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quinta-feira, 29 de abril de 2021

INGD quer criar 1.500 comités locais para fazer face aos desastres


 O Instituto Nacional de Gestão e Redução de Riscos de Desastres (INGD) pretende criar e revitalizar, até 2023, 1.500 comités locais de gestão de riscos e desastres (CLGRD), com o objectivo de prevenir, mitigar e responder, com prontidão, aos desafios impostos face às calamidades.


O projecto é financiado pelo Banco Mundial, que injecta nove milhões de dólares para todo o processo que inclui o apetrechamento dos CLGRD.


A iniciativa surge pelo facto de, muitas vezes, durante os desastres, o processo de evacuação das vítimas ser demorado ou mesmo inseguro, conforme avançou a presidente do INGD, Luísa Meque, esta quinta-feira, no lançamento da estratégia para a criação e revitalização dos CLGRD.


“Os comités locais representam o primeiro passo de resposta ao risco de desastres a nível local, num quadro geral onde o INGD é a entidade que coordena todo ciclo de gestão e redução de risco de desastre em Moçambique”.


Deste modo, a gestão e redução dos riscos de desastres passará do INGD para as comunidades, fazendo-se uma ponte desde a nível provincial, distrital, postos administrativos até às localidades.


Entretanto, segundo Luísa Meque, para o sucesso dos objectivos da criação dos comités passa por uma avaliação detalhada dos comités existentes, assim como a preparação de uma estratégia funcional para estes.


“Esta avaliação dos comités deve incluir a capacidade de treinamento, a capacidade de preparação de planos de emergência, capacidade da realização de evacuação antecipada e sustentabilidade funcional antecipada dos comités de gestão de risco e desastre”, referiu.


Os trabalhos para a criação dos comités deviam ter iniciado em 2019, mas só este ano é que começaram, o que pode colocar, em causa, a sua efectivação.


A gestão do projecto está nas mãos do consórcio Mundi-Serviços Moçambique, a quem se pede uma estratégia exequível para alcançar as metas propostas.

"Língua Portuguesa constitui um grande bloqueio do acesso à Justiça”, diz António Boene

  


O deputado da Bancada Parlamentar da Frelimo e Presidente da Comissão dos Assuntos Constitucionais, Direitos Humanos e Legalidade, António Boene, diz que a Língua Portuguesa constitui um bloqueio do acesso à Justiça para grande parte da população moçambicana.


António Boene lembrou que os dados do Instituto Nacional de Estatística de 2017, indicam que 69 por cento dos moçambicanos, com mais de 15 anos de idade, não dominam a Língua Portuguesa. “Essa população não sabia ler e nem escrever em língua portuguesa, consequentemente, a língua dos trabalhos dos Tribunais”.


Segundo o Presidente da Comissão dos Assuntos Constitucionais, Direitos Humanos e Legalidade, a garantia do acesso a serviços de Justiça passa por não só se encontrarem mecanismos mais claros e eficazes, mas também pela reforma profunda de todas as questões que constituem um obstáculo para o acesso à justiça.


“Os actores judiciais não estão devidamente preparados para lidar com este assunto, que não se resume apenas na língua a usar, mas vai muito mais além dos valores culturais e tradicionais que devem ser conjugados para a apreciação dos determinados tipos de processos”, frisou.


António Boene fez o pronunciamento nesta manhã, na sessão de perguntas de insistência, referente ao Informe Anual da Procuradoria-Geral da República, apresentado, ontem, ao Parlamento.

Cabo Delgado: Sobreviventes conseguem fugir mais um Terrorismo em Palma

 


Crianças,Jovens e Adultos conseguem escapar de mais um Terrorismo na vida deles em Palma.Os refugiados Conseguem escapar mais um Ataque terrorista.



O vídeo abaixo vai nos mostrar como os refugiados conseguiram  escapar dos ataques em Palma.


O vídeo nos mostrou como foi a fuga dos refugiados.

"Estamos muito mal, muito mal mesmo isto é real .A vida dos Moçambicanos em Palma já Era. Só a chama em Palma" . Diz um dos refugiados em Palma.

In Beira-magazine


Mais de 5 mil jovens esperados na VII edição do Concurso Jovem Criativo

 


Para o efeito foi, hoje, lançada a iniciativa. Na ocasião, Oswaldo Petersburgo, Secretário de Estado da Juventude e Emprego desafiou todos os jovens a participarem da iniciativa.


Com objectivo de incentivar a mentalidade criativa nos jovens, a nível de todo o país, a Secretaria de Estado da Juventude e Emprego lançou a edição VII do Concurso Jovem Criativo. Na ocasião, Oswaldo Petersburgo destacou os objectivos que se pretendem atingir com a iniciativa.


“Queremos uma juventude cujo brio não se cinja apenas na capacidade de identificar e debater problemas, mas sim o brio de trazer e implantar soluções, demonstrando, deste modo, a sua capacidade criativa, originalidade, qualidade, relevância social, cultura e económica”, disse o dirigente para depois avançar que “para este desiderato, o Prémio Jovem Criativo dá sua contribuição como um programa do Governo, que visa empoderar a juventude através da identificação, reconhecimento e distinção de jovens que se evidenciam, de forma impactante, nas áreas de empreendedorismo, inovação tecnológica e criação artística, gerando soluções concretas para as suas comunidades”.


Petersburgo destacou ainda a necessidade de os jovens pautarem por condutas exemplares, principalmente nas redes sociais. “Queremos aproveitar o ensejo para saudar e estimular os jovens e demais entidades que contribuem, positivamente, para uma postura exemplar dos jovens através da publicação de mensagens e imagens construtivas, quer em redes sociais, quer em outros canais tradicionais. Importa ressaltar que as redes sociais têm o poder de construir ou destruir, por isso convidamos todos a optarem por conteúdos que ajudem os adolescentes e jovens a assumirem uma postura patriótica, exemplar e eticamente correcta – é nossa responsabilidade individual construirmos o Moçambique que queremos”, destacou.


Por seu turno, a FUNUAP, em representação dos parceiros do projecto, destacou que os jovens devem aproveitar as facilidades tecnológicas existentes para inovar. “Temos consciência que há um potencial enorme de inovação e criatividade no seio da juventude moçambicana. Reiteramos que este tipo de eventos é uma oportunidade impar para despertarmos esse potencial quiçá adormecido por falta de oportunidades. Com a expansão das tecnologias de comunicação e informação e uso cada vez mais abrangente de redes socais, achamos que este é o momento de criar e fornecer plataformas e oportunidades para que os jovens possam explorar a sua inovação e criatividade, particularmente nesse contexto de pandemia da COVID-19”, avançou.


Lembre-se que, para este concurso, existem três categorias, nomeadamente, inovação tecnológica, inovação artística e empreendedorismo. A iniciativa decorre de 3 de Maio a 29 de Outubro, sendo que a premiação dos vencedores deverá ser feita em Cabo Delgado em homenagem às vítimas do terrorismo.

Bulgária investiga implicação russa em explosão de depósito de armas

 


O Ministério Público da Bulgária anunciou, hoje, que está a investigar o possível envolvimento de agentes russos na explosão de quatro depósitos de armas entre 2011 e 2020, bem como ligações a eventos semelhantes na República Checa.


De acordo com o Notícias ao Minuto, os quatro depósitos de munições que explodiram continham armas destinadas à Geórgia e à Ucrânia, países envolvidos em conflitos militares contra Moscovo, e grande parte do material pertencia ao empresário Emilian Gebrev, que sofreu uma tentativa de assassínio em 2015, pela qual a justiça búlgara responsabilizou a os serviços de informações militares russos.


Gebrev também possuía equipamento militar nos dois armazéns que explodiram na República Checa, em 2014, provocando a morte de dois trabalhadores, e que Praga atribuiu aos serviços de informações russos, o que gerou uma crise diplomática com Moscovo.


Numa conferência de imprensa, o Ministério Público búlgaro disse que a destruição dos depósitos de munições possivelmente visava impedir a exportação de armas para a Geórgia e para a Ucrânia.


“A investigação estabeleceu que todas as quatro explosões foram causadas por dispositivos ativados remotamente”, disse a porta-voz do Ministério Público, Siyka Mileva, acrescentando que essa investigação está centrada em seis cidadãos russos cuja chegada à Bulgária coincidiu com as explosões e com o envenenamento do empresário em 2015.

Logomarca dos Mambas apresentada ontem e retirada das redes sociais da FMF


 A Federação Moçambicana de Futebol apresentou, ontem, quarta-feira a nova logomarca da selecção nacional de futebol, os Mambas, após o anúncio do vencedor do concurso lançado há algum tempo.

Mário Simão Mondlane Júnior foi o vencedor de mais de 80 propostas enviadas à Federação Moçambicana de Futebol, das quais apenas quatro foram restritamente avaliadas e saiu um vencedor.

De acordo com o vencedor do concurso, que auferiu 100 mil meticais pela criatividade, a nova logomarca destaca os sentimentos de “destemor, bravura, determinação, persistência e orgulho”, mesmo tendo em conta que o que se vê, nela, seja “uma bola, as cores da bandeira nacional e uma cobra Mamba”, esta última que dá o nome de guerra à selecção nacional.

“Não foi fácil a criação do logotipo, levei mais tempo pensando no que fazer e levei mais de um mês a pensar e fazer algo que pudesse agradar ao país todo”, disse Mário Simão Mondlane Júnior, após ser anunciado como vencedor.

Refira-se que o concurso para a nova logomarca da selecção nacional foi aberto 04 de Setembro do ano passado, como resultado da reprovação do referendo da mudança do nome de guerra da selecção nacional, durante uma auscultação pública.

Stenor Tomo, do Departamento de Comunicação e Imagem da Federação Moçambicana de Futebol, explicou a importância desta logomarca. “Este logotipo está, ainda, numa fase de estudo, ele vai poder ser melhorado, esta é a proposta que foi aceite e está aberto um espaço para que se possa aprimorar ainda mais o logotipo havendo necessidade por parte da federação e todos direitos de uso passarão, naturalmente, para a FMF e será feita uma campanha de divulgação do logotipo até que possamos ter peças de comunicação, branding e merchandising com este logotipo”, disse Tomo.

Refira-se que, com a eleição da nova logomarca, segue, agora, a fase de substituição dos equipamentos de jogo e de estágios, para além da personalização de bolas, bandeiras, cachecóis, entre outros produtos acompanhantes.

 

LOGOMARCA RETIRADA DA PÁGINA DAS REDES SOCIAS DA FMF

Entretanto, depois da divulgação da nova logomarca dos Mambas, nas redes sociais da Federação Moçambicana de Futebol, nomeadamente no Facebook e, por se levantar a possibilidade de ter havido plágio na criação da mesma, o organismo que gere o futebol moçambicano optou pela sua retirada, ainda sem nenhuma justificação.

Sabe-se que a nova logomarca dos Mambas tem muitas similaridades com outra marca já existente e, nas redes sociais, levanta-se o debate em relação à originalidade da criação de Mário Simão Mondlane Júnior.

quarta-feira, 28 de abril de 2021

PGR denuncia “agentes do SERNIC que facilitam crime organizado”


 Beatriz Buchili pôs esta quarta-feira “o dedo na ferida” sobre o que pode ser a causa das fragilidades na investigação dos crimes de raptos em Moçambique. A Procuradora-Geral da República assume a existência de agentes do SERNIC que facilitam a infiltração do crime organizado nas instituições que deviam prevenir e combater os raptos.


No sétimo informe que presta ao parlamento sobre a situação da justiça e da legalidade, Beatriz Buchili levou a Assembleia da República a fotografia da actuação do Ministério Público em 2020.

Da organização interna, controlo da legalidade até a criminalidade, a Procuradora-Geral da República partilhou com os moçambicanos os avanços e desafios, em diferentes temas. Destaque para a investigação aos raptos, que voltaram a criar insegurança em várias cidades do país.

A guardiã da legalidade e titular do órgão responsável pela acção penal aponta o dedo a alguns agentes do Serviço Nacional de Investigação Criminal, SERNIC (com o qual o Ministério Público exerce a instrução preparatória dos processos) que dificultam o esclarecimento dos crimes.

Reclama, por outro lado, da demora da África do Sul em decidir sobre o processo de extradição do ex-ministro moçambicano das Finanças, Manuel Chang, como sendo um dos principais factores da morosidade no avanço do processo autónomo aberto no quadro das dívidas ocultas.

Acrescenta que já há processos instaurados devido aos ataques atribuídos à Junta Militar da Renamo na região centro do país, entretanto há dificuldade em os magistrados chegarem as zonas dos ataques de modo a recolherem provas que facilitem o desfecho dos casos.

A recuperação de activos “uma bandeira” da Procuradora também passou em revista. Buchili defende que e urgente viabilizar a regulamentação do instrumento e concluir os aspectos necessários para que o Gabinete de Recuperação de Activos entre em funcionamentos.

O “O País” resume, em discurso directo, as palavras de Beatriz Buchili sobre os temas supracitados.

 

AGENTES DO SERNIC FACILITAM CRIME ORGANIZADO

 Grave é o comportamento de alguns membros do SERNIC, que se valendo de informações privilegiadas e da capacidade técnica que detém, por força das suas actividades profissionais, facilitam a infiltração do crime organizado no seio das instituições. Impõe-se, deste modo, o reforço das actividades inspectivas aos investigadores e outros com intervenção processual, bem como, a implementação de um modelo específico de avaliação de desempenho dos membros do SERNIC. No período em análise, foram instaurados 51 processos disciplinares que resultaram na aplicação de sanções, destacando-se a expulsão de dois membros.

 

RAPTORES INFILTRAM-SE NAS INSTITUIÇÕES PARA ASSEGURAR IMPUNIDADE

Associado a estes constrangimentos, está o facto de o crime de rapto se enquadrar na criminalidade organizada, que tendencialmente infiltra-se nas instituições da Administração da Justiça e outras, que intervêm na sua prevenção e combate, para assegurar a sua impunidade. Reconhecemos a necessidade de um exercício interno profundo, visando, por um lado, identificar e expurgar os que se associam aos criminosos e, por outro, melhorar os critérios de selecção de candidatos a integrarem os quadros das instituições judiciárias e outros relevantes na prevenção e combate a criminalidade, nomeadamente instituições financeiras e provedores de serviços de telefonia móvel e internet.

 

VÍTIMAS DE RAPTOS NÃO CONFIAM NAS INSTITUIÇÕES

A colaboração das vítimas, testemunhas e demais cidadãos é fundamental para celeridade e esclarecimento dos casos. Não podemos continuar a ter situações de falta de colaboração dos cidadãos nas investigações de crimes como raptos, homicídios e corrupção que, em alguns casos, decorre do comportamento inadequado de alguns profissionais, colocando em causa a credibilidade das instituições. Devemos tudo fazer para que os cidadãos continuem a confiar nas nossas instituições e podermos, em conjunto, garantir a segurança e a tranquilidade na nossa sociedade.

 

INQUIETAÇÃO PELA DEMORA NA EXTRADIÇÃO DE MANULE CHANG

 Em face da falta de decisão do Ministro da Justiça da África do Sul, relativamente aos vários pedidos apresentados por Moçambique, no dia 29 de Dezembro de 2020, aproximadamente dois anos após a submissão do pedido de extradição, remetemos um ofício ao Ministro da Justiça da República da África do Sul. Através daquele ofício, manifestámos a nossa inquietação pela demora da decisão sobre a situação de um arguido privado da liberdade, condicionado por uma decisão político-administrativa, com prejuízo na tramitação dos processos judiciais que correm em Moçambique, além da violação dos direitos, liberdades e garantias do próprio arguido.

 

INSTAURADOS 36 PROCESSOS PELOS ATAQUES NO CENTRO

 Nas províncias de Sofala e Manica, registámos acções de violência, protagonizadas por homens armados da autoproclamada junta militar da Renamo, que atacaram autocarros e cidadãos ao longo das estradas, ferindo e matando pessoas, para além de saquear bens à população.

Em conexão com estes casos, foram instaurados, na Província de Sofala, 32 processos, contra 1, de igual período anterior. Na Província de Manica foram instaurados 4 processos, contra 8, de 2019.

Estas acções armadas no centro do país, desafiam a intervenção das instituições judiciárias na instrução dos processos, pela inacessibilidade das zonas afectadas, particularmente, no que se refere a recolha de evidências e realização de exames periciais no local, como elementos de prova essenciais para uma investigação profícua

 

RECUPERAÇÃO DE ACTIVOS

 Em diversos processos-crime109 tramitados, foram apreendidos 614.932.008,85MT (seicentos e catorze milhões, novecentos e trinta e dois mil, oito meticais e oitenta e cinco centavos), congelados nos bancos comerciais e depositados no Banco de Moçambique. Dois pedidos de recuperação de activos estão relacionados com os processos107 em curso na Procuradoria da Cidade-Maputo, efectuados à República da África do Sul e tem a ver com a recuperação de activos, como sejam imóveis, móveis e dinheiro, no âmbito do processo n.º 1/PGR/2015, relativo às dívidas contraídas pelas empresas EMATUM, SA; PROINDICUS, SA e MAM, SA, com garantias do Estado.

Foram, ainda, apreendidos dezanove (19) imóveis, oitenta e 99 móveis, das quais oitenta e uma (81) viaturas, de diferentes marcas e modelos, catorze (14) motorizadas, quatro (4) pequenas embarcações, entre outros bens.

O parlamento volta a reunir-se esta quinta-feira para a sessão dedicada a perguntas de insistência a procuradora.

Adiada cimeira da Troika da sadc


 Foi adiada, para uma data a anunciar, a cimeira extraordinária da Troika da SADC sobre a segurança em Cabo Delgado. O órgão não tem quorum para deliberar, devido às ausências dos presidentes do Botswana e da África do Sul.

No fim da reunião da Troika do comité ministerial do órgão de política, defesa e segurança da SADC, que decorreu na tarde desta quarta-feira em Maputo, a ministra moçambicana dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Verónica Macamo, disse, em conferência de Imprensa, que a cimeira extraordinária, que tinha sido agendada para amanhã, quinta-feira, está adiada.

Segundo um comunicado do secretariado da presidência do Botswana, datado de 28 de Abril, o presidente daquele país, Mokgweetsi Masisi está em quarentena e o seu homólogo sul-africano, Cyril Ramaphosa foi arrolado para audição no “Inquérito Zondo”, sobre a alegada captura do Estado na sua qualidade de presidente e vice-presidente do Congresso Nacional Africano (ANC) por ter, supostamente, agido a favor da empresa Glencore para prejudicar a Eskom.

Contudo, sem dar detalhes sobre o adiamento da cimeira extraordinária de Maputo, Verónica Macamo disse tratar-se de questões de “força maior”.

Não obstante, Verónica Macamo disse que a SADC concordou com a intervenção em Cabo Delgado, sendo que caberá aos chefes de Estado e de governo da região avaliar e decidir sobre a natureza das acções práticas e duradouras a desencadear em prol da segurança naquele ponto do país.

A reunião ministerial da Troika da SADC foi dirigida por Lemogang Kwape, presidente do comité ministerial do órgão e Moçambique fez-se representar, no encontro, pelos ministros dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, da Defesa Nacional e do Interior, Verónica Macamo, Jaime Neto e Amade Miquidade, respectivamente.

MELANCIA DE MOZ Afirma Que Será a Melhor Apresentadora do País

 



A cantora moçambicana, Melancia de Moz, garantiu que será a melhor apresentadora do país, mesmo sem ter cursado um curso de comunicação.


Estas declarações foram feita nesta terça-feira (27), no programa “Show do Fred” onde esteve como convidada.


Importa referir que, Melancia de Moz assinou um contrato recentemente para apresentar um programa de entretenimento, que vai estrear brevemente, numa televisão nova.

terça-feira, 27 de abril de 2021

PR participa do Fórum dos Países de Língua Oficial Portuguesa


 O Presidente da República, Filipe Nyusi, participa, hoje, na Conferência dos Chefes de Estado e de Governo do Fórum dos Países de Língua Oficial Portuguesa (FORPALOP).


No evento serão apreciados, entre outros assuntos, a situação política, social e económica dos Estados membros dos Países de Língua Oficial Portuguesa.


Além do projecto de elaboração da história sobre a Luta de Libertação dos Países de Língua Oficial Portuguesa, será apreciada e aprovada a adesão da República da Guiné Equatorial, como Estado membro, e da República Democrática de Timor-Leste, como Estado membro Observador.


Na mesma sessão, os Chefes de Estado e de Governo vão adoptar uma Declaração Final onde estarão reflectidos os resultados da Reunião.