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segunda-feira, 12 de abril de 2021

Primeiro livro de Suzy Bila chega às bancas em Portugal

 


A escritora Suzy Bila publicou o seu primeiro infanto-juvenil em Portugal. O livro Lamura será lançado numa cerimónia logo que as condições de segurança sanitária estiverem garantidas.

 

Lamura é o título do livro de estreia de Suzy Bila. O infanto-juvenil, constituído por 57 páginas, já se encontra nas livrarias de Lisboa há aproximadamente um mês, aguardando, agora, pelo dia de lançamento.

Em termos de enredo, o livro de Suzy Bila traz a história de um menino, Lamura, que cresce à volta da fogueira, ouvindo histórias contadas pelo pai. Na ficção, é através dessas histórias que o mundo da personagem ganha novos horizontes, pois cada palavra nova leva o menino a pensar no desconhecido. Assim, segundo adianta a autora, a metamorfose é uma palavra mágica que abre, no imaginário da personagem, gavetas nas quais respostas para as suas inquietações estão ainda escondidas.

Esta é uma história sobre a criança e sobre o seu universo. Um dia, algo vindo de fora emudece a aldeia e Lamura e o seu companheiro farão uma caminhada até aos lugares nos quais a sobrevivência é uma miragem e o sonho perdeu a luz. Ao protagonista, só resta o espaço do passado, as imagens da aldeia perdida e uma palavra em que se esconde uma mudança que será tão breve, como o tempo de uma borboleta. Lamura verá, finalmente, o que procurava por detrás dessa palavra. E a questão que se coloca é: que descoberta terá feito?

A história foi escrita e ilustrada por Suzy Bila, que, além de escritora, é artista plástica, com várias exposições individuais realizadas em Moçambique e em Portugal, onde vive e trabalha. De acordo com a autora, a história é inspirada em acontecimentos verdadeiros e mostra como o poder da palavra no imaginário fértil de uma criança desvaloriza o tamanho dos obstáculos. Igualmente, a narrativa faz do nada surgir o significado da liberdade. Por fim, Lamura mostra ainda alguns dos problemas políticos e sociais contemporâneos que merecem um olhar amplo e uma resposta urgente, para a construção de uma sociedade mais humana, onde todas as crianças possam usufruir plenamente dos seus direitos.

Em Moçambique, o livro de Suzy Bila sai sob a chancela da Escola Portuguesa.

domingo, 11 de abril de 2021

Vendedores retirados junto à linha férrea em Maputo

 


Os munícipes da cidade de Tete passarão a pagar, a partir de Junho próximo, uma tarifa de saneamento, que estará inclusa na factura de água.


A informação foi tornada pública este fim-de-semana, na cidade de Tete, pelo vereador municipal de Saneamento, Adamo Manonga.


Segundo a edilidade, já foi assinado um memorando de entendimento junto da entidade reguladora que vai garantir a cobrança desta tarifa estabelecida pela resolução que aprovou a postura de saneamento e drenagem ao nível da autarquia.


Adamo Manonga disse que a implementação do projecto dará maior autonomia financeira à edilidade, para os serviços de limpezas de drenagens, esgotos e fossas sépticas, bem como, permitir a manutenção e ampliação da rede de drenagem pluvial e residual.

Mais 621 pessoas recuperadas da COVID-19 em Moçambique


  O país conta com mais 621 indivíduos livres do novo Coronavírus, o que eleva para 58.904 o número de pessoas recuperadas da infecção. Contudo, mais duas pessoas perderam a vida devido ao mesmo vírus.

De acordo com o Ministério da Saúde, “todos os casos recuperados, hoje anunciados, são indivíduos de nacionalidade moçambicana”.

Em relação aos dois óbitos, trata-se de um homem e uma mulher. A instituição não fez referência aos dias da ocorrência das mortes, mas disse que as vítimas tinham 37 e 68 anos de idade, respectivamente.

Moçambique tem um total de 791 mortes causadas pela COVID-19.

O país conta agora com mais 180 pessoas infectadas pelo Coronavírus. Destes, 177 são de nacionalidade moçambicana e três estrangeiros.

“Assim, o nosso país tem cumulativamente 68.758 casos positivos registados, dos quais 68.442 de transmissão local e 316 importados”, lê-se num comunicado do Ministério da Saúde a que “O País” teve acesso.

Em 24 horas, cinco pessoas foram hospitalizadas e igual número teve alta hospitalar e há, neste momento, 52 pacientes a receberem cuidados médicos.


Existem ainda 9.059 infecções activas da COVID-19.

Moçambique é um centro de decisão para o futuro do cinema africano



 Inadelso Cossa acredita que Moçambique, neste contexto, é um país decisivo para o futuro do cinema produzido no continente. A partir de Lisboa, onde vive, o cineasta defendeu, esta sexta-feira, que o Estado deve envolver-se mais para que a sétima arte desenvolva a nível nacional.


Ano passado, Inadelso Cossa foi nomeado membro da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood, instituição norte-americana responsável pela atribuição dos Óscares. A viver em Lisboa, onde trabalha, o realizador olha para as potencialidades artísticas do seu país com mais experiência internacional. Por isso defende que Moçambique é um centro de decisão importante para o futuro do cinema regional e africano em geral.


Em parte, Inadelso Cossa acredita nas potencialidades cinematográficas do país devido à sua nomeação a membro da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood. Para o artista, esse reconhecimento significa e deve significar muito para Moçambique. Por exemplo? “Significa que Moçambique passa a decidir na nomeação e entrega dos Óscares. Estar na Academia de Hollywood significa que fazemos parte de um grupo de influência que, a nível mundial, regula e aconselha sobre diversas tendências cinematográficas”.


Na percepção do cineasta, enquanto Moçambique contribuir para a descoberta de novas vozes da região, será decisivo. Igualmente, a confiança a si depositada representa, assume, a responsabilidade de seleccionar, aconselhar, criar grupos de discussão e servir como mentor para futuros realizadores que querem afirmar-se no mercado cinematográfico. “Tudo isto prova que o cinema está a tomar outras direcções, independentes de questões económicas e culturais”.


Ao mesmo que admite a importância de integrar a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood para a sua carreira, Cossa sugere que o Estado moçambicano se envolva mais nas produções de filmes de modo que tenha obras elegíveis aos Óscares de melhor filme estrangeiro, por exemplo. “O poder tem de começar a acreditar que o cinema não é apenas diversão, mas olhar para a sétima arte como ferramenta para divulgar o país além-fronteiras, para promover cultura de intercâmbio e gerar rendimento. Só a partir desse passo vamos continuar a ter cinema com responsabilidade”.


Segundo entende Inadelso Cossa, estar na academia é um bom começo e, como jovem, é uma grande responsabilidade porque faz com que seja embaixador do meu país. “Espero que esta minha experiência dê frutos no futuro e espero um dia ver um filme moçambicano e propor para ser nomeado à academia”, sublinhou.


INADELSO COSSA EM PERFIL


Inadelso Cossa é realizador de cinema, produtor e director de fotografia, fundador da produtora 16mmFILMES, Membro da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood, nos EUA, desde 2020. Faz cinema desde 2006. Os seus filmes abordam temas como a memória pós- colonial, trauma, oralidade perdida e amnésia colectiva em Moçambique. A história “não oficial” do píis é quase sempre o veículo do seu cinema, onde o realizador se posiciona de forma pessoal, pois acredita ser seu dever participar no enredo de um país em busca da própria memória. É vencedor do prémio Estação Imagem – Mora de melhor documentário no festival internacional de curtas-metragens FIKE – Évora em 201.


O seu primeiro documentário de longa-metragem: Uma memória em três actos fez estreia mundial no festival IDFA – Festival Internacional de Documentários de Amsterdão, Países Baixos, 2016, e, desde então, tem participado em festivais de cinema como o Indie Lisboa – Festival Internacional do Cinema Independente de Lisboa, Portugal 2017, o festival internacional de cinema de Durban, África do Sul, 2017, e Festival Internacional de Cinema de Zanzibar, 2018.


O filme ganhou o Prémio Especial do Júri no Festival Internacional de Cinema de Zanzibar em 2018 e o Prémio da comissão flamenga UNESCO para melhor documentário africano no Afrika Film Festival Leuven, Bélgica 2020. Inadelso Cossa foi convidado a integrar o júri nos festivais IDFA em Amsterdão 2018, Doc Fest Sheffield 2018, na Inglaterra, e World Press Photo 2020, nos Países Baixos. Cossa também é autor dos seguintes filmes: Xilunguine, a terra prometida, Uma memória quieta, Karingana: os mortos não contam histórias (em produção) e As noites ainda cheiram a pólvora (produção).

Príncipe Filipe terá cerimónia fúnebre discreta

 


 As salvas de 41 tiros ecoaram por todo o Reino Unido e também no mar, por parte da marinha, onde serviu, em homenagem ao Príncipe Filipe, Duque de Edimburgo, marido da Rainha Elizabeth II da Inglaterra, que morreu na última sexta-feira aos 99 anos.


O funeral vai decorrer no sábado, dia 17 de Abril, numa cerimónia discreta no Castelo de Windsor, limitada à família, devido às restrições sanitárias impostas pela pandemia da COVID-19 e também por vontade do Príncipe Filipe.


O Príncipe Carlos, herdeiro do trono, apareceu em público para uma pequena declaração à imprensa: “Queria dizer que o meu pai, ao longo dos últimos mais de 70 anos, deu um apoio empenhado e formidável à Rainha, à família, ao país e a toda a Commonwealth. Como imaginam, eu e a minha família sentimos muito a falta dele”, disse o herdeiro do trono britânico, citado pela Euronews.


O Príncipe Harry, filho de Carlos, que abdicou das funções reais e vive nos Estados Unidos, estará presente, ao contrário da esposa, Meghan Markle, que não fará a viagem por estar grávida.


Segundo a Euronews, o primeiro-ministro, Boris Johnson, também estará ausente nas cerimónias, uma vez que as restrições ligadas à COVID limitam a presença a 30 pessoas. Boris Johnson alega preferir não tirar o lugar a algum familiar que queira estar presente.

PR diz que jornalista não deve reproduzir vontades contrárias à unidade dos moçambicanos


 O Presidente da República, Filipe Nyusi, defende que o jornalista moçambicano não deve ser reprodutor de vontades contrárias à unidade dos moçambicanos, através da difusão de informações incorrectas e manipuladas que visam desmotivar o cidadão a contribuir para o desenvolvimento do país.


Numa mensagem enviada ao “O País” por ocasião do Dia do Jornalista Moçambicano, o Chefe de Estado reconheceu, porém, o empenho dessa classe na abordagem dos teatros operacionais centro e norte e por reportar os acontecimentos com “rigor, profissionalismo e patriotismo”.

“A celebração desta data acontece num momento bastante peculiar, por causa da pandemia da COVID-19, que é um desafio de todos nós, não só por condicionar a própria actividade do jornalista, mas principalmente por afectar o normal funcionamento da sociedade como um todo”, escreve o Presidente.

Filipe Nyusi considera que, apesar de o jornalismo ser uma actividade “vital” na educação da sociedade no que diz respeito à COVID-19, constitui “uma visão patriótica para a vida mais saudável e atitude responsável”.

O Governo diz reconhecer o papel do jornalista e, por isso, “tem adoptado medidas, visando facilitar o exercício desta nobre profissão, através de Leis ajustadas ao ofício jornalístico e conducentes à criação de órgãos independentes e de regulação isentas de ingerência externa”.

No documento enviado pela Presidência, Nyusi diz que o executivo continuará a “acarinhar o jornalista moçambicano, para que o jornalismo seja um verdadeiro veículo de transmissão de informação fidedigna, valores de patriotismo, construindo uma sociedade mais coesa e educada”.

O dia 11 de Abril deste ano celebra-se sob lema “Rigor e Profissionalismo: Desafios do Jornalismo Contemporâneo”. 

In O pais

Raúl Domingos empossado conselheiro de Estado


  O antigo negociador-chefe da Renamo nas conversações para o Acordo Geral de Paz, Raúl Domingos, substitui Daviz Simango no Conselho de Estado e foi desafiado pelo Presidente da República a contribuir para a pacificação do país.


MAPUTO- Raúl Domingos passa a integrar o órgão político de consulta do Presidente da República, em substituição de Daviz Simango, falecido no dia 22 de Fevereiro passado.

Político com passagens pela Renamo onde chefiou a equipa do partido que negociou com o Governo os termos do Acordo Geral de Paz de 1992 e a posterior criou o Partido da Paz, Democracia e Desenvolvimento, Raúl Domingos é desafiado pelo Presidente da República a usar do seu conhecimento e experiencia para ajudar o país a ultrapassar os três principais desafios da actualidade.

O Conselho de Estado é dirigido pelo Presidente da República e composto pelo Presidente da Assembleia da República, antigos presidentes do parlamento, sete personalidades eleitas pela Assembleia, o Primeiro-Ministro, o presidente do Conselho Constitucional, Provedor de Justiça, antigos Presidentes da República não destituídos da função, quatro personalidades designadas pelo Chefe do Estado e o segundo candidato mais votado para o cargo de Presidente da República.

In o país

Abel Xavier agradece pedidos de regresso aos Mambas

  


A página do Facebook de Abel Xavier tem sido têm sido "bombardeada" por inúmeros comentários de seguidores moçambicanos que pedem o seu regresso para comandar os Mambas após a saída de Luís Gonçalves.


MAPUTO- Tocado pelo reconhecimento, o técnico português reagiu, mostrando abertura para analisar uma eventual proposta da Federação Moçambicana de Futebol (FMF) para assumir o destino dos Mambas.


"Devido às inúmeras mensagens de apoio e carinho que tenho recebido do povo moçambicano, às quais não posso ficar insensível ou indiferente pelo grande respeito que vós tenho, deixo-vos aqui os meus mais sinceros agradecimentos. O vosso reconhecimento pela minha dedicação e entrega ao futebol moçambicano, como certamente terá acontecido com todos aqueles que me antecederam e procederam, significa muito para mim", pode ler-se.


No seu extenso e emotivo comentário, Abel Xavier reitera que está e estará sempre disponível para apoiar no desenvolvimento do futebol moçambicano: "Sabendo igualmente o quanto o desporto significa para vocês, eu poder contribuir para o sucesso do futebol nacional foi, é e será sempre um dos meus objectivos e uma questão a avaliar. Estamos juntos e espero em breve poder celebrar convosco as Vitórias que o Futebol Moçambicano merece. Abraço a todos".


Abel Xavier orientou a selecção moçambicana de 2016 a 2019.

Violência policial em Myanmar faz 82 mortos num só dia


 Oitenta e duas pessoas foram mortas, em apenas um dia, em Myanmar numa acção de repressão das forças de segurança contra manifestantes pró-democracia, anunciou uma organização não-governamental, citada pela imprensa local.


O número de mortos foi compilado pela Associação de Assistência aos Prisioneiros Políticos, que faz a contagem diária das vítimas e detenções resultantes da repressão após o golpe de Estado de 01 de Fevereiro, que depôs o Governo eleito de Aung San Suu Kyi.


De acordo com o Notícias ao Minuto, no relatório divulgado ontem, o grupo disse esperar que o número de mortos em Pegu aumentasse, à medida que mais casos fossem verificados.


Pelo menos 701 pessoas já foram mortas pelas forças de segurança desde que os militares assumiram o poder, de acordo com a Associação de Assistência aos Prisioneiros Políticos.


O ataque a Pegu foi o terceiro na última semana, envolvendo o uso da força para tentar esmagar a persistente oposição à junta militar no poder.


A maioria dos protestos nas cidades e vilas do país é realizado por manifestantes pacíficos que se assumem como parte de um movimento de desobediência civil, escreve a fonte que temos vindo a citar.


Mas à medida que a polícia e os militares intensificavam o uso da força letal, uma facção de manifestantes armou-se e alguns activistas já se apelidam de “exército civil”.


A junta militar tomou também outras medidas para desencorajar a resistência. Recentemente publicou uma lista de 140 pessoas ligadas às artes e ao jornalismo, acusando-as de divulgar informações que minam a estabilidade do país e do Estado de Direito.


A enviada especial das Nações Unidas para Myanmar, Christine Schraner Burgener, chegou sexta-feira à capital tailandesa, Banguecoque, numa missão regional, durante a qual pretende sondar a posição de vários governos do sudeste asiático, tendo-lhe sido negada a autorização para visitar Myanmar.

sexta-feira, 9 de abril de 2021

"Devemos proibir armas de assalto" Biden


 O Presidente dos EUA, Joe Biden, pediu ontem a proibição de armas de assalto pessoais, revelando o seu plano para enfrentar o que chamou de "epidemia" de violência armada no seu país.


"A violência armada neste país é uma epidemia. É uma vergonha internacional", desabafou o Presidente norte-americano, durante um evento na Casa Branca, perante sobreviventes de tiroteios em várias cidades dos EUA.

"A dor deles é imensa", lamentou Biden, antes de revelar um plano para o combate à posse e venda de armas.

"Devemos proibir armas de assalto e carregadores de alta capacidade", disse o Presidente norte-americano, durante um evento na Casa Branca.

Joe Biden garantiu que nenhuma dessas medidas, que serão enviadas para o Congresso em breve, "violará" a segunda emenda da Constituição, que é invocada pelos defensores do direito à compra e posse de armas nos Estados Unidos.

O plano do Presidente norte-americano inclui a revisão de leis federais sobre armas produzidas ou montadas pelos cidadãos e que, por isso, não possuem um número de série, sendo mais difíceis de controlar.

Joe Biden também quer que as pistolas modificadas, que se tornam mais perigosas, sejam sujeitas a aprovação por agências reguladoras e que os seus proprietários sejam sujeitos ao pagamento de taxas.