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segunda-feira, 3 de maio de 2021

Afonso Dhlakama: Lembranças do ex-lider da RENAMO

 



Ex-Politico e Ex-Lilitar revolucionário e Ex-Líder da RENAMO.

Já se passaram Três anos sem o Ex-Líder e Presidente da RENAMO Afonso Dhlakama.

Afonso Macacho Marceta Dhlakama nascido em 2 de janeiro de 1953 em Mangunda na Província de Sofala.

Foi casado com a Rosária Xavier Mbiriakwira Dhlakama.

Este vídeo abaixo vai nos Lembrar e mostrar como era a sua carreira como presidente ,líder e Político.



Afonso Dhlakama 2º presidente da RENAMO, Após a morte de André Matsangaísse,em 2 de janeiro de 1979 foi eleito o presidente e líder do partido político RENAMO.

Afonso Dhlakama Morte em 3 de Maio de 2018 na província de Sofala em Moçambique. Foi vice-presidente da Internacional Democrata Centrista,numa associação internacional fundada em 1961, e Sediada em Bruxelas da qual a RENAMO é Membro.

Afonso Dhlakama Morreu aos seus 65 anos de idade,e com 39 anos como presidente e Líder da RENAMO. Hoje o Afonso Dhlakama teria seus 68 anos .

In Beira-magazine



domingo, 2 de maio de 2021

Adolescente de 16 anos de idade em Inhambane Traficada para RAS

 


Na Localidade de Belane em Vilankulo, o jornal “O País” encontrou Ana, nome fictício, uma adolescente de 16 anos de idade, que caminhava a passos tímidos, que revelam o medo de quem já esteve nas mãos de traficantes.


Com promessa de uma vida melhor, Ana, na altura com 14 anos de idade, foi interpelada no regresso da escola em 2019 e levada, ilegalmente, para a vizinha África do Sul para servir de mão-de-obra barata.


Ela contou ao jornal “O País” que foi levada por uma mulher de nome Zélia para África do Sul onde vivia sozinha. Chegaram à terra de Rand no dia 1 de Maio de 2019, mas a Zélia voltou para Moçambique em Dezembro do mesmo ano, tendo-a deixado sem alimentação.


Ficava sem comer, contudo isso não era tudo. Ela, na verdade, servia de empregada da pessoa que a levara para a vizinha África do Sul. “Eu vendia desde produtos alimentares até mobília entre muitas coisas na loja dela”, porém, para tal serviço, ela não tinha nenhuma remuneração.


Ana diz que, quase todos os dias, passava por agressões físicas, se não fizesse o que lhe mandavam, uma vez que a Zélia saía de casa muito cedo e cabia-lhe a missão de carregar água, fazer limpeza e vender.


Ana atravessou a fronteira ilegalmente, sem o conhecimento dos pais que ficaram 2 anos sem saber do paradeiro da filha. “Sofremos muito, porque não sabíamos o que tinha acontecido com a nossa filha; eu não conseguia comer por isso, só este ano é que soubemos que ela estava na África do Sul”, revelou o pai da Ana recordando por que passou desde que a filha desaparecera.


A Polícia diz ter conhecimento do caso e que está a investigar. Juma Dauto, do Comando da PRM em Inhambane, revela que o caso só aconteceu pelo envolvimento activo de um membro da família dela que até já foi identificado, falta apenas a sua neutralização e, depois, a responsabilização na justiça.


Em 2020, Inhambane não registou nenhum processo criminal ligado ao tráfico de pessoas, mas o Ministério Público diz que essa não é razão para relaxar.


Nazimo Mussa, Procurador-chefe em Inhambane, defende que, sendo de conhecimento público, a província, dada à sua localização e extensão, se tem revelado como um potencial corredor de tráfico de seres humanos como também um lugar de fonte, sobretudo, de crianças e jovens para o trabalho forçado ou exploração sexual nas outras regiões do país e no estrangeiro. “Dada à nossa localização geográfica, o fenómeno da Migração Ilegal tem vindo a ganhar espaço na nossa província que é usada como um corredor por redes de emigrantes ilegais tendo, como o destino, a cidade de Maputo e a República da África do Sul”, disse Mussa, acrescentando que a prova disso são as constantes interpelações de cidadãos de nacionalidade malawiana, etíope e outras nos vários postos de controlo da província, feita pelas autoridades de Migração e PRM.


O Magistrado diz que as autoridades devem reflectir sobre a actuação no controlo da legalidade e como detentores da acção penal e como envolver os demais actores no combate a este fenómeno. “A protecção da criança, mormente a intervenção processual do Ministério Público com vista a responsabilizar, judicialmente, os agentes de crimes contra menores, deve ser exemplar com vista a prevenção dos novos delitos”


Só no ano passado, as autoridades interpelaram mais de 100 emigrantes ilegais e, em três meses deste ano, já são 13 encontrados. Face a estes números, Nazimo Mussa diz que a prevenção e repressão deste fenómeno devem ser permanentes, tendo em conta que Inhambane é um local de trânsito de mulheres e crianças sujeitas ao tráfico para o trabalho forçado, exploração sexual e piores formas de trabalho infantil sobretudo na agricultura, venda nos mercados e vias públicas e mineração.


 

Presidente da Somália reabre negociações para realizar eleições

 



O Presidente somali Mohamed Abdullahi Mohamed retomou ontem as negociações para a organização de eleições no curto prazo, uma decisão elogiada pela oposição e que afasta no imediato a perspetiva de novas violências neste país africano.


Num breve discurso perante os deputados, transmitido em direto pela televisão, o Presidente apelou a uma solução negociada para ultrapassar a atual crise política, ao renunciar na prática ao prolongamento do seu mandato presidencial adotado em 12 de abril.


Abdullahi Mohamed designou ainda o seu primeiro-ministro como responsável pela organização das eleições, cedendo a uma das principais reivindicações da oposição para ultrapassar o impasse.


"Decidimos procurar uma solução através de negociações e evitar provocar violências em benefício dos que jogam com o sangue da população", declarou o Presidente, conhecido pelo apelido de Farmajo.


A Somália, um país fragilizado por décadas de guerra civil e pela insurreição dos islamitas radicais shebab, filiados na Al-Qaida, regista atualmente uma das mais graves crises políticas dos últimos anos.


As tensões exacerbaram-se após o fim do mandato do Presidente em 08 de fevereiro e sem fosse organizado o escrutínio previsto para 12 de abril, com o chefe de Estado a tentar prolongar o seu mandato por mais dois anos apesar das fortes críticas da oposição.


No domingo passado, confrontos armados na capital Mogadíscio entre forças governamentais e elementos da oposição provocaram três mortos.


No sábado, o Presidente decidiu regressar aos termos de um acordo concluído em 17 de setembro entre o Governo federal e os cinco estados semi-autónomos do país, como solicitavam os seus opositores e diversos países da região.


Este acordo prevê a organização de eleições segundo um sistema indireto, similar ao adotado em 2017, onde os delegados especiais escolhidos por diversos chefes de clãs elegem os deputados, que de seguida votam para designar o Presidente.


"Apelo a todos vós (...) para que regressemos ao acordo inclusivo" aprovado em setembro, acrescentou Abdullahi Mohamed.


"Quero deixar claro que o primeiro-ministro Mohamed Hussein Roble será o responsável pelo decurso e a segurança da eleição", indicou ainda.


O seu discurso foi de seguida aprovado por unanimidade pelos 140 deputados presentes.


O atual Presidente optou por uma forte postura nacionalista durante o seu mandato, chegando a romper as relações diplomáticas com o Quénia e garantir desta forma o apoio de uma parte da população, mas também originou muitos inimigos.


Em simultâneo, os shebab prosseguiram as ações armadas durante o seu primeiro mandato, apesar das declarações marciais emitidas por Abdullahi Mohamed após a sua chegada ao poder.


O Governo de Mogadíscio apenas controla uma pequena porção do território nacional, com a decisiva ajuda dos cerca de 20.000 homens da força da União Africana (Amisom) estacionada no país.



Renamo critica acções belicistas da Junta Militar

 


No passado dia 27 de Abril, um grupo de homens armados disparou contra uma residência de um líder local, no posto administrativo de Caprizagem, província de Tete, sem criar danos humanos, e, depois do ataque, o mesmo grupo deixou uma carta na qual se identificou como sendo integrantes da Junta Militar da RENAMO e que incursão visava reivindicar a liderança da perdiz, tal como o tem feito desde meados de 2019.

Ossufo Momade, presidente da RENAMO, voltou a considerar de infundado e sem nexo o posicionamento deste grupo e reiterou o convite para Mariano Nhongo, líder da Junta e os seus seguidores para se integrarem ao processo de DDR.

“É desumano atacar civis e FDS para reivindicar a presidência da RENAMO. Nem os civis e muito menos as FDS fazem parte da liderança da Renamo, nem são nossos membros. Houve um congresso onde fomos eleitos democraticamente. Dentro da Renamo, há espaços para contestar seja o que for. Não se justifica pegar numa espingarda e disparar contra pessoas, matá-las e destruir os seus bens, porque estão contra Ossufo Momade. É absurdo. Os problemas do partido resolvem-se dentro do partido. Condenamos esta atitude e convidamos a Junta Militar a abraçar o DDR e contribuir na consolidação da paz no país, pois este e o nosso foco neste momento”, referiu Ossufo Momade.

Ossufo Momade falava na Beira à margem da cerimónia de lançamento da semana Afonso Dhlakama, antigo presidente da RENAMO, que visa homenagear e imortalizar os seus feitos. A cerimónia contou com a exibição de fotografias e vídeos que retratavam a vida e obra de Afonso Dhlakama, que morreu aos 63 anos de idade.

“Dhlakama orgulha-nos, porque, durante toda a sua vida, sempre relegou para segundo plano os seus interesses e colocou os interesses na maioria em primeiro lugar. Aliás, o seu último suspiro foi nas matas de Gorongosa onde esteve exactamente a defender os interesses da nação, onde, coincidentemente, iniciou a luta pela segunda República, a Republica de um Estado de Direito Democrático, porque queria concretizar o sonho de ver um Moçambique melhor. Porque um herói não morre e os seus ideais prevalecem para sempre, temos o privilégio de lançar a semana comemorativa da morte do presidente Afonso Dhlakama, a partir de hoje, 1 de Maio, até dia nove deste mês, como forma de imortalizar os seus feitos e sua dedicação à nação moçambicana”.

Afonso Dhlakama morreu vítima de doença no dia 3 de Maio de 2018, na mítica serra de Gorongosa, donde coordenava o seu partido política e militarmente. As cerimónias estão a ser celebradas sob o lema “Afonso Dhlakama, o pai da Democracia”.

Mais de 200 detidos após manifestações do Dia do Trabalhador em Berlim


A  polícia de Berlim fez cerca de 240 detenções durante os vários comícios de 1º de Maio, marcados na noite de sábado por confrontos, tendo qualificado de “violência inaceitável” os distúrbios ocorridos.


“A violência em comícios é absolutamente inaceitável”, disse Barbara Slowik, oficial da polícia alemã citada pela agência France Presse, falando em, pelo menos, 20 policias ligeiramente feridos.

No total, cerca de 30.000 pessoas marcharam no Dia do Trabalhador em várias manifestações ao longo do dia na capital alemã, a maioria das quais ocorreu de forma pacífica.

Foi à noite que a situação ficou tensa quando, segundo a polícia, as forças de segurança dispersaram uma manifestação da extrema-esquerda, cujos membros não respeitaram as restrições de saúde relacionadas com a pandemia de COVID-19.

México com 261 mortos e 3.025 casos nas últimas 24 horas




O México registou 261 mortes por covid-19 e 3.025 novas infeções nas últimas 24 horas, segundo as autoridades mexicanas

 Desde o início da pandemia, o país contabilizou 217.168 óbitos e mais de 2,3 milhões de casos (2.347.780).


O total de mortes provocadas pela doença poderá no entanto ser superior, tendo o Governo mexicano admitido em 20 de abril que esse número poderá chegar aos 332.500, num
relatório que analisa certidões de óbito.


O México é o terceiro país do mundo com mais mortes devido à covid-19, atrás dos Estados Unidos e do Brasil, sendo o 15.º mundial em número total de casos, de acordo com a contagem independente da Universidade Johns Hopkins (EUA).


O país, com 126 milhões de habitantes, iniciou a campanha de vacinação contra o novo coronavírus em 24 de dezembro, tendo já administrado mais de 18 milhões de doses da vacina, com 7,4 milhões de pessoas a terem completado a inoculação.


A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 3.182.408 mortos no mundo, resultantes de mais de 151,3 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.


Em Portugal, morreram 16.976 pessoas dos 836.947 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.


A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Moçambique com 970 recuperados da COVID-19

 


Subiu para 66.883 o número de recuperados da COVID-19 em Moçambique, com o registo, nas últimas 24 horas, de mais 970 indivíduos livres do vírus. De acordo com o Ministério da Saúde, todos os recuperados têm nacionalidade moçambicana.


Há, ainda, mais 48 novos infectados pelo novo Coronavírus. Trata-se de 42 cidadãos nacionais e seis de origem desconhecida.

A região metropolitana do Grande Maputo registou 36 casos, correspondendo a 75% do total, seguida pelas províncias de Sofala e Nampula com três casos cada, correspondente a 6.25%.

“A taxa de positividade das últimas 24h foi de 3%” e o “cumulativo da taxa de positividade é de 13.45%”, referem as autoridades de saúde em comunicado a que “o País” teve acesso.

Deste modo, existe um total de 69.965 casos positivos registados, dos quais 69.649 de transmissão local e 316 importados.

Nas últimas 24 horas, seis pessoas foram internadas e sete tiveram alta hospitalar, totalizando 42 pacientes ainda hospitalizados.

“Temos a satisfação de anunciar que, pelo quarto dia consecutivo, o país não notificou a ocorrência de morte em pacientes infectados pelo novo Coronavírus, mantendo-se o cumulativo de 814 óbitos devido à COVID-19”, lê-se no comunicado.

Neste momento, o país tem 2.264 casos activos da doença.

sábado, 1 de maio de 2021

OTM exige retoma de negociações do salário mínimo

 


Organização dos Trabalhadores Moçambicanos (OTM) exige a retoma das negociações do aumento do salário mínimo ainda este ano, mas a ministra do Trabalho não promete que venha a se efectivar esse aumento salarial.


A cidade de Nampula acolheu, este sábado, as cerimónias centrais do 1º de Maio, Dia Internacional dos Trabalhadores. A celebração deste ano acontece dentro de um novo normal, por isso não houve grande concentração de trabalhadores e muito menos desfiles típicos dos anos anteriores.


A pandemia da COVID-19 fragilizou a economia do país, chegou a empurrar 57 mil trabalhadores para o desemprego, mas neste momento, estima-se que 50 mil voltaram a trabalhar. Entretanto, o salário mínimo não é mexido há dois anos.


“Em contrapartida, estamos a dois anos com aumentos sucessivos de preços de bens e serviços, o que agravou o custo de vida para os trabalhadores que, como se sabe, os seus rendimentos são baixos”, lamentou Alexandre Munguambe, secretário-geral OTM, assegurando que “como representante dos trabalhadores, continuaremos engajados para que o processo de negociação do salario mínimo tenha lugar e traga resultados concretos.


Neste momento, o salário mínimo mais baixo é de 4.200 meticais, praticado no subsector de pesca de Capenta e o mínimo mais elevado é de 11.600 meticais, praticado nos bancos e seguradoras, contra um cabaz avaliado este ano em 25.300 meticais, tendo como base uma família de cinco membros.


Mesmo com esta realidade, a ministra do Trabalho não promete aumentos, e deixa tudo para as negociações que começam este mês.


“A partir do mês de Maio, iremos começar a analisar para que em Junho possamos reunir em comissão consultiva e tomarmos uma decisão definitiva. Por isso, não vou fazer nenhuma promessa.”


No pico da crise, imposta pela pandemia da COVID-19, 2.245 empresas despediram trabalhadores e outras suspenderam os contratos e actualmente, fala-se de apenas 100 que continuam nessa situação. Todavia, a situação de Palma vem a aumentar as “pragas” que se abatem sobre Moçambique.

Tempestades de vento e granizo fazem 11 mortos na China

 


Pelo menos 11 pessoas morreram e 66 ficaram feridas devido às fortes tempestades de vento e granizo que atingiram a província chinesa de Jiangsu na noite de sexta-feira.


As tempestades, com ventos de até 45,5 quilómetros por segundo, derrubaram árvores, causaram cortes de energia e viraram um barco de pesca ao largo da costa da cidade de Nantong, cujos nove membros da tripulação continuam desaparecidos, segundo o Notícias ao Minuto.


O governo de Jiangsu afirmou, hoje, que que dois outros pescadores do mesmo barco foram resgatados por uma operação de emergência por volta das 04:45 horas locais de ontem.


As tempestades também inundaram 132 casas e danificaram mais um número indeterminado de habitações, forçando 3.050 pessoas a deixarem as suas residências.


As autoridades locais garantem que os serviços de emergência prosseguem com os trabalhos de resgate, remoção de detritos e restabelecimento do fornecimento de eletricidade.

Banco de Moçambique vai injectar USD 60 milhões nos próximos 14 dias

 


Neste mês, o Banco de Moçambique vai disponibilizar dinheiro seis vezes acima do previsto no Mercado Cambial Interbancário. As garantias, anunciadas em Abril, indicavam uma injecção de 10 milhões de dólares. O recente anúncio indica que as divisas serão de 60 milhões de dólares.


A injecção dos 60 milhões de dólares adicionais vai decorrer nas próximas duas semanas e vai seguir um cronograma.


No dia 3 de Maio serão disponibilizados 15 milhões de dólares; no dia 5, o mercado cambial vai receber mais 10 milhões de dólares; no fecho da primeira semana, a 7 de Maio, serão injectados 10 milhões de dólares.


Na semana seguinte: no dia 10 de Maio, mais 10 milhões serão colocados no mercado; no dia 12 de Maio, outros 7 milhões e 500 mil dólares serão injectados; o ciclo de injecções fecha no dia 14 de Maio, com a colocação, no mercado cambial, de mais 7 milhões e 500 mil.


O Banco Mundial justifica que decidiu reforçar a sua intervenção no mercado com oferta de divisas com a necessidade de atender a demanda por liquidez em moeda estrangeira.


O Comunicado do regulador informa ainda que o Banco de Moçambique, ainda no mesmo período, continuará a comparticipar em até 10% do pagamento do valor das facturas de importação de combustíveis líquidos mediante apresentação de comprovativos.