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segunda-feira, 2 de agosto de 2021

População de Macomia captura três supostos insurgentes

 


Três supostos insurgentes “caíram” nas mãos da população na tarde do último sábado, na aldeia Nova Zambézia, no distrito de Macomia, província de Cabo Delgado.

As fontes suspeitam que os supostos terroristas tenham caído nas mãos da população após fugirem da ofensiva das Forças de Defesa e Segurança (FDS). Os indiciados foram entregues às FDS, naquele distrito do centro do país.

Refira-se que este não é o primeiro caso a ser reportado naquele distrito. Na semana finda, fontes da “Carta” reportaram a captura de outros dois supostos terroristas, nas aldeias V Congresso e Chai, tendo sido entregues aos milicianos locais.

As fontes contam que os dois supostos terroristas foram executados, embora se tenham declarado vítimas dos terroristas (afirmaram ter escapado das bases dos terroristas, após quatro meses de sequestro).

Terroristas matam uma pessoa em Nangade e na Ilha Muichinga

Enquanto isso, em Nangade, norte da província de Cabo Delgado, uma pessoa foi morta e outra ficou gravemente ferida, na passada sexta-feira, após serem atingidas por tiros durante uma perseguição efectuada pelas tropas moçambicana e ruandesa aos terroristas, nas proximidades da aldeia Namiune.

Segundo as fontes, os tiros foram disparados pelos terroristas, durante a sua fuga, sendo que as FDS e as tropas ruandesas têm apertado o cerco nos últimos dias, obrigando a uma fuga em debandada dos terroristas.

Já há dias, uma embarcação, transportando deslocados dos ataques terroristas, foi interceptada na Ilha Muichanga, tendo sido assassinados os respectivos ocupantes. Entretanto, não se sabe quantas pessoas seguiam no referido barco


Intervenção ruandesa em Cabo delgado: Kigali garante alinhamento com SADC

 


O ministro ruandês dos Negócios Estrangeiros, Vicent Biruta, declarou, há dias, numa conferência de imprensa em que se fazia acompanhar pelo porta-voz das Forças de Defesa do Ruanda (RDF), Coronel Ronald Rwivanga, em Kigali, capital do Ruanda, que nenhum país da SADC tem problemas com a presença de tropas ruandesas na província de Cabo Delgado, onde estas ajudam a combater a insurgência.

O chefe da diplomacia ruandesa abordou, na ocasião, vários tópicos relacionados com assuntos regionais e globais que fizeram manchetes nas ultimas semanas, tendo-se referido a relatos de que alguns países, em particular, membros da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC), levantaram preocupações com o facto de o Ruanda se ter adiantado ao bloco regional no destacamento de um contingente para Moçambique. "O que podemos dizer é que, antes de avançarmos, tivemos consultas com diferentes partes interessadas, como a União Africana e países interessados, em particular da SADC, e outros como França, EUA, Portugal e China”, disse Biruta, acrescentando: “não acordamos de manhã e decidimos avançar. Consultamos e depois partimos para o desdobramento. O que quer que tenha sido dito neste caso, não pode ser atribuído aos países, mas sim aos indivíduos a título pessoal”, disse Biruta.

Lembre-se, a pedido de Moçambique, o Ruanda destacou no início deste mês um contingente de 1.000 homens entre militares e polícias, como parte dos esforços para reprimir os insurgentes e restaurar a autoridade do Estado moçambicano na província de Cabo Delgado.

Ruanda acalma temores de prováveis ataques de represália 

Após a recente implantação em Moçambique, Kigali procura aliviar preocupações de prováveis retaliações dos militantes islâmicos. “Sabíamos que havia a possibilidade de sermos alvos, mas estamos prontos para assumir esse risco em nome dos nossos valores de protecção aos civis”, disse o porta-voz das Forças de Defesa do Ruanda, coronel Ronald Rwivanga e acrescentou: “Nós nos comprometemos a proteger os civis onde quer que estejam e isso é algo que decidimos como governo”, disse Rwivanga. 


Tunísia prende legisladores que criticam o presidente Saied

 


O posto de primeiro-ministro ainda está vago e parlamentares que criticam o presidente foram presos. Uma semana depois que Kais Saied assumiu o poder na Tunísia, temores de uma tendência autoritária levaram alguns observadores a expressarem sua preocupação no domingo.

Saied concedeu-se plenos poderes em 25 de julho e suspendeu o parlamento, dizendo que queria "salvar" o pequeno país do Magrebe, que tem sido atormentado por meses de impasses políticos e um novo pico mortal em Covid-19 - a Tunísia tem um dos piores taxas de mortalidade oficial do mundo.

Ao estabelecer este regime excepcional, denunciado por seus oponentes no partido Ennahdha, de inspiração islâmica, como um "golpe de estado", Saied também levantou a imunidade parlamentar dos deputados.

Nesse contexto, várias prisões causaram polêmica nos últimos três dias. Dois deputados do movimento nacionalista islâmico Al-Karama, partido ultraconservador aliado do Ennahdha, foram presos na noite de sábado.

Maher Zid e Mohamed Affes estão sob custódia no âmbito de uma "investigação da justiça militar", explicou no Facebook o líder do Al-Karama, Seifeddine Makhlouf.

Segundo o advogado, muito hostil ao presidente Saied, ele e os dois deputados estão sendo processados ​​em um caso relacionado a uma altercação ocorrida em março no aeroporto de Túnis. Eles são suspeitos de terem insultado policiais de fronteira que proibiram uma mulher de viajar.

Contactado pela AFP, não foi possível contactar o Ministério Público. Nenhum detalhe do sistema de justiça militar foi divulgado.

Al-Karama está entre as partes que denunciam um "golpe" do presidente Saied.

Na sexta-feira, um parlamentar independente, Yassine Ayari, que também denunciou um "golpe militar", foi preso sob uma sentença de prisão de dois meses proferida no final de 2018 por criticar os militares, segundo a justiça militar tunisiana. Seu encarceramento levantou preocupações de ONGs como a Human Rights Watch e a Amnistia Internacional.

"Liquidação de contas"

Diante dessas prisões, o partido Harak do ex-presidente da República Moncef Marzouki expressou em um comunicado sua "profunda preocupação". Esta formação, que não é aliada do Ennahdha na Assembleia, condenou uma “mudança para o acerto de contas políticas e a repressão das liberdades, contrariando as garantias dadas pelo chefe de Estado”.

Diante da preocupação de que o berço da Primavera Árabe esteja regredindo ao autoritarismo, Saied garantiu na sexta-feira que "não há medo" em relação às liberdades e direitos na Tunísia.

Citando o ex-presidente francês Charles de Gaulle, ele disse que não tinha mais idade para se tornar um ditador. Segundo ele, as prisões só dizem respeito a pessoas que já estão sendo processadas.

No entanto, a comunidade internacional está se tornando cada vez mais preocupada. No sábado, os Estados Unidos instaram a Tunísia a retornar rapidamente "ao caminho da democracia.

Uma semana após seu golpe, Saied ainda não nomeou um novo primeiro-ministro. No entanto, ele nomeou um ministro interino do interior, montou uma unidade de crise para lidar com a epidemia de Covid-19, chefiada por um oficial militar, e prometeu combater a corrupção que assola o país.

Alguns observadores estão começando a questionar a liderança de Saied em tirar a Tunísia de sua rotina.

As recentes detenções "representam um erro estratégico" e "não condizem com o discurso do presidente", reagiu à AFP o cientista político Slaheddine Jourchi.

“Todos esperavam que ele começasse com os arquivos perigosos de corrupção e conduzisse uma batalha direta contra partidos conhecidos, mas essas primeiras prisões preocuparam os oponentes”, observou.


Mulher escapa a morte depois de ser esfaqueada pelo marido em Chimoio

 


Uma mulher foi esfaqueada na barriga pelo marido em Manica, o agressor encontra-se detido e diz que não sabe como tudo aconteceu, alega ter sido movido por maus espíritos.

Segundo o "Jornal alerta", a briga começou porque o homem chamou a mulher e lhe contou que havia contraído HIV-SIDA, por sua vez a mulher contou para a mãe e está lhe aconselhou a abandonar o marido e ela acatou, abandonou o homem.

O homem ficou nervoso com a possibilidade de perder a sua amada e acabou cometendo o crime.


domingo, 1 de agosto de 2021

Netflix Portugal: filmes e séries a estrear em agosto

 


O cenário é de pleno verão e férias para muitos, por isso, cai bem a visualização de uma boa série ou filme. À entrada de um novo mês, a Netflix já divulgou a lista dos principais conteúdo à chegar à plataforma de streaming mais popular do mundo em agosto.

Como sempre, deves ter em conta que estes são apenas os destaques. Muitos outros conteúdos vão chegar à plataforma durante este mês. Mas os grandes destaques, como a quarta temporada de Good Girls, estão marcados mais para o final do mês.

Filmes e séries principais a estrear na Netflix em agosto

Control Z (Temporada 2) - 4 de agostoShaman King - 9 de agostoA Banca dos Beijos 3 - 11 de agosto

Desaparecido para sempre - 13 de agosto

Beckett - 13 de agosto

Valéria (Temporada 2) - 13 de agostoA Diretora - 20 de agosto

Sweet Girl - 20 de agosto

The Witcher: Nightmare of the Wolf - 23 de agosto

Clickbait - 25 de agostoNevertheless - 29 de agostoGood Girls (Temporada 4) - 31 de agosto

Mais séries e filmes chegarão à Netflix durante este este mês de agosto, por isso fica atento aos canais oficiais da plataforma de streaming para saberes todas as novidades em primeira mão.


Haverá subida dos preços de bebidas alcoólicas nos próximos dias



Os produtores e importadores de bebidas alcoólicas alertam para subida do preço de cervejas em Moçambique por conta da introdução de selo de controlo, que tinha sido adiado em 2017. Um novo diploma ministerial indica que o selo deverá ser aplicado a todas as bebidas alcoólicas e tabaco manufacturado.

Já em 2017, quando foi introduzido o selo de controlo de bebidas alcoólicas e tabaco manufacturado, selar cerveja era mal visto pelos produtores e importadores. Por essa razão, na altura foi adiada. Mas agora, o Governo decidiu ignorar as reclamações e avançar.

O diploma 64/2021 de 21 de Julho indica que a selagem é aplicada a todas as bebidas alcoólicas e tabaco manufacturado, importados ou de produção nacional, sujeitos ao Imposto sobre Consumo Específico.

De acordo com o diploma, a introdução deste selo para as cervejas que, até este momento, não o tenham, deverá ser calendarizado pela Autoridade Tributária. E, quando entrar em vigor, os produtores e importadores de bebidas alcoólicas deverão comprar o selo da Direcção-geral das Alfândegas. E é aí onde está o problema. É mais um custo de produção e quem sofrerá é o consumidor final.

Desde sempre, esta medida tem por objectivo minimizar o contrabando de bebidas alcoólicas e tabaco manufacturado. Porém, a APIBA diz que o sector das cervejas, com a selagem, vai perder muito mais do que o Estado perde em contrabando deste subsector.

Aliás, os produtores e importadores de bebidas alcoólicas dizem que, apesar de ser teoricamente oportuna a selagem dos subsectores de bebidas espirituosas e vinho, neste momento, estão a ser ineficazes devido à venda paralela de selos no mercado negro.


Chegam amanhã mais 500 mil doses de vacina contra COVID-19

 


Moçambique vai receber, esta segunda-feira, mais 500.000 doses da vacina VeroCell, para prevenção da COVID-19.

Trata-se de vacinas adquiridas pelo Governo, no âmbito das acções que visam reduzir o impacto da pandemia no país e fazem parte

do lote de 11 milhões de doses de vacinas anunciadas recentemente pelo Presidente da República.

A cerimónia de recepção dos imunizantes será dirigida por Lídia Cardoso, Vice-ministra da Saúde.


Afeganistão: Talibãs ameaçam Kandahar e Herat

 


Os combates entre os talibãs e as forças afegãs retomaram no domingo em várias cidades. Em Kandahar, no sul do país, a pista do aeroporto foi danificada por três rockets, enquanto "ataques aéreos detiveram" o avanço dos talibãs em Herat.

Em Kandahar, no sul do país, a pista do aeroporto foi danificada por três rockets, obrigando ao cancelamento de todos os voos, confirmou um responsável da aviação civil em Cabul.

Os talibãs, que têm vindo a conduzir uma ofensiva generalizada no Afeganistão, nos últimos três meses, aproximaram-se nas últimas semanas de Kandahar, berço do movimento, estando situados nos arredores da segunda maior cidade do país, com 650 mil habitantes.

Em Herat, as milícias anti-talibãs de Ismail Khan, veterano da guerra contra a ocupação soviética (1979-1989), tentam impedir o avanço dos talibãs, que se encontram a cerca de 7 km a oeste da cidade, avança a AFP.

A cerca de dez quilómetros ao sul de Herat, os insurgentes conquistaram a ponte de Pul Malan, e combatem as forças afegãs perto de outra ponte, Pashtun Pol, localizada na estrada que conecta Herat ao aeroporto.

A ofensiva rebelde , lançada ao mesmo tempo que a retirada final das tropas internacionais do país, está agora quase completa. Depois de ter conquistado vastas áreas rurais afegãs, o movimento rebelde ameaça agora várias capitais regionais.

A queda de Kandahar, centro do regime talibã, no poder entre 1996 e 2001, seria um desastre para as autoridades afegãs. As forças afegãs, que até agora pouco resistiram ao avanço dos talibãs, controlam apenas as principais estradas e capitais da província.


Líder da junta militar do Myanmar volta a prometer eleições até 2023


 

O líder da junta militar birmanesa, no poder desde o golpe de 01 de Fevereiro, comprometeu-se novamente a realizar eleições até agosto de 2023.

“Estamos a trabalhar para estabelecer um sistema multipartidário democrático”, disse Min Aung Hlaing, num discurso em assinalou seis meses desde o golpe militar.

Segundo escreve o Observador, em 26 de Julho, a junta anulou os resultados das eleições parlamentares de Novembro de 2020, ganhas pela Liga Nacional para a Democracia (LND) da prémio Nobel da Paz Aung San Suu Kyi, alegando que mais de 11 milhões de casos de fraude tinham sido detectados, acusação que o partido negou.

“Os votos foram manchados pela LND, que abusou indevidamente do poder executivo”, reiterou Min Aung Hlaing.

Em Kaley (oeste), os residentes marcharam sob bandeiras em homenagem aos muitos presos políticos, ao mesmo tempo que várias mensagens de opositores assinalaram a data nas redes sociais: “Prometo combater esta ditadura enquanto viver” e “Não nos ajoelharemos sob as botas dos militares”.

Em seis meses, 940 civis foram mortos, centenas desapareceram e mais de 5.400 estão presos, de acordo com os dados da organização não-governamental Associação de Assistência aos Presos Políticos.

Aung San Suu Kyi, de 76 anos, continua sob prisão domiciliária e foi acusada de vários delitos, incluindo corrupção, incorrendo em pesadas penas de prisão


Ministro do Interior exige responsabilidade e credibilidade à PRM

 


O ministro do Interior, Amade Miquidade, diz que a Polícia não deve intimidar a população durante o seu trabalho, mas deve ser responsável na sua actuação e ganhar a confiança das pessoas.

Nos últimos dias, têm recaído várias críticas de cidadãos aos agentes da Polícia que, segundo eles, têm tido excesso de zelo, que culminam em detenções consideradas “arbitrárias”, mesmo quando o objectivo é garantir o cumprimento das medidas de prevenção contra a COVID-19.

Por seu turno, o ministro do Interior, defendeu que os agentes da corporação devem desempenhar as suas actividades com espírito de patriotismo e responsabilidade para merecer a confiança das pessoas.

“A nossa missão é de honra. Os cidadãos devem olhar para nós e estarem seguros que têm nas forças da lei e ordem a sua tranquilidade. Cada um de nós, onde quer que esteja, deve merecer a confiança do cidadão porque é a nós que o cidadão vai recorrer para poder colocar as preocupações que têm a ver com a sua própria segurança”, disse.

Para Miquidade, a actuação dos agentes da Polícia, na garantia do cumprimento das medidas de prevenção da COVID-19 em locais de maior concentração populacional, como paragens e terminais de transportes, não deve ser vista, pelos cidadãos, como um acto de perseguição, mas como uma acção que visa ajudar a população.