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sexta-feira, 29 de dezembro de 2023

Comiche não admite falha na retirada de vendedores informais em Maputo

 


Eneas Comiche diz que não falhou o projecto de retirada de vendedores informais nos passeios da cidade de Maputo. No seu entender, o principal problema está no comportamento das pessoas. 

A nova temporada da luta entre a edilidade de Maputo e os vendedores nas ruas e dos passeios iniciou-se em 2020, na capital do país.

Os informais até foram escorraçados, mas em nada resultou porque, até hoje, estão nos mesmos locais. 

Confrontado com o problema, esta quinta-feira, o presidente do município de Maputo, Eneas Comiche, foi um homem cheio de certeza ao dizer que o projecto da edilidade não falhou. 

“Não falhou nada, como todos sabem, no período de 2020 e 2021 foi necessário uma certa disciplina  e funcionamento de várias infra-estruturas para o efeito e resultou bem. Entretanto, é preciso ter em conta o comportamento das pessoas quando tomamos medidas impopulares e essa é a razão principal”, explicou, Eneas Comiche, presidente do Conselho Municipal de Maputo.     

Porque nada falhou no entender da edilidade, mesmo prestes a terminar o seu mandato, Comiche continua esperançoso. 

“Eu estou convencido que virá um tempo em que será necessário termos uma cidade bem organizada e passeios não ocupados para que os munícipes possam circular sem qualquer incômodo”, afirmou.   

Refira-se que a maior parte dos mercados apontados pela edilidade para serem ocupados já foram abandonados. 

⛲: O país 


 

domingo, 28 de março de 2021

Município de Maputo volta a expulsar informais de Xipamanine

 


O município de Maputo voltou à carga, esta sexta-feira e retirou os vendedores que ocupam os passeios à volta do mercado de Xipamanine, na capital moçambicana. Entretanto, os vendedores queixam-se da falta de condições no novo mercado indicado pela edilidade.

É uma história marcada por avanços e recuos. Pode-se confundir com uma brincadeira de gato e rato. Foi mesmo em Março de 2020 que o Conselho Municipal da Cidade de Maputo iniciou uma acção de retirada de vendedores informais nos locais considerados inapropriados para o comércio.

Mas, pouco tempo depois, os vendedores voltaram a ocupar os lugares dos quais tinham sido expulsos. O facto não passava despercebido, até porque a prática é comum em diferentes artérias da capital do país. Era uma guerra sem vencidos, nem vencedores.

Como forma de repor a ordem, a Polícia Municipal e a PRM fizeram-se ao mercado de Xipamanine, onde retiraram todos os comerciantes informais. Em resultado do trabalho levado a cabo, o local voltou a ganhar uma nova imagem. Peões e viaturas circulam sem embaraços.

Entretanto, Juma Ussene e os seus colegas, vendedores naquele espaço, não estão satisfeitos com o trabalho da edilidade.

“Estão a tirar-nos daqui sem nos indicarem as bancas no mercado. Não há bancas aqui, até cobram dinheiro para dar algumas bancas”. Disse o jovem vendedor, que, actualmente, optou pela venda ambulante para “fintar” as autoridades.

Se por um lado os vendedores reclamam da falta de bancas, por outro, existe um mercado edificado há pouco tempo, mas vazio. Os comerciantes alegam que não há clientes.

Shelsia Chilengue ocupa uma das centenas de bancas montadas recentemente pelo município para acolher os vendedores informais. Ela faz apelo para que os colegas reocupem aqueles espaços, entretanto, diz não haver movimento naquele ponto de venda. A opinião da jovem vendedeira é também partilhada por Estevão, que considera que a edilidade devia fazer mais para tornar o espaço atractivo.

No terreno, equipas do município de Maputo e da comissão de vendedores fazem trabalho de mobilização para que aquelas bancas sejam ocupadas, quem assim o diz é Efraime Manhique, que integra a equipa posicionada naquele, que é considerado o maior mercado retalhista da Cidade.

A Polícia Municipal e a PRM fazem o controlo permanente da situação para que aqueles passeios não voltem a ser ocupados.

In o país