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sexta-feira, 28 de maio de 2021

PR Nyusi visita Chefe do Estado-Maior General da Renamo no Hospital Central da Beira

 


O Presidente da República, visitou na manhã desta sexta-feira, o  chefe do Estado-Maior General da Renamo, Timosse Maquinze que se encontra doente e internado no Hospital central da Beira, onde deu entrada recentemente em estado crítico.


Na sua mensagem, Nyusi refere que "Timosse Maquinze é uma pessoa que conhece profundamente a história do país e nos últimos tempos tem abraçado o diálogo como o mecanismo mais eficaz para o alcance da paz".


Por sua vez Timosse Maquinze reafirmou o seu desejo que o DDR avance sem obstáculos.

Sucessão de Daviz Simango: Conselho Nacional do MDM reúne-se este fim-de-semana na Beira

 


O Movimento Democrático de Moçambique (MDM) realiza, este fim-de-semana, a sua IV Sessão Ordinária do Conselho Nacional do partido, um encontro que irá definir a data para realização do Congresso Extraordinário daquela formação política, no qual será eleito o novo timoneiro, em substituição de Daviz Mbepo Simango, que perdeu a vida no passado dia 22 de Fevereiro

A IV Sessão do Conselho Nacional do MDM foi convocada no passado dia 10 de Maio, depois de ter falhado a sua realização na primeira quinzena de Abril, devido às restrições impostas pela pandemia do novo coronavírus. O evento terá lugar na cidade da Beira, capital provincial de Sofala.


De acordo com a convocatória, a reunião irá discutir, entre outros pontos, a definição da liderança do partido no intervalo entre o Conselho Nacional e o Congresso Extraordinário (actualmente é gerido pelo Secretário-Geral, José Domingos), assim como apreciar e aprovar o perfil do candidato à presidência do partido

Celebramos hoje 16 anos da existência do Jornal O Pais

 


O jornal O País completa, hoje, 16 anos de existência. Um aniversário que nos enche de orgulho pelo caminho percorrido e pela história que temos construído, com compromisso e inovação.


Desde a sua criação, O País tem trilhado um percurso ousado, rompendo padrões e recriando modelos de comunicação. Passou por diversas transformações gráficas, mas a linha editorial foi sempre imutável e isso é o que nos move e nos mantém focados em prol dos objectivos que definimos há 16 anos: informar com qualidade, tendo a verdade como princípio básico do trabalho jornalístico. Por essa razão, temos como slogan: “a verdade como notícia”.


Os anos passaram e o compromisso continua o mesmo e o espírito multimédia, que consagrou o Grupo SOICO como uma sociedade de referência internacional, continua intacto. Hoje é uma marca invicta que continua a inspirar os moçambicanos.


O País tem acompanhado as vicissitudes sociais e tecnológicas do mundo inteiro. Uma nova realidade em que a notícia é consumida ao ritmo da produção. Por isso, depois do primeiro aniversário, O Grupo Soico levou a marca O País para o digital, ao criar um site. Um produto no centro das nossas atenções, no qual sempre investimos para o tornar moderno e atractivo ao leitor. É uma plataforma com exposição e abrangência maior, que demanda mais rigor, pontualidade e responsabilidade.


O mundo mudou e jornal O País adaptou-se. A pandemia da COVID-19 acelerou a saída da tradicional publicação em papel e projectou-nos para um modelo de publicação 100% digital. Portanto, é um mal que veio para o bem, pois apressou a concretização de uma das estratégias de crescimento do jornal. Sempre soubemos que o digital é o caminho e é nesta atmosfera em que queremos continuar a inovar para caminharmos lado a lado com a nossa audiência.


Um jornal como o nosso não pode abster-se de ir ao encontro das pessoas. Antes pelo contrário, tem o dever de ser a voz dos que não têm voz. Tem o dever de imergir no presente, mas de olhos postos no futuro e saber antecipar-se às mudanças. É esta capacidade de darmos um passo à frente que nos fortalece quando o presente impõe transformações bruscas.


Somos resilientes, portanto gratos às adversidades, pois nos impelem para outros patamares de realizações. A nossa visão é trazer o futuro à realidade moçambicana e nunca nos deixarmos surpreender pelas novas linguagens informativas, típicas de um universo em crescimento supersónico.


Vivemos um contexto adverso. Entretanto, como nos referimos a 28 de Maio de 2020, vamos continuar a acompanhar o ritmo das vicissitudes sociais, políticas e culturais com eficiência e eficácia e, principalmente, com um trabalho que impacta positivamente na vida das pessoas.


Quando surgimos em 2005, éramos um semanário. Com o tempo, compreendemos que tínhamos de chegar às bancas diariamente. Aí conseguimos um feito histórico: tornámo-nos o primeiro matutino a cores em Moçambique. Hoje, 16 anos depois, somos o primeiro diário de publicação 100% digital.


Estamos ao nível dos grandes órgãos de comunicação social mundiais, graças a uma excelente equipa de colaboradores que se tem dedicado, dando tudo de si por acreditar no nosso projecto. Isso nos orgulha e a todos agradecemos.


O 16º aniversário do jornal O País, que hoje celebramos, também é um momento de olharmos para trás e reviver o que construímos com humildade e ambição. Estamos conscientes de que contribuímos para o desenvolvimento em Moçambique. O País consolidou um espaço de liberdade de imprensa e, sobretudo, de expressão. Sentimos que o jornal ampliou e impactou na consolidação do exercício da cidadania activa dos moçambicanos. Somos cada vez mais lidos, por isso vamos manter a confiança e a preferência dos leitores.


A todos que confiam, investem e ajudam o jornal O País a crescer, vão os nossos mais sentidos agradecimentos

quinta-feira, 27 de maio de 2021

Horácio Gonçalves Justifica criação da selecção olímpica

 


O Selecionador nacional de futebol, Horácio Gonçalves, diz que a criação da selecção olímpica vai permitir que os jovens talentos evoluam e sejam bem encaminhados para a selecção A.


O timoneiro dos mambas falava ontem (26/05) em conferência de imprensa na sede da Federação Moçambicana de Futebol.


“Pela minha experiencia no futebol moçambicano, o COSAFA era participado por equipas seniores (…) para mim a criação desta equipa olímpica vai permitir que muitos dos atletas jovens, que nesse trajecto, muitos se perdem, e temos conhecimentos de muitos, que com os seus 19, 20 anos apresentavam uma qualidade que muitos acreditariam que iam chegar a selecção A, e depois perderam-se, porque? Porque não tinham competições” disse.


Horácio Goncalves explicou com detalhes a principal intenção da criação da selecção olímpica, Sub23.


“É nossa intenção colocar estes jovens, numa posição em que lhes permita conquistar uma camisola a selecção A, são jovens atletas, todos estão no activo, e foi nesta expectativa que nos tentamos criar a selecção olímpica (…) a intenção é uma e clara, vamos dar competições aos jovens, os jovens moçambicanos tem talento” explicou.


O seleccionador nacional, anunciou ontem (26/05) os 25 convocados que vão participar no torneiro triangular que vai decorrer nos dias 2 a 8 de junho, que terá a participação das seleções de Lesotho e Eswatine. A prova que vai decorrer em Maputo, visa preparar a selecção olímpica para participação no torneio COSAFA que vai realizar-se de 13 a 18 de julho.

Polícia Municipal da cidade de Maputo agride e detém um cidadão injustamente Amandio Borges

 

A Polícia Municipal espancou e deteve, injustamente, um jovem de 33 anos de idade, em plena via pública, na cidade de Maputo. O acto aconteceu aos olhos de alguns cidadãos que, mesmo apelando para a contenção por parte da Polícia, os agentes agressores não paravam de violentar a vítima.


O momento da agressão, protagonizada pelos agentes da Polícia Municipal, foi retratado num vídeo amador no qual se ouviam os gritos de reprovação face a actuação dos homens da lei e ordem.


A vítima da agressão foi Pinto Tembe, pai de dois filhos, carinhosamente chamado como Xirico, que diz não saber o porquê de ter sido agredido e embutido à força debaixo dos bancos do carro da Polícia. Diz ainda que, quando foi levado à esquadra, teria sido novamente espancado.


“Cheguei à esquadra, eram sete policiais e cada um me deu dez chambocos. Bateram-me muito, não sei porquê, eu estava com meu tchova parado ali e, quando eles chegaram, começaram a arrancar os bens das pessoas e eu estava apenas a ajudar os colegas para que não perdessem os seus produtos”, contou Pinto Tembe.


Ginoca Francisco, que esteve no momento da confusão, diz ter tentado acudir, mas foi em vão, pois os agentes não paravam de actuar.


“Se a Polícia agir daquele jeito, não vamos sobreviver, isso é desumano. Eles chegaram aqui, aquele senhor só estava a defender os colegas e, na tentativa de defendê-los, acabou mal. Levou porrada, foi arrastado como se fosse nada. A minha voz nem se ouve bem, porque tentei defender aquele senhor de todas as maneiras. A vida não pode ser desse jeito”, detalha Ginoca Francisco.


O Comandante da Polícia Municipal, Ernesto Zualo, pede, em nome da corporação, desculpas à vítima e aos munícipes da capital do país e diz que os quatro agentes do Distrito Municipal Kalhamanculo estão suspensos.


“Houve excesso de zelo, mas queremos dizer que não é o modus vivendi, que não é o comando que nós demos aos nossos agentes e, por isso, já há um processo levantado para responsabilizar a atitude dos nossos agentes. Quero aproveitar esta oportunidade para pedir desculpas ao cidadão e aos munícipes em geral. A Polícia Municipal distancia-se completamente daquele tipo de atitudes”, diz Ernesto Zualo.


Pinto Tembe, que ainda se ressente das agressões e apresenta hematomas e lesões visíveis em muitas partes do seu corpo, diz ser indiferente ao pedido de desculpas.


Refira-se que não é a primeira vez em que os agentes da Polícia agridem vendedores naquele ponto do bairro do Aeroporto “A”, mas esta foi a primeira em que foram filmados cujo vídeo daquelas atrocidades foi divulgado

Ramaphosa, da África do Sul, Masisi, do Botswana e Mnangagwa, do Zimbabwe, perguntam hoje a Nyusi se aceita uma intervenção militar regional em Cabo Delgado

 


 Os líderes regionais vão encontrar-se com o Presidente moçambicano Filipe Nyusi, em Maputo, hoje, 27 de maio de 2021, para tentar persuadi-lo a permitir que uma força da SADC combata os insurgentes filiados ao Estado Islâmico no norte de Mocambique. Ainda não está claro se Nyusi quer ou não uma força proposta de cerca de 3.000 soldados da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) para entrar em Moçambique ou qual deve ser o seu papel.


  Os presidentes Cyril Ramaphosa, Mokgweetsi Masisi e Emmerson Mnangagwa devem encontrar-se com Nyusi primeiro uma cúpula da troika do órgão de segurança da SADC, disseram fontes.


Aparentemente, seguir-se-á uma cimeira da “dupla troika” em que os três líderes se juntarão aos representantes dos países que combinam a própria troika da SADC. Nyusi é o actual presidente da SADC e os outros membros da troika da SADC são o Malawi e a Tanzânia.

A África do Sul e alguns outros estados membros da SADC já deixaram claro que é de importância vital para a segurança de toda a região que Moçambique permita a proposta de força de prontidão da SADC de três batalhões de infantaria e moldes especiais, armados com helicópteros de ataque, outras aeronaves e navios de guerra, intervir em Moçambique para derrotar e expulsar os insurgentes que há mais de três anos aterrorizam uma província de Cabo Delgado, no extremo norte do país.


Mas a atitude de Nyusi e do partido do governo, Frelimo, em relação à proposta não foi revelada. Os ministros da defesa da SADC reuniram-se em Maputo a 28 de abril e aprovaram o plano de intervenção da força de prontidão da SADC elaborado por especialistas militares da SADC. O Comité Central da Frelimo reuniu-se na Matola no fim-de-semana e concordou que Moçambique não deve descartar a aceitação de apoio externo para o combate aos insurgentes, segundo relatos da imprensa local.


Também houve relatos não confirmados de que Nyusi se encontrou com o presidente ruandês Paul Kagame para discutir a possibilidade de tropas ruandesas intervirem em Cabo Delgado para combater os insurgentes. Por um ano, Nyusi contratou a empresa de segurança privada sul-africana Dyck Advisory Group (DAG) para ajudá-lo a lutar contra os insurgentes, fornecendo apoio aéreo com helicópteros de ataque leve.

A empresa sul-africana de armas Paramount também fornece equipamento e formação às forças de segurança moçambicanas. Todos estes compromissos com países ou empresas individuais deram a impressão de que Nyusi preferia gerir a insurgência ele próprio em vez de entregar o controle à SADC.


O boletim Africa Intelligence informou esta semana que Nyusi aceitou a ideia do destacamento da força de intervenção da SADC - mas insistirá que as tropas estrangeiras se restrinjam a proteger o perímetro em torno da instalação de processamento de gás natural líquido na Península de Afungi, perto de Palma.

De acordo com o boletim, apenas o exército moçambicano, que pretende construir uma pista de aterragem nos arredores de Palma, vai participar na componente ofensiva das operações destinadas a desalojar os rebeldes das suas bases de retaguarda.

“Para isso, as Forças Armadas de Defesa de Moçambique contam com instrutores da Burnham Global, empresa de treino militar recentemente adquirida por Ivor Ichikowitz, chefe da fabricante sul-africana de equipamentos Paramount”, afirma a Africa Intelligence. (

Primeira-dama apela à solidariedade para com as crianças deslocadas

 



A Primeira-dama da República desafia a Organização Continuadores a traçar estratégias que visam minorar o sofrimento das crianças na condição de deslocadas por conta dos ataques terroristas

em Cabo Delgado.


O apelo de Isaura Nyusi foi lançado esta quarta-feira no distrito de Boane, província de Maputo, na abertura da terceira sessão ordinária do Conselho Central desta organização.


Falando na qualidade de Presidente da Organização Continuadores, Isaura Nyusi disse que só com o envolvimento de todos os estratos da sociedade, nas acções de solidariedade, é que se pode perspectivar um futuro melhor para os menores, vítimas das incursões de terroristas.


A Primeira-dama da República anotou, também, revestir-se de capital importância a prevenção das crianças em situação de deslocadas e em geral, da pandemia da COVID-19 que assola o país e o mundo.


Na ocasião, o delegado da Organização Continuadores, em Cabo Delgado, referiu que, actualmente, mais de mil crianças se encontram na condição de deslocadas em vários centros de acolhimento devido aos ataques terroristas.

Combate ao contrabando de mercadorias: Evidências mostram que selagem eletrónica da MECTS é o melhor remédio

 


  Se havia dúvidas, elas devem ser afastadas. O contrabando e o descaminho de mercadorias no comércio internacional que passa por Moçambique é de proporções alarmantes. Há poucos meses, quando a MECTS (Mozambique Eletronic Cargo Tracking Services) entrou em cena, fornecendo ao Governo uma ferramenta moderna para monitorar esse comércio e estancar o contrabando, houve quem tapasse as narinas.


Mas evidências colhidas no terreno mostram uma tendência sistemática de contrabando ou descaminho de mercadorias por parte dos operadores. A regra é que um contentor que seja desalfandegado no Porto na Beira, por exemplo, em trânsito para o “hinterland”, não deve ser aberto até chegar ao destino. 


 



Antes da entrada em cena da MECTS, suspeitava-se que essa regra era violada sem apelo nem agravo. Agora, as evidências comprovam-no. A MECTS introduziu um sistema inovador: colocar um selo eletrónico com respectivo cabo metálico em cada contentor; esse selo, uma espécie de cadeado, é monitorado remotamente. Sua violação antes da chegada ao destino é um acto ilegal, que indicia a presença de contrabando. Equipas no terreno respondem prontamente às violações

A experiência da MECTS é dramática. O incidente de violação mais recente ocorreu a 25 de Maio. A carga emitiu um alarme do tipo corte de cabo metálico, na Vila de Gondola. “O selo e a carga foram violados, verificou-se a remoção de alguns pneus, que não sabe-se estimar a quantidade. O motorista nega qualquer envolvimento com o incidente da carga”, lê-se num relatório da empresa, que documenta todas as violações, com o apoio em evidências fotográficas. Neste caso, tratava-se de uma importação de pneus para o Zimbabwe.


Outro caso aconteceu na véspera, a 22 de Maio. “O selo da carga foi violada porém a mercadoria foi encontrada intacta; o motorista alegou que nas proximidades de Gondola havia malfeitores por cima do camião a vandalizar a carga, pelo que optou em se dirigir ao posto policial mais próximo e apresentar queixa”.


O sistema montado pela MTCTS não só permite detectar o corte do cabo metálico e a violação do respectivo selo, mas também quando uma determinada carga interrompe seu curso em lugar não permitido pelo sistema. Um episódio desta categoria aconteceu com uma carga que entrara em Moçambique pelo posto fronteiriço do Zóbwe, com destino ao Porto da Beira.



A permanência em áreas de risco também é detectada pelo sistema. Em meados de Maio, uma carga registou uma paragem não permitida na zona de Cana-Cana. O sistema presumiu que se tratava de um local de acomodação, mas no final constatou que tinha havido uma violação da rede metálica de proteção da mercadoria. Curiosamente, o corte da rede metálica foi sem alerta para o sistema.

quarta-feira, 26 de maio de 2021

Accionistas da Total vão decidir, nesta sexta-feira, a transição para neutralidade do carbono

 



Os accionistas Total (que poderá passar a chamar se TotalEnergies SE) reúnem-se em encontro anual nesta sexta-feira para tomarem decisões relativas ao seu compromisso com a transição energética e sua ambição climática de chegar ao “zero líquido” (Net Zero) de emissões de carbono. Moçambique não será tema deste encontro anual de accionistas.


De acordo com informação disponível no website da Total, o Conselho de Administração da multinacional francesa, liderada por Patrick Pouyanné, proporá aos Accionistas que esta transformação seja ancorada no estatuto social, alterando a denominação social para TotalEnergies SE.


O Conselho de Administração dá, assim, oportunidade aos accionistas de se manifestarem sobre a estratégia de transição para o zero líquido, que fixou para a Sociedade. A partir de 2021, um novo critério de redução das emissões indirectas relacionadas ao uso de produtos de energia do Grupo por seus clientes na Europa será introduzido para a atribuição de cotas de desempenho ao Presidente e CEO e a todos os Executivos Seniores. (

Presidente da República Fala Hoje A Nação

 



O Chefe de Estado, Filipe Nyusi, faz hoje uma Comunicação à Nação no âmbito da situação de calamidade pública em que o país se encontra para prevenção da COVID-19.


De acordo com o comunicado da Presidência da República, a intervenção de Nyusi está marcada para as 19:00 horas e será feita a partir do seu gabinete.


As Comunicações à Nação têm servido para fazer balanços e actualizar as medidas de prevenção.

Ontem, Moçambique registou mais duas mortes por COVID-19. Com os óbitos notificados, subiu para 19 o número de mortes devido à COVID-19 no mês de Maio. O número representa, não obstante, uma redução em 40.6% em relação aos primeiros 25 dias do mês de Abril, quando o país registou 32 óbitos.

Neste momento, o país tem 682 casos activos e 69.117 previamente infectadas já estão recuperadas da doença