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terça-feira, 14 de dezembro de 2021

Estrada Montepuez-Ruaça não deve servir terroristas

 


O Presidente da República inaugurou, ontem, 135 quilómetros da Estrada Nacional Número 14, entre Montepuez e Ruaça, em Cabo Delgado. Recordando que a província é frequentada por terroristas, Filipe Nyusi exige conservação da via e apela para vigilância, de modo a que a via não seja usada para fuga dos insurgentes para a província vizinha, Niassa.

A estrada Montepuez-Ruaça custou mais de 2.8 biliões de meticais e tem 135 quilómetros, passando pelo distrito de Balama. A construção da via, que liga Cabo Delgado e Niassa, incluiu duas pontes, uma sobre o rio Ruaça, que separa as duas províncias, e outra sobre o rio Nacohucuhucu.

Em Balama, distrito que acolheu a inauguração, a população esteve logo cedo à espera do Presidente da República para a abertura da via, porquanto desde há muito que queria ter uma estrada asfaltada para facilitar deslocações.

Filipe Nyusi chegou por volta das 10 horas e, após receber explicações sobre as características da via, descerrou a lápide e cortou a fita.

E porque não tem dúvidas sobre as boas condições da estrada, verificou as da viatura protocolar para de seguida, pessoalmente, conduzir o carro, acto não muito frequente de Nyusi, pelo menos publicamente.

E quando chegou o momento das intervenções, o Estadista destacou que a infra-estrutura vem servir a população para o desenvolvimento do país e não o contrário.

“Não é para facilitar movimento de terroristas de uma província para outra. Vamos ficar vigilantes”, alerta, para de seguida dizer que “todos sabemos que grupos terroristas semeiam dor e luto em Cabo Delgado e tendem a procurar refúgio na província de Niassa. Mas, os jovens bravos (Forças de Defesa e Segurança) estão à espera lá”.

Filipe Nyusi alerta que a via recém-inaugurada não deve servir para terroristas, assim como não deve servir aos interesses dos caçadores furtivos, tendo em conta que a via atravessa a reserva de Niassa. Aliás, a nossa equipa sabe que, durante a construção da estrada, um posto de controlo policial foi instalado na zona do Ruaça, justamente para fazer face à caça furtiva.

O Presidente da República alerta também para que a via de acesso não seja corredor de morte, apelando para a condução prudente dos automobilistas e educação e sensibilização dos peões pelas autoridades locais.

Durante a sua intervenção, Nyusi deixou claro que sentiu na pele a experiência da falta de asfalto no troço hoje alcatroado. Cabo Delgado é a província que o viu nascer, e porque os carros não entravam na via por não estar em condições, lembra que fazia percursos longos caminhando

Agora, já sendo possível usar a viatura, as distâncias antes feitas em sete horas são, actualmente, feitas em duas horas, trazendo maior dinâmica às viagens e às trocas comerciais.

“Temos que capitalizar as boas oportunidades que agora se abrem, pois temos terra arável para a prática da agricultura, incluindo culturas de alto rendimento, o acesso à zona turística da Reserva de Niassa, a existência de grafite, rubi e mais recursos. Então, temos que explorar o máximo para que essa estrada não sirva só para passear”.

Filipe Nyusi diz que, agora, o foco está na construção da estrada Negumano-Mueda (uma parte já em processo), ainda em Cabo Delgado, que vai ligar o país e a vizinha Tanzânia por asfalto.


GOVERNO FINANCIOU MAIOR PARTE DA ESTRADA


Dos 135 quilómetros do troço Montepuez-Ruaça, o Governo ergueu, com fundos próprios, cerca 76 quilómetros e a outra parte, de acordo com dados avançados pelo ministro das Obras Públicas, veio da ajuda financeira externa. Osvaldo Machatine não fala dos valores desembolsados por cada parte, limita-se a descrever as distâncias cobertas pelos financiadores.

A Agência Japonesa de Cooperação Internacional (JICA) financiou “nove quilómetros, o BAD (Banco Africano de Desenvolvimento), com uma extensão de cerca de 50 quilómetros e o Governo de Moçambique com uma extensão de aproximadamente 76 quilómetros”, detalhou, acrescentando que “é gratificante quando temos os nossos recursos a terem peso nas nossas estradas”.

O Banco Africano de Desenvolvimento diz que a existência de uma estrada entre Montepuez e Ruaça se deve reflectir na melhoria da qualidade de vida das populações que dela beneficiam.

“Os troços de Ruaça a Marrupa e de Litunda a Lichinga já foram reabilitados e entregues ao Governo. Para completar o corredor, faltava o corredor que está a ser entregue. Acreditamos que tanto a economia quanto a qualidade de vida dos habitantes de Cabo Delgado se beneficiarão grandemente desta estrada”, diz César Augusto Abogo, do BAD.

Já os governadores de Cabo Delgado e Niassa, Valige Tauabo e Judite Massangele, respectivamente, destacam ganhos mútuos com a infra-estrutura, em particular o facto de, com a estrada Montepuez-Ruaça, a província de Niassa poder ter acesso ao Porto de Pemba, via pela qual poderá, facilmente, escoar produtos e aumentar o fluxo de trocas comerciais. Investimentos e mais oportunidades de emprego e auto-emprego para jovens é o que a população tem com a nova estrada, tal como disse Hilário Luís, em representação dos residentes do distrito de Balama. A nossa equipa ouviu alguns empresários locais, que dizem não ter dúvidas de que a infra-estrutura ora inaugurada vai abrir mais horizontes para negócios, e por essa via, desenvolver Cabo Delgado e o país.

A inauguração da estrada Montepuez-Ruaça, em Cabo Delgado, acontece três dias depois de o Presidente da República ter inaugurado, também, o troço Cuamba-Muíta, em Niassa, que permite a ligação por asfalto das cidades de Cuamba e Lichinga.

Julgamento das Dividas Ocultas interrompido até o dia 6 de Janeiro

 


A tenda da BO vai fechar até os dia 6 de Janeiro de 2022. O Covid 19 fez soar o alarme. Na semana passada, quinta feira, um advogado testou positivo para o vírus. E na sexta feira houve uma gazeta por parte dalguns advogados.

 O pânico foi instalado. Nesta manhã, o Ministério Público acusou o toque quanto à necessidade de se precaver a saúde pública. Solicitou o adiamento das sessões, para que todos os intervenientes cumprissem a quarentena obrigatória de 14 dias.

 Aliás, hoje foram reveladas 3 novas infecções. A Ordem dos Advogados também interpusera um requerimento solicitando o cancelamento das sessões pelas mesmas razões.

 O Juiz Eufigénio Baptista corroborou e interrompeu as sessões até o dia 6 de Janeiro. Ele comunicou que,   quando as sessões forem retomadas, faltará apenas ouvir alguns declarantes  com ligações à ré Ángela Leão e o antigo Presidente da República Armando Emilio Guebuza. 

segunda-feira, 13 de dezembro de 2021

suspeitas de infecções por COVID-19 na tenda da B.O

 


Todos os sujeitos processuais do julgamento do caso das “dívidas ocultas” estão a ser submetidos a testes rápidos da COVID-19, depois, que, na última quinta-feira, um advogado ter testado positivo.

A situação forçou o juiz a interromper a sessão de julgamento para que a tenda e outros compartimentos fossem desinfectados. Os testes rápidos deverão ditar a sessão prevista para esta segunda-feira, pois há sujeitos processuais sem os quais o julgamento não pode acontecer.

O resultado do teste de Efigénio Baptista é dos mais aguardados dos que participam do julgamento.

Hoje, está prevista a audição de dois declarantes, nomeadamente Nuno Mucavel, que recebeu uma transferência de Armando Ndambi Guebuza e Filipe Januário, da Inspecção de Pescas.

Terroristas no Niassa: a história do Nó Górdio se repetirá?

 


Em 1970, os guerrilheiros da Frelimo estabeleceram o norte de Cabo Delgado como zona libertada. Em março de 1970, Portugal nomeou um novo comandante militar, o Brigadeiro General Kaulza de Arriaga. Foi comandante da força terrestre em Moçambique e estudou guerra no Instituto de Estudos Superiores Militares de Lisboa. E ele visitou os Estados Unidos para consultas com o general William Westmoreland sobre as táticas dos EUA no Vietname.

Seu plano era a Operação Nó Górdio. Os portugueses usaram bombardeiros ligeiros, helicópteros e patrulhas terrestres reforçadas. Eram táticas americanas de ataques rápidos de helicópteros apoiados por pesados bombardeios aéreos contra os campos da Frelimo. Esses bombardeios foram acompanhados pelo uso de artilharia pesada, por exércitos motorizados guiados por bulldozer. A Operação durou sete meses e contava com 35.000 soldados portugueses, enfrentando 10.000 guerrilheiros da Frelimo.

Foi a maior e mais cara campanha militar portuguesa em Moçambique e parecia bem sucedida. As rotas de infiltração da Tanzânia foram em grande parte cortadas e a maioria das bases da Frelimo destruídas. Estima-se que mais de 400 guerrilheiros da Frelimo foram mortos e 1500 capturados - um quinto da força de guerrilha.

Mas o modelo do Vietname de Kaulza de Arriaga se aplicava a ambos os lados. Apesar das perdas, os guerrilheiros da Frelimo dispersaram-se principalmente para áreas fora de Cabo Delgado onde havia menos soldados portugueses porque Kaulza de Arriaga tinha retirado tropas de todo o país, deixando outras zonas desprotegidas. A Frelimo abriu com sucesso a nova frente em Tete e, depois do Nó Górdio, os guerrilheiros regressaram às zonas libertadas de Cabo Delgado e expandiram-se para o centro de Cabo Delgado.

Portugal descobriu que era muito caro em dinheiro e baixas para que o Nó Górdio continuasse. A campanha de sete meses, que parecia um sucesso, não conseguiu deter uma força guerrilheira móvel. E deu início ao movimento em Portugal e entre os soldados do exército colonial que derrubou o governo português em 1994 e trouxe a independência de Moçambique.

Claro que não existem duas guerras iguais. Na guerra actual, ambos os lados têm forças muito menores e a Frelimo travou uma guerra rural, não tentando capturar e manter cidades provinciais. Mas as semelhanças são impressionantes. Está na mesma área - Cabo Delgado. Uma insurgência local de guerrilheiros móveis com algum apoio local está sendo empurrada para fora da zona de guerra por um exército profissional mecanizado com apoio aéreo. Mas a taxa de baixas da guerrilha até agora parece mais baixa - tendo aprendido com a experiência e a história, a guerrilha não está tentando defender bases e está se dispersando no mato, esperando para se reagrupar.

Os insurgentes aprenderam as lições da história. O governo se esqueceu delas?


CARTAMOZ

O presidente Ramaphosa testa positivo para COVID-19


O presidente Cyril Ramaphosa está recebendo tratamento para sintomas leves de COVID-19 depois de testar positivo para a infecção viral, ontem, domingo, 12 de dezembro de 2021. O presidente começou a se sentir mal depois de deixar o Serviço Memorial do Estado em homenagem ao ex-vice-presidente FW de Klerk na Cidade do Cabo na manhã de hoje.

O presidente está de bom humor, mas está sendo monitorado pelo Serviço de Saúde Militar da África do Sul da Força de Defesa Nacional da África do Sul. O Presidente, que está totalmente vacinado, encontra-se em isolamento na Cidade do Cabo e delegou todas as responsabilidades ao Vice-Presidente David Mabuza durante a próxima semana.

Na sua recente visita a quatro estados da África Ocidental, o Presidente Ramaphosa e a delegação da África do Sul foram testados para COVID-19 em todos os países. O Presidente e a delegação regressaram à África do Sul vindos da República do Senegal na quarta-feira, 8 de dezembro de 2021, depois de obterem resultados negativos nos testes. Ramaphosa também apresentou um teste negativo no seu retorno a Joanesburgo em 8 de dezembro.

Os procedimentos de ontem na Cidade do Cabo foram conduzidos em conformidade com os regulamentos de saúde relativos à higiene das mãos, uso de máscaras faciais e distanciamento social. Ramaphosa disse que sua própria infecção serve como um alerta para que todas as pessoas no país sejam vacinadas e permaneçam vigilantes contra a exposição. 

FDS abatem líder dos terroristas em Niassa

 


Comandante-Geral da PRM diz que as Forças de Defesa e Segurança (FDS) abateram, recentemente, um dos líderes dos terroristas em Niassa. Bernardino Rafael falava este domingo, em Ressano Garcia, no âmbito do lançamento da operação conjunta para a quadra festiva 2021-2022.

A província de Cabo Delgado ainda não está totalmente livre das acções violentas dos terroristas. E porque estes estão a ser fortemente combatidos pelas FDS, forças conjuntas da SADC e do Ruanda fugiram e já estão na vizinha província de Niassa, onde já fizeram vítimas e destruíram casas dos populares.

Bernardino Rafael aponta que os primeiros sinais de insurgência em Niassa foram registados no distrito de Mavago, onde houve confrontos entre os terroristas e as FDS. A situação alastrou-se até ao distrito de Mecula. Para além de destruições de casas, houve ferimentos a agentes da Polícia.

“A seguir, a nossa patrulha, que chamamos de ‘Reconhecimento Combativo’, entrou numa emboscada onde os colegas combateram e, neste combate, foi atingido um dos terroristas que era procurado, chamado Cassimo. As pessoas de Niassa conhecem-no, era muçulmana em Mecula e, a partir da morte deste terrorista, tiramos a conclusão de que se trata de terroristas que atravessaram de Cabo Delgado para Mecula”, concluiu o comandante-geral da PRM.

Este domingo, o comandante-geral da PRM orientou o lançamento da operação conjunta designada “Asanti sana”, palavra que provém de Swahili, que significa, em português “obrigado”.

Na ocasião, Bernardino Rafael mostrou-se agastado com a actuação dos seus colegas na estrada, tendo dito que os agentes da Polícia não devem mandar parar carros de mineiros em nenhum ponto.

“Deixem os mineiros irem para casa, depois de tanto tempo não podem ser castigados pelas autoridades do país dele. Não gostaríamos de ouvir que a Autoridade Tributária ou Alfândegas parquearam carros, porque têm défice disto e daquele documento, não”, ordenou.

Quanto aos postos de fiscalização nas estradas do país, Rafael diz que devem ser eliminados os postos não oficiais e os agentes não devem usar carros particulares para fiscalizar.

O comandante-geral instruiu a Polícia, a nível nacional, a devolver até à próxima quarta-feira documentos e carros parqueados sem motivo nos vários postos de controlo.

Zuma lança livro sobre a “verdade” da sua presidência

 


O ex-Presidente sul-africano, Jacob Zuma, lançou hoje o seu livro intitulado “Jacob Zumba fala” em que anuncia que vai “esclarecer as coisas” sobre os nove anos que esteve a presidir a África do Sul.

Cada exemplar do livro custa 16 euros, mas se tiver a assinatura do ex-chefe de Estado, que está em liberdade condicional, o preço sobe para 55 euros, segundo a agência de notícias France-Presse.

Envolto em escândalos, Jacob Zuma, 79 anos, foi forçado a demitir-se em 2018, tendo sido criada uma comissão de inquérito para investigar a corrupção generalizada durante os seus nove anos no poder.

Foi preso no passado dia 8 de Julho por desrespeito à Justiça, o que desencadeou uma onda de violência sem precedentes, tendo saído em liberdade condicional em Setembro por motivos de saúde.

Continua, contudo, a cumprir uma pena de 15 meses pela recusa em comparecer diante da comissão de inquérito sobre a corrupção do Estado durante a sua presidência, de 2009 a 2018.

Zumba está em liberdade condicional na sua luxuosa propriedade em Nkandla, na província oriental de Kwazulu-Natal.

Falando sobre a importância da “verdade”, o antigo chefe de Estado apareceu em forma, na passada sexta-feira, num vídeo em que fez o lançamento virtual do seu livro, escreve o Notícias ao Minuto.

“Não vale a pena inventar histórias porque tens uma máquina suficientemente poderosa para o fazer”, disse Zuma, sentado atrás de pilhas de livros vermelhos sobre os quais posa, sorridente, com os braços cruzados.

O seu julgamento por corrupção num caso de suborno, com 20 anos, envolvendo o grupo francês Thales, continua em curso após vários adiamentos.

O ex-Presidente não deixou de clamar perseguição e denunciou uma justiça que tenta fazer julgamentos políticos contra ele.


sábado, 11 de dezembro de 2021

Nyusi encerrou curso da polícia em Sofala com dezenas de ex-guerrilheiros da Renamo, no âmbito do DDR

 


O presidente da República, Filipe Nyusi, orientou,na sexta-feira, na Escola de Sargentos da Polícia Tenete General Oswaldo Assahel Tazama, na localidade de Metuchira, distrito de Nhamatanda em Sofala, o encerramento do II Curso Básico da Polícia da República de Moçambique (PRM), abrangendo dezenas de ex-guerrilheiros da Renamo, no Contexto do Processo de Desarmamento, Desmobilização e Reintegração (DDR).

O Presidente da República, Filipe Jacinto Nyusi, efectua, esta sexta-feira, uma visita de trabalho às províncias de Sofala e Niassa.

Em Sofala, o Chefe do Estado vai orientar, na Escola de Sargentos da Polícia Tenete General Oswaldo Assahel Tazama, a cerimónia de Encerramento do XIX Curso Básico de Intervenção Rápida e II Curso Básico da Polícia da República de Moçambique, no Contexto do Processo de Desarmamento, Desmobilização e Reintegração (DDR). O encerramento dos três cursos acontece numa altura em que o país enfrenta desafios ligados ao terrorismo, entre outros.

O grupo do II Curso Básico da PRM inclui dezenas de ex-guerrilheiros da Renamo, que após saírem das matas e entregarem voluntariamente as armas, passaram por treinos de adequação para serem integrados nas fileiras das Forças de Defesa e Segurança (FDS).

Na província do Niassa, o Presidente Nyusi irá proceder à inauguração do troço Cuamba-Muíta da Estrada Nacional N13, bem como as obras de reabilitação e melhoramento das ruas da Cidade de Cuamba.

Segundo uma nota da presidência, nestas deslocações, o Presidente da República far-se-á acompanhar pelos Ministros do Interior, Arsénia Massingue; das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos, Osvaldo Machatine, Quadros da Presidência da República e de outras instituições do Estado.

“O ladrão nunca vai combater a corrupção” diz Ossufo Momade


O presidente do partido Renamo, Ossufufo Momade, fez este pronunciamento durante um discurso dirigindo aos membros e simpatizantes do partido Renamo na cidade de Chimoio, na sede partido localizado no bairro Solapo.

Membros


Durante o seu discurso disse que “em nenhum momento que a Frelimo vai acabar com a corrupção, mesmo que eles apareçam ao público dizendo que vão acabar com a corrupção, não é verdade, mais sim é uma pura mentira, o ladrão nunca vai combater a corrupção, por não ser possível ele prender alguém com quem juntos roubaram, ainda no seu discurso afirmou que quem pode acabar com a corrupção só pode ser a Renamo e enquanto continuar o nosso irmão a governar a corrupção sempre vai acontecer e é a mesma corrupção que esta a criar todos os problemas. Ainda no seu discurso destacou o acontecimento que marcou a filiar do banco de Moçambique em Manica com a inundação que aconteceu no segundo dia após a sua inauguração, ele disse “ que aquilo é fruto da corrupção porque o dinheiro que devia investir comprando material de qualidade levaram para outro fim”

Ossufo Momade

Dando continuidade ainda no seu discurso, Ossufo Momade, colocou em destaque os donativos que eram direccionados para as pessoas que sofreram com o ciclone Idai, dizendo o seguinte “ Nos temos o conhecimento que depois de passar o ciclone Idai, ficaram pensando que iam receber donativos, mas nenhuma quinhenta veio nas vossas mãos, não so para os da Renamo, mais também para a população que nem faz parte da Renamo, Ossufo Momade, finalizou dizendo que isto é a pratica da Frelimo.(Manuel Gedeão Zacarias Tomás)


Fonte :Tecnnice

sexta-feira, 10 de dezembro de 2021

“Desconhecidos” atacam transporte de passageiros na Gorongosa


Um transporte de passageiros da companhia City Link, que fazia o trajecto Maputo-Nampula, foi atacado na noite da última quarta-feira, à entrada da vila-sede do distrito da Gorongosa, província de Sofala, no centro do país.

De acordo com as fontes, o ataque, que ocorreu por volta das 20:00 horas, não fez nenhuma vítima humana, tendo apenas causado danos materiais na viatura. Até ao momento, não se conhecem os responsáveis pelo ataque e muito menos as suas motivações.

Entretanto, este é o segundo ataque armado a ser reportado no troço Inchope-Gorongosa desde a morte do Líder da auto-proclamada Junta Militar da Renamo, Mariano Nhongo, assassinado pelo exército moçambicano no passado dia 11 de Outubro. Os dois ataques militares ainda não foram confirmados pelas autoridades.