da situação para que aqueles passeios não voltem a ser ocupados.

In o país

CIDADE DA BEIRA - Zonas inundadas pela chuva na cidade da beira.



O vídeo a baixo vai nos mostrar algumas zonas inundadas pela chuva.





As chuvas, Trovoadas e ventos fortes,ocorridas na manhã deste domingo, Como vimos no vídeo algumas zonas inundadas.


Existem várias zonas na cidade da beira que quando cai pequena chuva ,as ruas ficam inundadas pela água da chuva.

Zonas que não tem pelo menos o saibro, que ficam naquele estado.


In Beira-magazine



sábado, 27 de março de 2021

Milhares de pessoas despedem-se de John Magufuli

 


Foram a enterrar, esta sexta-feira, na cidade de Chato, no Noroeste da Tanzânia, os restos mortais do Presidente John Pombe Magufuli, falecido no dia 17 de Março do corrente ano, vítima de doença.


Milhares de pessoas reuniram-se no início de sexta-feira (26.03), num campo de futebol em Chato, cidade natal do Presidente da Tanzânia, numa missa que foi dirigida pelo arcebispo Gervas Nyaisonga, presidente da Conferência Episcopal da Tanzânia, escreve a DW.



A urna de John Pombe Magufuli, coberta com a bandeira nacional, foi vista durante o cortejo fúnebre estadual no estádio de Uhuru, mas antes foi transportada por diferentes cidades na Tanzânia para permitir o luto público.


Para permitir que 60 milhões de habitantes acompanhassem as exéquias, segundo a SABC News, a cerimónia foi transmitida ao vivo por televisões e rádios nacionais.


Esteve presente, na cerimónia, a actual Chefe de Estado da Tanzânia, Samia Suluhu Hassan, parentes próximos e amigos do presidente.


Suleiman Abdalla, elogiou o presidente por assumir a liderança de vários projectos de desenvolvimento na nação da África Oriental.


PERFIL DE JOHN MAGUFULI


John Magufuli entrou na política activa em 1995. Assumiu vários cargos ministeriais até 2015, altura em que se tornou Presidente da Tanzânia. Durante o seu mandato impôs reformas para combater sobretudo a corrupção. Em algum momento foi controverso. Acompanha a seguir parte do percurso académico e político.


John Pombe Magufuli nasceu a 29 de Outubro de 1951, em Dar-se-Salam, capital da Tanzânia. Frequentou o ensino primário na sua cidade natal, Chato.


De 1975 a 1977, John Magufuli frequentou o ensino secundário na Katoke Seminary, no distrito de Biharamulo, província tanzaniana de Kagera. Mas o só veio a concluir o nível em 1978, na Lake Secundary School, cidade de Mwanza, na Tanzânia.


Um ano mais tarde, o Presidente ora falecido frequentou ensino superior na MKwawa High School, mercê do seu bom desempenho.

O curso foi concluído em 1981. Aliás, nesse mesmo ano, John Magufuli ingressou na MKwawa College Of Education, onde obteve um diploma em Matemática, Química, e Educação.

Magufuli não parou por aí. Em 1988, tornou-se bacharel em Ciência da Educação em Química e História, disciplinas que leccionava na Universidade de Dar-se-Salam, a partir do mesmo ano.

Na mesma universidade, Magufuli obteve os graus de metrado e doutoramento, em 1994 e 2009, respectivamente.

Magufuli entra na política acitiva em 1995, um ano depois de Moçambique realizar as primeiras eleições multipartidárias.

Magufuli foi deputado pelo Partido da Revolução, em 1995; vice-ministro das Obras Públicas, em 2000. Neste ano, o falecido Presidente da Tanzânia foi indicado ministro das Obras Públicas até 2006.

Daí em diante, ocupou vários cargos ministeriais, dos quais ministro da Terra, entre 2006 e 2008; ministro da Pecuária e Pescas, de 2008 a 2010.

De 2010 a 2015, Magufuli foi novamente ministro das Obras Públicas. Terminado o mandato, John Magufuli assumiu o cargo mais alto do Estado, ao eleger-se Presidente da Tanzânia,pelo partido Chama Cha Mapinduzi.

Apelidado de Bulldozer, Magufuli chegou ao poder prometendo combater a corrupção e implementou medidas que consistiam no corte de despesas do Estado, bem como a suspensão de viagens internacionais que considerava desnecessárias.

No âmbito das reformas, o malogrado introduziu o uso de carros mais baratos pelos membros do Governo. As medidas não pararam por aí: Magufuli alterou as leis sobre a adjudicação de obras de contratos mineiros, permitindo o direito de renegociação ou rescisão de em caso de fraude comprovada.

Entretanto, o Executivo de Magufuli foi sistematicamente acusado de perseguir cidadãos cujas ideias eram contrárias ao regime, censura aos órgãos de comunicação social, principalmente na Internet, através de aprovação de taxas elevadas.

Magufuli notabilizou-se igualmente como o mais controverso Presidente africano, desde o surto da pandemia da COVID-19, ao negar de pés juntos a fatalidade desta doença, e não admitiu quaisquer medidas de prevenção, pois acreditava que Tanzânia estava livre agraças à intervenção de Deus.

À data da sua morte, a 17 de Março, Magufuli cumpria o seu segundo mandato.

MR.KUKA E LASMIN JÁ SÃO CASADOS OFICIALMENTE


O cantor moçambicano, Rogério Dinis Cuco, mais conhecido por Mr. Kuka casou se oficialmente na tarde deste sábado (26), na cidade de Nelspruit, África do Sul.


Lasmin e Mr. Kuka contraíram matrimónio numa cerimónia que contou com a presença de amigos e pessoas próximas ao casal, devido as restrições impostas pela COVID-19.


Importa referir que o casal contraiu matrimónio tradicional, vulgo Lobolo, no final de semana passado, e hoje decidiu edificar mais a união com a celebração do casamento oficial.

Prédio desaba no Egipto e mata cinco pessoas


Cinco pessoas morreram e 24 ficaram feridas, hoje, no desabamento de um prédio num bairro popular da capital egípcia, anunciou em comunicado o Governo do Cairo citado pela Lusa.


“A sala de crise do Governo [do Cairo] foi informada às 03:00 do desabamento de um prédio composto por uma cave, um andar térreo e nove andares no distrito de Gesr Suez, no leste do Cairo”, lê-se no comunicado.


“Khaled Abdel Aal, o governador, foi imediatamente ao local do incidente acompanhado pelas forças de proteção civil”, adiantou, contando ainda que “ordenou a formação de um comité de engenharia para inspecionar edifícios circundantes e avaliar o impacto do incidente”.

FIPAG perde um milhão de meticais numa ligação clandestina de água

 


O Fundo de Investimento e Património do Abastecimento de Água (FIPAG) pode ter sido lesado em mais de um milhão de meticais com a ligação clandestina de água numa obra de construção de armazéns na cidade de Nampula.

Trata-se de uma obra de grande dimensão que vai ganhando forma a cada dia e pressupõe-se que seja para armazéns ou outro tipo de estabelecimentos comerciais. A água é indispensável na construção civil e foi esse mesmo recurso que deu lugar a uma operação de fiscalização esta sexta-feira, depois de denúncias anónimas que davam conta do uso da água da rede pública sem contrato para o efeito.

Quando a equipa do FIPAG fez-se ao local constactou que foi feita uma ligação directa da conduta principal, que passa bem ao lado da obra, e através de um tubo eram enchidos depósitos com uma boa capacidade de armazenamento.

“É uma tubagem estendida de forma ilegal porque as pessoas não conseguem mostrar efectivamente a factura que ateste que esta ligação é legal. Em termos legais isso é um roubo e em termos legais roubo é um crime. Pelo segmento de obra e pelo tempo que estão a construir estimamos que tenhamos perdido um milhão de meticais e alguma coisa. Estamos a falar, de cálculo, em termos de segmento, de cerca de 30 mil metros cúbicos de água”, disse Asmilton Mavambe, chefe do Departamento Comercial do FIPAG, área operacional de Nampula.

Os donos da obra não se fizeram ao local para esclarecerem o caso, mesmo depois de contactos telefónicos; apenas um homem que se identificou como empreiteiro, mas que disse não ter informação sobre a situação da existência ou não do contrato de consumo de água.

“Neste momento foram notificados e à posterior vamos proceder legalmente a nível da justiça”, anotou a fonte, que acrescentou que “temos detectado muitas situações destas de má fé. As pessoas tentam usar a água de forma ilegal e isso de certa forma acaba criando prejuízos enormes para a empresa porque uma ligação ilegal é um pressupostos das perdas que temos”.

Ao que tudo indica, mesmo em tempos de crise de água na cidade de Nampula, a obra avançava, pois com o tipo de ligação feita tinham acesso directo à conduta principal.