Cookie

This is default featured slide 1 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 2 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 4 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 5 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

quarta-feira, 7 de abril de 2021

Quem disse que existe trabalho só para homens ou só para mulheres?

 


Há, ainda hoje em dia, quem pensa que existem profissões apenas para homens, mas Irene, Nelma e Ana Vanessa provam que são capazes de fazer os mesmos “trabalhos que dos homens” e, por mais que sejam discriminadas e subestimadas, nada as pára.


Foi na zona da Versalhes, bem na rua que vai dar acesso à estátua de Eduardo Mondlane, onde a encontrámos bem sentada e concentrada para não sujar o sapato do seu cliente assíduo, que, todas as tardes, passa pela sapataria da Irene para polir os sapatos.


Depois de terminar o seu trabalho, Irene Boane conversou com “O País”, tendo contado que, desde os seus 18 anos, engraxa, martela, lixa e coze sapatos, quer de homens quer de mulheres, ou seja, que é sapateira.


“O meu pai é sapateiro, ele é que me incentivou a fazer este trabalho, porque, na altura, estava mesmo a precisar. Nos primeiros dias, foi muito difícil, muitos clientes discriminavam por ser mulher, mas superei”, contou Irene, para, depois, acrescentar que houve dias em que, de tanta humilhação, chorava, mas, no fim, questionava-se “por que estou a chorar?” E, de cabeça erguida, limpava as lágrimas e dizia para si mesma: “Não importa o que falam, vou fazer este trabalho, não para agradar aos outros, mas a mim mesma, porque é algo de que gosto”.


Vaidosa, sempre tenta manter o seu lado feminino, com a maquilhagem feita e pestanas colocadas, e é, com esse trabalho, que consegue sustentar os caprichos, custear o segundo ano de faculdade e ajudar a família nas despesas de casa.


Orgulhosa de si mesma, por estar a realizar um trabalho que poucas mulheres se arriscam a fazer, Irene Cossa sabe que precisa de inovar sempre, ser cordial com os clientes e nunca tirar o sorriso do rosto.


Irene não é a única mulher que, com garra e força de vontade de sempre vencer, exerce uma profissão, antes vista como só para homens…


Com apenas 24 anos, Nelma Chongo é engenheira civil. Como uma mulher que cuida de um lar e “pilota as panelas” na cozinha, ela consegue comandar homens, diga-se, homens bem mais velhos e com mais anos de trabalho.


Decidiu fazer engenharia civil, porque sempre gostou da área e, na sua turma das 30 mulheres que começaram o curso, apenas duas concluíram, Nelma e outra colega, tendo-se, a engenheira em referência, sagrado como a melhor estudante do seu curso.


Tinha uma meta e objectivos concretos, conseguiu alcançá-los e hoje é orgulho dos pais, pois é a única técnica do seu departamento na área em que se encontra na sua empresa.


“Trabalho com homens na sua maioria, eu oriento os trabalhos, mas, mais do que orientar, mostro que sei fazer, que posso fazer e mostro como deve ser feito, não é apenas teoria que vale aqui, é preciso ter prática, principalmente para mim, sou mulher e muito jovem”, explicou a engenheira.


Apesar de tantas proezas, há quem ainda duvida das suas capacidades, mesmo nas obras em que comanda um grupo de mais de 20 homens.


Ana Vanessa, uma outra mulher que ultrapassou barreiras e é engenheira eléctrica de uniforme laranja, equipara-se a homens, mas, ainda assim, dirige um grupo de 90 técnicos que trabalham com manutenção da rede de energia, no distrito de Kambubukwana, na cidade de Maputo.


Encontrámo-la no seu último dia de gestação, mas cheia de energia e ninguém podia imaginar que, no dia seguinte, ia dar à luz uma menina chamada Bless, que nasceu cheia de saúde.


“Ela vem num momento muito especial e, quando crescer, eu vou contar que ela me deu a graça de perceber que posso trabalhar muito bem; mesmo grávida, posso fazer os trabalhos que sempre fiz sem hesitar, vou contar que ela ajudou-me a tornar a grande líder que hoje sou”, disse Ana como se a pequena já pudesse entendê-la e, como recado, pediu à pequena Bless que fosse batalhadora e uma grande mulher como a mãe.


Não importa a idade, a cor, a crença, a condição física ou financeira, são todas mulheres guerreiras e batalhadoras e o céu é e que deve ser o limite.

Nenhum Estado-Membro da SADC pode ou deve enfrentar terrorismo por si só!”

 


Ministro das Relações Internacionais e Cooperação do Botswana, Lemogang Kwape, disse, em Maputo, que a SADC concorda que a situação de segurança em Moçambique não pode continuar a deteriorar-se, havendo necessidade de uma acção decisiva e abrangente.


Maputo acolheu, na tarde desta quarta-feira, 7 de Abril, a reunião extraordinária do comité ministerial da troika da SADC, órgão de defesa e segurança, com o objectivo de procurar soluções para travar o terrorismo em Cabo Delgado cujos efeitos se fazem sentir desde 2017.


Trata-se de um evento preparativo da cimeira extraordinária da troika do órgão, mais a República de Moçambique, que será seguida pela cimeira extraordinária da dupla troika da SADC.


Intervindo na sessão de abertura da reunião, o ministro das Relações Internacionais e Cooperação do Botswana, Lemogang Kwape, disse que a deterioração da situação de segurança em Cabo Delgado, especialmente os recentes ataques na cidade de Palma, é, de facto, uma grande preocupação para região e fora dela.


“As atrocidades e ataques indiscriminados contra a população inocente atingiram, sem dúvida, níveis intoleráveis e não se pode permitir que continuem no nosso quintal. É bastante claro que a situação se transformou numa ameaça à segurança muito maior e numa catástrofe humanitária grave do que inicialmente previsto”, referiu Kwape que, igualmente, é presidente do comité ministerial do órgão da SADC para cooperação na política, defesa e segurança.


Segundo Kwape, é também evidente que os terroristas estão a tornar-se mais sofisticados à medida que os ataques parecem bem coordenados em diferentes partes da cidade, com o uso de armamento moderno, como metralhadoras automáticas, em comparação com as catanas, quando começaram as ofensivas em Outubro de 2017, o que significa, definitivamente, que os países da região estão a lidar com uma criatura muito maior, com uma forte base de financiamento e fornecimento, incluindo um apoio logístico bem estabelecido.


“Como presidente do órgão, indicou, na sua recente declaração, estes hediondos ataques são uma afronta à paz e segurança, não só em Moçambique, mas também na região e na comunidade internacional como um todo. Apela, portanto, a uma resposta regional urgente e coordenada para enfrentar esta nova ameaça à nossa segurança comum, antes que essa se espalhe por toda a região”, afirmou Kwape, tendo, depois, acrescentado que impedir os ataques terroristas é uma tarefa complexa e desafiante para a comunidade internacional e, ainda mais, para um país por si só. Isso acontece porque os terroristas operam sem respeito por quaisquer regras, quanto mais sem consideração pelas fronteiras internacionais e pela soberania nacional.


O presidente do comité ministerial do órgão da SADC para cooperação na política, defesa e segurança concluiu que “nenhum Estado-Membro pode ou deve enfrentar esta ameaça por si só, pelo que é necessário que os países se mantenham firmes e unidos, como região, numa demonstração de solidariedade com Moçambique, concordando que que a situação de segurança não pode continuar a deteriorar-se.


Na mesma ocasião, a secretária-executiva da SADC, Stergomena Tax, disse que a cimeira da troika do órgão demonstra a solidariedade com Moçambique e o compromisso em prol da cooperação e integração no seio da comunidade.


Tax endereçou condolências ao Governo e ao povo moçambicanos pela perda de vidas inocentes, destruição de meios de subsistência, deslocação de comunidades e danos causados nas infra-estruturas socioeconómicas na sequência dos mais recentes ataques terroristas perpetrados em Cabo Delgado.


“Notando os ataques persistentes, não se pode subestimar a urgência de reforçar as medidas de segurança, através de uma abordagem regional coordenada e da prestação de apoio humanitário”, rematou a secretária-executiva da SADC.

Filipe Nyusi encoraja a mulher a continuar a lutar pelo país

 


Celebra-se hoje, 7 de Abril, o dia da Mulher Moçambicana. A cerimónia central foi dirigida pelo Chefe do Estado, Filipe Nyusi, na Praça dos Heróis Moçambicanos, em Maputo. Na ocasião, o Presidente da República encorajou as mulheres a continuarem a lutar pelo país.

Filipe Nyusi disse que o Governo de Moçambique continuará a pautar pela inclusão da mulher nos programas nacionais.

Porque comemoramos a data num momento em que o país se depara com actos de terrorismo em Cabo Delgado e são as mulheres que mais sofrem com a guerra, Nyusi reiterou que “os terroristas em Cabo Delgado querem nos intimidar” e o Governo vai continuar a defender o povo.

“São as nossas mães que nos educam, que nos afastam da crueldade, que nos ensinam o valor do amor. São as mulheres que nos constroem como pessoas”, disse Filipe Nyusi.

Segundo PR, o terrorismo é um problema global e os muçulmanos também estão a ser vítimas.

Ainda na sua comunicação, Nyusi afirmou que a preocupação do povo é legítima. “Não escolhemos esta guerra, foi-nos imposta”, referenciou.

Feliz dia da mulher Moçambicana



Dia da mulher Moçambicana é um feriado oficial em Moçambique,Celebrados 7 de Abril, Aniversário da morte de JOSINA MACHEL, Segunda Esposa de  SAMORA MACHEL, Primeiro presidente de Moçambique.JOSINA MACHEL,que juntou a luta Armada de Liberação de Nacional ainda jovem,é Considerada uma Heroína de Moçambique.



Uma Heroína da luta pela liberdade de Moçambique,JOSINA MACHEL lutou pela independência do seu país e pelos direitos das mulheres.


JOSINA ABIATHAR MUTHEMBA,Nome da solteira, Nasceu a 10 de Agosto de 1945 na Província de Sul de Inhambane.

A JOSINA MACHEL,Frequentou a Escola Secundária em LOURENÇO MARQUES Em  1956.

Feliz para Todas as Mulheres Heroínas ,Aquelas que os Cuida Dia-Pós-Dia.Aquelas que Lutam para o nosso bem estar em nossas vidas ,na Saúde, e que cuzinham os alimentos para o Filhos.

Heroína não é aquela que vai somente nas Guerras.As nossas MÃES também São Heroínas.

In Beira-magazine

terça-feira, 6 de abril de 2021

Terrorismo em Cabo Delgado: Renamo diz para “não tapar o sol com a peneira”

 



O líder da Renamo, Ossufo Momade, diz que o Presidente da República está a minimizar o terrorismo que assola Cabo Delgado, ao afirmar que “não nos devemos atrapalhar” com os recentes ataques à Palma.


Os ataques terroristas das últimas duas semanas, em Palma, Cabo Delgado, voltaram a colocar Moçambique nos olhos do mundo.

Filipe Nyusi disse para “não nos atrapalharmos” e Ossufo Modade diz que é essa minimização do conflito que perpetua o terrorismo.

“Como é possível, perante um massacre em Palma, o Comandante-chefe das Forças Armadas de Defesa e Segurança, que jurou defender os direitos humanos do povo moçambicano, diga: não foi o maior ataque de todos. Num país normal e funcional, basta a morte de um cidadão para o governo accionar todos os mecanismos de protecção e segurança para proteger os cidadãos e infra-estruturas”, disse o líder da Renamo, tendo, também, acrescentado que está claro que o governo está a fazer vista grossa ao drama humanitário vivido em Cabo Delgado.

Ciente de que pode haver tais interpretações, Momade esclarece que não é pretensão da Renamo fazer aproveitamento político da situação – “Não queremos fazer aproveitamento político do conflito, das mortes, dos deslocados. Só queremos alertar as autoridades para não taparem o sol com a peneira”, explicou.

Para o líder da Renamo, o que acontece em Cabo Delgado mostra que Moçambique nunca investiu na defesa. “Basta observar que a nossa costa marítima não tem nenhuma protecção e a nossa Marinha não tem equipamentos para identificar qualquer ameaça interna e externa. A nossa Força Aérea só tem nome, mas é totalmente desprovida de meios para defender o país de qualquer ameaça externa”, sustentou Ossufo Momade.

Uma vez que o terrorismo não espera a preparação do Estado, Ossufo Momade diz que é hora de abrir as portas para intervenção militar externa.

“Em defesa da vida das populações, entendemos que, sem orgulho, o governo deve solicitar o apoio da comunidade internacional para, de forma aberta e legal, ajudarem as vítimas da violência armada”, salientou.

A Renamo diz ainda achar estranho que, depois dos ataques de Palma, o Presidente da República, Filipe Nyusi, não se tenha reunido com o Conselho de Estado e com o Conselho Nacional de Segurança para se abordar sobre a situação terrorista de Cabo Delgado.

A situação humanitária agrava-se todos os dias naquela província do norte do país. Segundo organizações humanitárias das Nações Unidas, o número de deslocados já ultrapassa os 700 mil. Estimativas recentes do Instituto Nacional de Gestão e Redução do Risco de Desastres (INGD) mostraram que se precisava de 41 milhões de meticais para assistência aos deslocados.

Crianças Dentro Das Tamigas na Cidade da Beira Por Causa da Areia




Foi na tarde desta terça-feira, que um grupo de crianças estavam dentro de Tamigas tirando areias.

As crianças correm Risco de estar Doentes.

O vídeo abaixo vai nos mostrar como decorreu toda essa situação das crianças.



O vídeo acima nos mostrou que as crianças estão na tamiga tirando areia , Ninguém sabe para uk  eles querem essa Areia ,Será para Venda ou para suas próprias casas.

In Beira-magazine

Huawei Moçambique doa tecnologia de ponta ao Governo



São ao todo 26 conjuntos de sistemas de vídeo-conferência remotos e cinco (5) conjuntos de sistemas de detecção térmica que foram doados ao Governo moçambicano esta segunda-feira.


MAPUTO- Esta doação vem para tornar as conexões mais eficientes por meio dos canais de tecnologia e plataformas de telecomunicações, ajudando a prevenção, controle, além do cuidado com a doença que tem vindo a assolar Moçambique e o Mundo.


Espera-se que esta doação melhore a capacidade e qualidade de comunicação nos Ministérios, principalmente nesta pandemia. Assim como contribuir para criação de nova forma de trabalho, a criação será também uma das soluções nesta fase que nos encontramos.


Segundo o ministro da Ciência e Tecnologia e Ensino Superior, Daniel Nivagara, com o sistema é possível reunir, em simultâneo, mil pessoas, através de dispositivos pessoais, como computadores portáteis e dispositivos móveis. Ou seja, os dirigentes podem reunir-se sem estar nos locais onde foram instalados os sistemas, o que para o ministro possibilitará a realização de sessões de trabalho sem necessidade de deslocações e contribuirá para a redução de tempo, custos e outras implicações logísticas.


Chu Xiaoxin, CEO da Huawei Moçambique e Angola, em seu discurso disse: "Como uma empresa de tecnologia líder mundial, a Huawei tem capacidade e confiança para alavancar suas tecnologias e experiência para ajudar o Governo de Moçambique a alcançar a transformação digital e promover o desenvolvimento econômico. Agradeço ao Governo de Moçambique por escolher e confiar na Huawei no curso da transformação digital.” Disse Chu Xiaoxin.


Wang Hejun, Embaixador da República Popular da China em seu discurso disse “Endereços agradecimentos a Huawei pela doação de sistema de videoconferência ao Governo Moçambicano, O governo chinês tem encorajado as empresas chinesas a promover o ambiente socioeconómico de cada país através de negócio e assumir as responsabilidades sociais apoiando as empresas para desenvolvimento de negócio.


Para finalizar, o diplomata agradeceu ao governo Moçambicano pela confiança atribuída à Huawei. ''Quero também incentivar a empresas chinesas a contribuírem activamente nas suas responsabilidades sociais e contribuírem para aumentar a boa relação entre os dois países.”

segunda-feira, 5 de abril de 2021

Miquissone e Reinildo imparáveis

 


Reinildo Mandava anula Di Maria e é preponderante para a vitória do Lille sobre o PSG, por 1-0. O internacional moçambicano foi considerado a melhor unidade da defesa do Lille. Já Luís Miquissone, desta vez na 5ª jornada, foi novamente eleito para o onze ideal da Liga dos Campeões africana.

O fim-de-semana Santo foi de bênçãos para alguns jogadores moçambicanos que actuam no estrageiro. Em terras francesas, Reinildo Mandava foi “gigante” no Parque dos Príncipes, terreno do PSG. Totalista no jogo em que o Lille venceu o Paris-Saint-Germain por 1-0, Isolando-se, desta feita, no comando da tabela classificativa, com 66 pontos, mais três que PSG, o jovem de Chiveve colocou Di Maria e Mbapé em sentido.

Bom taticamente a defender e atacar, a imprensa francesa destaca os bloqueios feitos com categoria na ala esquerda e os contra-taques venenosos por si elaborados.

No total, a defesa fez três desarmes, quatro interceções, dois alívios e igual número de dribles.

Nos duelos, foi superior em oito, dos 13 disputados. E no jogo aéreo, fez o corte in-extremen na única vez que lá foi.

Com uma precisão de 78.1%, completou 25 passes. Foi bem-sucedido em um cruzamento, de duas tentativas e completou apenas um passe longo de cinco lançamentos.

Disciplinarmente, o jovem jogador rocou a perfeição, tendo recorrido à uma falta apenas para parar o adversário.


“MIQUISSONE ESTRONDOSO”



Já Luís Miquissone, depois de ter estado ao serviço dos Mambas, voltou ao Simba, viu e venceu. O internacional moçambicano abriu as hostilidades da vitória do Simba por 4-1, sobre AS Vita Club da República Democrática do Congo.

O prodígio de Angónia foi titular na recepção aos congoleses e abriu o caminho para o triunfo da sua equipa, a passagem do minuto 30.

Por conta da sua actuação, Miquissone voltou a merecer destaque ao constar no onze ideal da 5ª jornada da Liga dos Campões africanos. Foi a segunda vez em que o jogador se figura nos destacados, depois de ter estado no onze na 2ª jornada, após exibição estrondosa diante do Al Ahly do Egipto. Nesse jogo de reencontro com Pitso Muzimane, antigo treinador do jogador, no Mamelodi Sundowns, na África do Sul, o homem de Tete fez o único golo que deu vitória aos tanzanianos.

Já Mexer foi titular na derrota do Bordeaux, diante do RC Strasbourg, por 2-3, mas acabou sendo substituído aos 67 minutos do jogo, por croata Toma Basic. Com a derrota averbada, a equipa do internacional moçambicano trocou de posição com Strasbourg e passou para a 14ª com 36 pontos.

Zainadine Jr entra em acção esta noite, com o seu Marítimo que se desloca ao Estádio da Luz para defrontar o Benfica.

A 10 jornadas do fim do campeonato, o Marítimo ocupa, actualmente, a 17ª posição, com 21 pontos e precisa de vencer, urgentemente, de modo a resolver a manutenção quanto cedo.

Presidente da República dirige-se esta segunda-feira à Nação

 


O Presidente da República, Filipe Nyusi, profere esta segunda-feira, às 19h30, uma comunicação à Nação no âmbito da Situação de Calamidade Pública.

A última comunicação do Chefe do Estado à Nação foi no dia 4 de Março sobre a Situação de Calamidade Pública. Nessa data, a saúde notificou 775 novos casos da COVID-19, seis óbitos e 280 recuperados.

Até 4 de Março passado, a cidade de Maputo continuava epicentro da pandemia, seguida pela província de Maputo e Sofala, respectivamente.

Comparativamente aos dois meses anteriores, Janeiro e Fevereiro, os números era mais reduzidos, mas o Chefe do Estado decidiu manter grande parte das medidas do decreto anunciado a 4 de Fevereiro, com destaque para: Recolher obrigatório das 21h00 às 04h00, encerramento dos locais de culto, conferências, reuniões e celebrações religiosas, por um período de 30 dias, em todo o território nacional, interdição dos eventos sociais e restrição do período de funcionamento de todos os estabelecimentos comerciais de grandes superfícies, das 09h00 às 19h00.

Entretanto, o Chefe do Estado autorizou a retoma das aulas presenciais em todos os subsistemas de ensino, a partir do dia 22 de Março, observando as medidas de prevenção da COVID-19.

Transcorridos os 30 dias da vigência do decreto de Março, o país mostra, mais uma vez, sinais de melhorias e controlo da pandemia.

Ontem, 4 de Abril, o país registou 144 casos positivos, nenhuma morte, 159 indivíduos recuperados, dois novos internamentos. O número de casos activos passou de 16.210, em Março, para 10.209, em Abril.


 

FDS retomam o controle de Palma



Já está sob total controle das Forças de Defesa e Segurança (FDS) a vila-sede do distrito de Palma, no norte da província de Cabo Delgado, após 11 dias de acesos combates com o grupo terrorista que invadiu aquele ponto do país no passado dia 24 de Março.


A informação foi avançada este domingo pelo porta-voz do Teatro Operacional Norte, o Brigadeiro Chongo Vidigal, durante a apresentação dos resultados das operações da reconquista de Palma à imprensa e ao Governador da província de Cabo Delgado.