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quarta-feira, 2 de junho de 2021

HCB doa cinco milhões de Meticais para as vítimas do terrorismo



 A Hidroeléctrica de Cahora Bassa entregou, cinco milhões de Meticais ao Instituto Nacional de Gestão de Risco de Desastres para mitigar o sofrimento das populações da província de Cabo Delgado, vítimas do terrorismo.


Segundo Moisés Machava Administrador da empresa citado pela Carta de Moçambique, refere que as populações daquela região do país precisam de apoio de todos, razão pela qual a HCB não poderia ficar alheia a esta necessidade. “Temos a consciência de que este apoio está longe de satisfazer todas as necessidades destas populações, mas julgamos que todos nós podemos apoiar, contribuir para devolver a dignidade dos nossos irmãos naquela província”, explicou a fonte.


Por seu turno, a Presidente do INGD, Luísa Meque, afirmou ser mais uma conquista da sua instituição, pois, “temos estado constantemente a lançar vários apelos para que todos nós nos juntemos a esta nobre causa em nome dos nossos irmãos da região norte, em especial a província de Cabo Delgado”.


A gestora garantiu que o valor será investido na aquisição de mais bens para assistir os deslocados de guerra. Refira-se que os ataques terroristas já provocaram a morte de mais de duas mil pessoas e mais de 800 mil deslocados, desde 2017.

Cerca de uma tonelada e meia de soruma apreendida em Sofala



 Cerca de 1.400 quilos de soruma foram apreendidos na madrugada de hoje, no município de Dondo, província de Sofala. Esta é a maior apreensão deste tipo de droga naquela província.


A droga apreendida estava num camião que pertence a uma transportadora nacional com representação no vizinho Malawi, de onde a soruma em causa saía, com destino ao Zimbabwe.


Para além da soruma, que está envolta em 79 sacos de 20 quilos cada, o camião transportava adubo. A Polícia acredita que, com o estrume, os proprietários da droga pretendiam camuflar a carga.


O motorista e o ajudante, ambos de nacionalidade ainda não identificada, fugiram. A droga está armazenada no Comando Distrital da PRM em Dondo e a Polícia garantiu que já está a investigar este caso, começando pela transportadora.

Vice-campeões recebidos em festa

 



A selecção nacional de futebol de praia foi, esta quarta-feira, recebida em festa no Aeroporto Internacional de Maputo, depois de, no passado sábado, se ter sagrado vice-campeã africana e assegurado a qualificação para o Mundial da categoria, em Agosto, na Rússia.


Entusiasmo, euforia, sentido de Pátria, orgulho da Nação. Este é o resumo perfeito do ambiente vivido no Aeroporto Internacional de Maputo na recepção aos mais recentes heróis do desporto moçambicano.


A comitiva moçambicana foi recebida por centenas de pessoas, que festejaram, entusiasticamente, o título de vice-campeão africano de futebol de praia e qualificação ao Mundial, feito inédito alcançado sábado, em Dakar, Senegal.


À sua chegada, e com as medalhas no peito, cada elemento da delegação recebeu um buquê de flores. O cansaço de uma viagem longa não ofuscava, nem tão pouco, a alegria de quem colocou Moçambique no mapa do futebol de praia mundial.


“O segredo para este sucesso foi muito trabalho. Trabalhámos arduamente para chegarmos aqui. Devo dizer que poucos acreditaram, mas nós sempre acreditamos que podíamos chegar longe”, disse Júlio Manjate, jogador da selecção nacional de futebol de praia.


Em rigor, o CAN de futebol de praia deixa boas recordações. O futuro é hoje. Há que projectar a participação no Mundial da Rússia, em Agosto próximo.


“O tempo de trabalho e os jogos que faremos no Mundial vão ditar a nossa posição. Não posso precipitar- me em falar de metas, mas posso dizer que vamos trabalhar muito”, acresceu.


Acreditar e deixar a pele em campo são, de resto, factores que determinaram que Moçambique saísse ainda mais valorizado do CAN de futebol de praia, com a consagração de Nelson Manuel como melhor jogador e marcador da prova com dez golos.


“Desde a saída de casa, sempre acreditámos numa boa prestação da selecção. Trabalhámos, a cada etapa, para que a equipa atingisse os níveis que desejávamos. Tivemos as eliminatórias, nas quais estivemos muito bem. Fizemos o estágio em Portugal que foi benéfico para a selecção. Penso que demos o nosso melhor para dignificar o país”, expressou Nelson Manuel.


Nelson diz mais sobre os troféus individuais que conquistou. “Primeiro, agradecer o grupo de trabalho, porque sem ele não seria possível ser nomeado melhor jogador. O mais importante é o grupo de trabalho. Estou satisfeito por ter sido melhor marcador”, gratifica Nelson Manuel.


Com os jogadores alinhados no espaço exterior do Aeroporto Internacional de Maputo, o Secretário Permanente da Secretaria de Estado e Desporto, Júlio Mendes, recordou que o estatuto de vice-campeões africanos e apuramento ao Mundial constituem motivo de orgulho para todos os moçambicanos.


Mendes referiu, ainda, que o SED continuará a acompanhar a par e passo a evolução da selecção nacional de futebol de praia que, em Agosto, irá disputar o Campeonato do Mundo na Rússia.


Disputar o Campeonato do Mundo de futebol de praia é algo inigualável e de grande responsabilidade, pelo que há que investir cada vez mais na modalidade mesmo depois de a euforia passar. É o mínimo que pedem os vice-campeões. “Há que se dar o devido respeito a esta modalidade, porque merece”, desafiou Júlio Manjate.


 


SELECÇÃO PODE ESTAGIAR EM PORTUGAL


A presença, em Lisboa, da delegação moçambicana ao Campeonato Africano de futebol de Praia, onde foi homenageada depois de se ter qualificado ao Mundial, não só serviu para os vice-campeões serem homenageados por este feito inédito, como também para começar a projectar a participação no Mundial, em Agosto próximo.


É neste sentido em que, durante um jantar oferecido pelo embaixador das selecções nacionais de Futebol na Europa, Cláudio Ventura, este manifestou a abertura para acolher os vice-campeões africanos em Nazaré antes de disputarem o Mundial.


Ventura mostrou esta abertura ao Secretário de Estado de Desporto, Carlos Gilberto Mendes, e ao Presidente da Federação Moçambicana de Futebol, Feizal Sidat.


Lembre-se que, numa das etapas de preparação para o Campeonato Africano de futebol de praia, Moçambique cumpriu um estágio competitivo de 15 dias em Nazaré, Portugal.


Os próximos dias serão decisivos quanto à indicação do local de estágio da selecção nacional de futebol de praia.

Estacionamento rotativo passa a ser pago por meios electrónicos em Maputo

 



A cobrança no acto do estacionamento rotativo na cidade de Maputo passa a ser electrónica, a partir desta quinta-feira, o que significa que não será mais necessária a intervenção humana para efectuar o pagamento. Numa primeira fase, o serviço vai abranger as avenidas Albert Lithuli e Samora Machel. Embora divididos, os utentes pedem eficiência ao Município.


Na Avenida Albert Lithuli, seguia um agente da Polícia Municipal, para bloquear uma viatura mal estacionada, mas a proprietária apareceu e, por clemência, o carro ficou livre da chamada “chamussa”. É assim, e assim será para os carros mal estacionados.


Entretanto, o Município de Maputo entende que o estacionamento rotativo vem para evitar este tipo de problemas e, igualmente, angariar dinheiro para a construção de mais infra-estruturas, incluindo parques.


Esta quinta-feira, começa o pagamento, através de meios electrónicos para o estacionamento em locais demarcados.


Roda Chissumba trabalha numa das Empresas localizadas na Avenida Albert Lithuli, vai ficar com o seu carro estacionado no local por 9 horas e, quando faz as contas, diz que os valores são insustentáveis.


“Tenho de pagar 90 meticais por dia e 90 vezes 30 dias é muito, porque trabalho até no sábado, não tenho esse valor para pagar. Não digo que devemos deixar de pagar, mas eles deviam pensar em nós”.


Shazim Kassam é outro utente e diz não ver problema em pagar os 10 meticais por hora, mas exige que o município proteja o seu carro, enquanto estiver na via pública.


Mas há, entre os utentes destes espaços, indignação, reprovação e questionamentos relacionados à esta iniciativa do Município.


“Eu não sei como será, ainda não percebi bem, mas tenho reserva de estarmos a fazer uma suposição que pode ser gratuita. Podemos estar a pensar que todos têm ou vão ter, enquanto não. Eu, às vezes, ando sem telefone”, disse Egídio Rego.


O Município de Maputo, através da Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento, diz não haver volta a dar à esta realidade, abrindo espaço para descontar aos que trabalham e permanecem, por muito tempo, em vias abrangidas.


João Ruas, presidente do Conselho de Administração daquela empresa pública, diz que há multas e sanções para quem não pagar e garante haver mecanismos de fiscalização e controlo dos utentes.


“Nós teremos uma viatura com a capacidade de fazer a leitura de cerca de 300 matrículas em 10 minutos, a passar, permanentemente, pelas avenidas. Portanto, a viatura passa, normalmente, a uma velocidade de 30 a 20 km/h e consegue, via scanner, identificar todas as matrículas. Essas matrículas são mandadas para a sala de controlo e as que estiverem pagas, são elegíveis”, explicou.


João Ruas garante que, caso seja paga a taxa pelo estacionamento, “tudo bem”, mas caso o automobilista se recuse a efectuar o pagamento, “nós utilizamos, também, as disposições municipais e bloqueámos a viatura e/ou aplicamos a multa”.


O Município diz, ainda, que não é sua responsabilidade proteger os carros na via pública.


A área cobrável pelo estacionamento rotativo parte da Av. 24 de Julho até a baixa da cidade de Maputo e do Museu da Geologia e Minas até a área do edifício sede do Instituto Nacional de Segurança Social (INSS).

Maior navio da marinha do Irão incendeia-se e afunda no Golfo de Omã

 



O maior navio da marinha iraniana afundou, hoje, depois de pegar fogo no Golfo de Omã, em circunstâncias pouco claras.


Trata-se de um navio de apoio Kharg, baptizado com o nome da Ilha, que serve como principal terminal de petróleo para o Irão.


Segundo dados do Noticias ao Minuto, citando uma televisão estatal daquele país, o incêndio começou por volta de 02h25 (hora local) e os bombeiros tentaram contê-lo, mas o navio acabou por afundar perto do porto iraniano de Jask, a cerca de 1.270 quilómetros a sudeste do Teerão, no Golfo de Omã, perto do Estreito de Ormuz.


O Kharg é um tipo de navio que pode levantar cargas pesadas e servir como ponto de partida para helicópteros. “O navio, construído na Grã-Bretanha e inaugurado em 1977, entrou na marinha iraniana em 1984, após longas negociações que se seguiram à Revolução Islâmica de 1979 do Irão.”


O Kharg é um dos poucos navios da marinha iraniana capaz de reabastecer, no mar, a outros navios.

Vodafone M-pesa compromete-se a lutar contra o comércio ilegal de animais

 



A Vodafone M-pesa acaba de se tornar no primeiro provedor monetário móvel, em África, a juntar-se à força-tarefa de caridade estabelecida pela United for Wildlife, em 2018, com o objectivo de combater o comércio ilegal da vida selvagem


De acordo com o comunicado de imprensa recebido na nossa Redacção, o M-pesa junta-se, assim, a vários bancos internacionais que se associaram à causa, com destaque para o Standard Bank, Barclays, Grupo Banco Santander, o HSBC e o JP Morgan Chase, que canalizam recursos e inteligência financeira para apoiar os esforços legais de perseguir os maiores beneficiários do comércio ilegal.


Tida como a provedora de serviços financeiros mais popular em África, assim como a plataforma líder em tecnologia financeira, a Vodafone M-Pesa conta, actualmente, com 41.5 milhões de usuários, em sete países africanos, incluindo Moçambique. Por isso, a entrada da companhia na corrente é apontada como fundamental para combater os crimes ambientais.


A nota sublinha que o crime organizado se tornou numa das maiores ameaças aos animais, em África, e noutros continentes. Anualmente, o comércio ilegal da vida selvagem é avaliado entre 50 a 150 biliões de USD e é um dos cinco crimes globais mais lucrativos

Pelo menos 560 mil pessoas passam a ter água potável no Grande Maputo

 



Pelo menos 560 mil pessoas passarão a ter água potável na região do Grande Maputo, a partir da Estação de Tratamento de Água de Sábiè, localizada na província de Maputo, inaugurada hoje, pelo Presidente da República.


Filipe Nyusi disse que o empreendimento vai mitigar a crise de água na cidade e província de Maputo.


A Estação de Tratamento de Água de Sábiè tem uma capacidade de produzir 60 mil metros cúbicos de água, numa primeira fase. Numa outra fase, poderá produzir 120 mil metros cúbicos.


Nyusi disse que com a Estação de Tratamento de Água de Sábiè as restrições no fornecimento de água ficam para a história e haverá água 24 horas por dia.


O Chefe do Estado mostrou-se satisfeito com a tecnologia aplicada na Estação de Tratamento de Água de Sábiè, sobretudo pelo facto de ter um forte contributo de jovens engenheiros moçambicanos.


Orçado em mais de dois mil milhões de meticais, o empreendimento é resultado de um acordo de financiamento entre o Governo de Moçambique e o Banco Mundial.


Filipe Nyusi, apelou aos residentes de Sábiè, distrito de Moamba, e aos residentes da região do Grande Maputo que usem o recurso com responsabilidade.


“A água revelou-se ser muito mais importante devido ao momento de pandemia em que o mundo atravessa, pois é indispensável para a lavagem das mãos. A água é um recurso essencial para o desenvolvimento sustentável do país”, disse Nyusi.


Por seu turno, o ministro das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos, João Osvaldo Machatine, reiterou que o seu ministério está motivado a continuar com mais projectos de expansão do acesso a água.


Já o representante do Banco Mundial em Moçambique, financiador da infra-estrutura, disse que “o projecto é um sucesso” e que o banco continuará a apoiar as iniciativas do Governo moçambicano, para melhorar o nível de vida das populações

INAM prevê chuvas para hoje até sexta-feira em Gaza, Inhambane, Sofala e Zambézia

 



O Instituto Nacional de Meteorologia prevê a ocorrência de chuvas moderadas, localmente moderadas a fortes (30 a 50 milímetros em 24 horas) acompanhadas de trovoadas, queda de granizo e ventos com rajadas a partir do final de hoje, 02 de Junho de 2021, até Sexta-feira, dia 04 de Junho de 2021, em Gaza, Inhambane, Sofala e Zambézia.


“Na província de Gaza os distritos afectados serão os de Limpopo, Chongoene, Mandlakazi e cidade de Xai- Xai; em Inhambane serão os distritos de Zavala, Inharrime, Jangamo, Homoíne, Morrumbene, Massinga, Vilankulo, Inhassoro, Guvuro e cidades de Maxixe e Inhambane; em Sofala serão os distritos de Machanga, Búzi, Dondo, Muanza, Cheringoma, Marromeu e cidade da Beira; e na Zambézia estão em risco os distritos de Luabo, Chinde, Inhassunge, Mopeia, Nicoadala, Namacurra, Maganja da Costa, Mocubela, Mulevala e cidade de Quelimane”, refere o INAM.


Ainda de acordo com o INAM, adicionalmente, os distritos afectados em cada província, poderão ser influenciados por temperaturas máximas e mínimas baixas durante os próximos cinco dias, onde em alguns dias as máximas estarão abaixo de 20 graus Célsius, enquanto as mínimas poderão oscilar entre 13 e 14 graus durante este período.


Face a ocorrência de chuvas, trovoadas e temperaturas baixas, o INAM recomenda a tomada de medidas de precaução e segurança.

Associação leva à PGR caso de jornalista ruandês desaparecido em Maputo

 



A Associação dos Ruandeses Refugiados em Moçambique decidiu submeter à Procuradoria-Geral da República (PGR) o caso do desaparecimento do jornalista ruandês Ntamuhanga Cassien, que se encontrava exilado na ilha de Inhaca, Maputo, disse à Lusa o porta-voz da organização

"Decidimos submeter o caso à PGR e o nosso advogado esteve lá hoje. Esta é a maneira que nós temos de fazer pressão sobre as autoridades para que se localize o Ntamuhanga Cassien", declarou disse à Lusa o porta-voz da associação, Cleophas Habiyareme.


Segundo a Associação dos Ruandeses Refugiados em Moçambique, Cassien foi levado no 23 do mês passado "por oito indivíduos desconhecidos que se apresentaram como agentes da Polícia da República de Moçambique (PRM)", num grupo que incluía outro cidadão do Ruanda "que se expressava na mesma língua local do visado

A Lusa contactou ontem o porta-voz do Serviço Nacional de Investigação Criminal (Sernic), Hilário Lole, que voltou a demarcar-se da eventual detenção do jornalista. "Nós não temos qualquer informação nova sobre este caso", limitou-se a dizer Hilário Lole.


Ntamuhanga Cassien, 37 anos, foi jornalista e director da rádio cristã Amazing Grace, em Kigali (capital ruandesa), trabalhando agora como comerciante em Moçambique. Dizia-se vítima de perseguição política como outros críticos do regime do Presidente Paulo Kagamé.


Fugiu da prisão no Ruanda em 2017, depois de ter sido condenado em 2015 a uma pena de 25 anos de prisão por conspiração contra o Estado, cumplicidade com terrorismo e homicídio - sentença na altura contestada por organizações de defesa de direitos humanos.


Líder do Ruanda desde 1994, a Kagame é atribuído o desenvolvimento do país após o genocídio de tutsis daquele ano, mas o chefe de Estado é também acusado de limitar a liberdade de expressão e de reprimir a oposição.


A organização Human Rights Watch (HRW) acusou no final de Março as autoridades ruandesas de estarem a limitar a população que recorre à Internet para se expressar no país, depois de restringirem a liberdade de expressão nos órgãos de comunicação social.

A organização Human Rights Watch (HRW) acusou no final de Março as autoridades ruandesas de estarem a limitar a população que recorre à Internet para se expressar no país, depois de restringirem a liberdade de expressão nos órgãos de comunicação social.


A organização de defesa dos direitos humanos diz que pelo menos oito pessoas que cobrem ou comentam a actualidade, incluindo o impacto das medidas de contenção da covid-19 na população mais pobre, foram ameaçadas, presas ou processadas no último ano, segundo a agência France-Presse.


A restrição de liberdades tem também sido denunciada e condenada por outras organizações como a Repórteres sem Fronteiras e a União Europeia (UE).


O genocídio no Ruanda foi responsável pela morte de mais de 800.000 pessoas, principalmente da minoria tutsi, entre abril e julho de 1994

ANAC desmantela campos de produção de carvão vegetal no Parque Nacional de Banhine

 


Vinte e quatro (24) campos de produção de carvão vegetal foram desmantelados no Parque Nacional de Banhine, província de Gaza. A informação foi avançada, esta terça-feira, pela Administração Nacional das Áreas de Conservação (ANAC), em comunicado de imprensa. A autoridade refere que a operação foi realizada, em conjunto, pelos fiscais dos Parques Nacionais de Banhine e Limpopo.

Em conexão com o caso, a ANAC deteve 14 pessoas, apreendeu três camiões e confiscou quantidades não especificadas do carvão vegetal. A ANAC sublinha que, só nos últimos três meses, o Parque Nacional de Banhine perdeu cerca de 6.000 árvores por causa daquela actividade.


“Se não fosse detectada a tempo, esta actividade ilegal poderia ter destruído grandes áreas de habitat únicas da vida selvagem e prejudicar a sobrevivência da biodiversidade, devido ao risco de incêndios florestais durante o desmatamento da área”, sublinha a nota.