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terça-feira, 8 de março de 2022

Maputo, Beira e Tete entre as cidades mais quentes de hoje

 


De acordo com o prognóstico do Instituto Nacional de Meteorologia (INAM), espera-se que o dia de hoje seja de calor, com temperaturas máximas entre 24 e 34 graus. Na mesma sequência, o prognóstico aponta para a possibilidade de queda de chuva e vento a soprar, por vezes, com rajadas na região centro e norte do país.

Em graus Celsius, as cidades de Maputo, Xai-Xai, Inhambane e Vilanculo, na zona sul do país, poderão registar temperaturas máximas de 34, 30, 30 e 31 e mínimas de 23, 22,  25 e 25, respectivamente.

Para as cidades da Beira, Chimoio, Tete e Quelimane prevêem-se máximas de 34,30, 34 e 31 e mínimas de 26, 20, 27 e 24 graus Celsius,respectivamente.

As cidades da Nampula, Pemba  e Lichinga poderão registar máximas de 31, 31 e 24 e mínimas de 23,  24 e 16 graus, respectivamente.


 Fonte:O pais

segunda-feira, 7 de março de 2022

Helena Taipo em tribunal a partir de Proxima Semana


Arranca na segunda-feira, 14 de Março, o julgamento da antiga ministra do Trabalho, Maria Helena Taipo e outros 11 arguidos implicados no uso indevido de fundos do Instituto Nacional de Segurança Social e do Ministério do Trabalho.

Os acusados teriam feito parte do esquema de desvio de mais de 113 milhões de meticais dos cofres da Direcção do Trabalho Migratório entre os anos 2010 e 2014.

Além de Taipo, constam da lista de acusação Anastácio Zita, que era director da unidade, José António Monjane, ex-chefe da Repartição de Finanças, Pedro Taimo, ex-coordenador do projecto dos trabalhadores mineiros na Direcção do Trabalho Migratório, Sidónio dos Anjos, à data dos factos afecto ao gabinete da antiga ministra do Trabalho,  Hermenegildo Nhatave, Baltazar Teófilo Mungoi, Elsa Maria Jonas, Alfredo Lucas, Desheng Zhang Zhang, Dalila Zubaida Lalgy e Issufo Francisco Massona.

Dinheiro desviado era das contribuições dos mineiros moçambicanos na África do Sul e os arguidos terão usado o valor para comprar viaturas, imóveis, cabazes e bebidas alcoólicas

Pesam sobre si crimes de peculato, abuso de confiança, participação económica em negócio, falsificação de documentos e falsificação por uso ilícito de instrumentos legítimos.

O julgamento do processo 94/GCCC/2017, movido pelo Gabinete Central de Combate à Corrupção decorre na oitava secção do Tribunal Judicial da Cidade de Maputo.


Fonte:O país

Trump sugere ataque à Rússia com caças disfarçados com bandeiras chinesas

 


O antigo presidente falou durante 84 minutos num discurso em Nova Orleães.

O antigo presidente norte-americano falou este sábado num congresso republicano sobre a invasão da Rússia à Ucrânia. Durante esta mais recente aparição pública, o ex-governante afirmou que os EUA deviam disfarçar os aviões militares F-22 de aeronaves chinesas para bombardear a Rússia e fez também elogios ao líder totalitário norte-coreano, Kim Jong Un.

Segunda a Lusa, Donald Trump discursou durante 84 minutos, em Nova Orleães, e terá dito que Kim é um líder "seriamente duro" e que foi mais severo com o regime de Vladimir Putin que qualquer outro governante mundial.

Afirmou, ainda, que tinha ficado maravilhado com a forma como os generais e assessores do líder norte-coreano “se acovardavam” quando o ditador falava com eles. Contou que quando esteve com o governante “os seus funcionários estavam sentados em posição de sentido”, acrescentou que o seu desejo é que os seus colaboradores "ajam assim" em relação ao presidente.

Mais adiante no discurso afirmou também que o exército dos EUA devia bombardear a Rússia com aviões F-22 disfarçados com bandeiras chinesas alegando que diriam depois: “A China fez isso". Algo que resultaria, segundo o antigo presidente, num conflito em que "eles [China e Rússia] começariam a lutar uns com os outros e nós [EUA] ficamos sentados a assistir”, dizem as declarações citadas pelo jornal The Washington Post.

Recorde-se que a Rússia lançou no dia 24 de fevereiro de madrugada uma ofensiva militar na Ucrânia, com forças terrestres e bombardeamento de alvos em várias cidades, que já mataram mais de 2.000 civis, incluindo crianças, segundo Kyiv. A ONU deu conta de mais de 1,5 milhões deslocados para países vizinhos como a Polónia, Hungria, Moldova e Roménia.

O ataque foi condenado pela generalidade da comunidade internacional e a União Europeia e os Estados Unidos, entre outros, responderam com o envio de armas e munições para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas para isolar Moscovo.


Fonte:Folha de Maputo

Rússia anuncia abertura de corredores humanitários em quatro cidades ucranianas

 


A Rússia voltou a comprometer-se com o cessar-fogo para retirada de cidadãos em corredores humanitários. O anúncio surge depois de a Ucrânia ter acusado as Forças russas de não cumprirem dois cessar-fogos.

Moscovo vai permitir, hoje, a abertura de corredores humanitários em quatro cidades ucranianas, nomeadamente Kiev, Mariupol, Kharkiv e Sumi. Segundo as agências de notícias russas, citadas pela imprensa internacional, a informação foi conferida à Cruz Vermelha, à Organização para a Segurança e Cooperação na Europa e à ONU.

As Forças Armadas russas alegam que a decisão foi tomada perante a situação humanitária catastrófica e o seu forte agravamento nas quatro cidades.

Um dos corredores será aberto a partir de Kiev, passando pelas cidades de Gostomel, chegando a Chernobyl e às cidades bielorrussas de Gden e Gomel, com o posterior transporte, por via aérea, das pessoas deslocadas para a Federação Russa.

A partida de Mariupol será por duas vias. A primeira rota segue para Rostov-on-Don, já na Rússia, e depois por via aérea, ferroviária e rodoviária, para destinos seleccionados ou centros de alojamento temporário. O segundo é entre Mariupol e Magush, na bacia de Donetsk.

A rota de Kharkiv segue para Belgorod, já na Federação Russa, para depois fazer chegar os refugiados por via aérea, ferroviária e rodoviária para destinos seleccionados ou centros de alojamento temporário.

Já a partir de Sumi estão estabelecidas duas rotas: a primeira para Belgorod e a segunda para Poltava, na Ucrânia.


Fonte:O país

Ministério Público pediu pena máxima “entourage” de Guebuza

 


A acusação no julgamento das “dívidas ocultas”, agora em vias de conclusão no Tribunal da Cidade de Maputo, pediu sexta-feira a pena máxima para os dois homens que outrora chefiaram o Serviço Nacional de Segurança e Inteligência de Moçambique (SISE).

São Gregório Leão, diretor geral do SISE no governo do ex-presidente Armando Guebuza, e Antonio Carlos do Rosário, que já foi chefe da inteligência econômica do SISE. Rosário também se tornou presidente das três empresas fraudulentas no centro do escândalo, Proindicus, Ematum (Mozambique Tuna Company) e MAM (Mozambique Asset Management).

A principal responsabilidade pelo escândalo foi de Leão e Rosário, disse a promotora Sheila Marrengula, ao concluir suas alegações. Como mais altos funcionários da segurança do país, “deviam ter sido os primeiros a defender o interesse público, mas foram os primeiros a saqueá-lo, abrindo as portas a outros”.

Leão e Rosário, que já foram dois dos homens mais poderosos do país, agora estão olhando para a perspectiva de longas penas de prisão. Os crimes de que são acusados incluem peculato, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. Marrengula não pediu uma pena de prisão específica, apenas a máxima possível pela lei moçambicana para cada crime.

Ela também instou o juiz Efigenio Baptista a impor a pena máxima ao filho mais velho de Guebuza, Ndambi Guebuza (acusado de receber propina de 33 milhões de dólares do grupo Privinvest baseado em Abu Dhabi), seu amigo Bruno Langa, a secretária particular de Guebuza, Ines Moiane, seu conselheiro político, Renato Matusse, e a esposa de Leão, Ângela Leão. Todos aceitaram grandes subornos da Privinvest.

Marrengula pediu “penalidades próximas do máximo” para outros 11 acusados. Em apenas um caso ela pediu a absolvição. Este réu era Simione Mahumane, que tinha sido um mensageiro para a agora extinta casa de câmbio, Africambios. A acusação de branqueamento de capitais não pôde ser provada, disse ela, em grande parte porque o proprietário da África Cambios desapareceu e por isso não testemunhou.

A culpa de Rosário, Langa e Guebuza Junior foram agravados pelo seu comportamento no tribunal, disse Marrengula. Eles mostraram arrogância e falta de respeito, e tentaram trazer descrédito às instituições da República”. Eles não mostraram “nenhum sinal de remorso” pelo dano que causaram.


Fonte: Cartamoz

domingo, 6 de março de 2022

OIM apoia PRM na formação sobre policiamento comunitário em Cabo Delgado

 


A Agência das Nações Unidas para as Migrações (OIM) em Moçambique, com o apoio da União Europeia (UE) e o Ministério dos Negócios Estrangeiros Alemão (GFFO) pretendem criar uma base para um envolvimento positivo orientado para a segurança, entre a Polícia e as comunidades, na província de Cabo Delgado.

Para atingir este objectivo, a OIM ajuda a Polícia da República de Moçambique (PRM) a aumentar a capacidade dos agentes policiais em Cabo Delgado, para envolver positivamente as comunidades, com base numa abordagem de policiamento comunitário.

Como corolário disso, realizou-se de 1 a 4 de Março, em Cabo Delgado, uma formação de formadores para 23 altos funcionários da PRM, representando os distritos de Pemba, Metuge, Mecúfi, Ancuabe, Chiúre, Balama e Namuno.

A formação foi conduzida por três formadores especializados da Academia de Ciências Policiais (ACIPOL) em temas relacionados com o policiamento comunitário, a liderança, o género e o envolvimento positivo dos jovens.

“Através destas formações, a OIM apoiará o Governo de Moçambique, aumentando as capacidades dos agentes policiais em serviço activo para se envolverem positivamente com as populações locais e deslocadas. Graças a esta intervenção, as comunidades de Cabo Delgado serão mais estáveis, seguras e resilientes à violência”, afirmou Laura Tomm-Bonde, Chefe de Missão da OIM em Moçambique.

A PRM e a OIM definiram uma prioridade para o envolvimento dos jovens e a igualdade de género ao longo dos módulos de formação, nomeadamente através da garantia de uma selecção equilibrada do género dos participantes, bem como ferramentas e indicadores para acompanhar a capacidade dos estagiários.

O reforço das capacidades insere-se nas actividades conduzidas pela OIM Moçambique no domínio do Envolvimento e Policiamento Comunitário (CEP), visando abordar os condutores da fragilidade e deslocação, construindo a confiança entre as comunidades e a aplicação da Lei.

Uma dessas actividades é a criação de Conselhos Comunitários de Segurança, que são organizações baseadas na comunidade que reforçam o envolvimento das comunidades na gestão da segurança. Outra actividade realizada é a criação, o equipar e a implantação de brigadas móveis multissetoriais. Trata-se de grupos de agentes da Polícia e funcionários públicos que realizam actividades de sensibilização nas comunidades para partilhar informações sobre os papéis e responsabilidades da aplicação da Lei.

Desde Novembro de 2021, a OIM Moçambique e a PRM criaram mais de 70 Conselhos Comunitários de Segurança na província de Cabo Delgado e pretendem criar mais 30, nos próximos meses. Equipamentos para a implantação de brigadas móveis em oito distritos de Cabo Delgado foram entregues durante a cerimónia de encerramento do ToT.

Nos próximos meses, a OIM prestará apoio técnico ao destacamento de brigadas móveis durante mais de 150 missões de campo em comunidades remotas de Cabo Delgado para melhorar as relações entre comunidades e autoridades.


Fonte:O país

sábado, 5 de março de 2022

Rússia anuncia cessar-fogo para retirada de civis nas cidades ucranianas

 


A Rússia anunciou este sábado um cessar-fogo temporário a partir das 10h00 em Moscovo, para a abertura de corredores humanitários que permitam a retirada de civis nas cidades ucranianas de Mariupol e Volnovaja.

“Hoje, 5 de março, é anunciado um cessar-fogo a partir das 10h00, hora de Moscovo, e a abertura de corredores humanitários para a saída de civis de Mariupol e Volnovaja”, no leste da Ucrânia, disse o Ministério da Defesa russo.

Antes, o autarca de Mariupol tinha afirmado que o porto estratégico de Mariupol se encontrava “sob bloqueio” e era alvo de “ataques impiedosos” do exército russo.


Fonte:MMO

sexta-feira, 4 de março de 2022

Forças russas controlam maior central nuclear na Ucrânia

 


As tropas russas na Ucrânia ocuparam a cidade de Zaporizhzhia, onde se encontra a maior central nuclear da Europa. Na quinta-feira, os militares incendiaram uma outra central nuclear, com o propósito de desestabilizar o exército ucraniano, mas o fogo foi prontamente debelado.

Após os ataques às centrais nucleares das cidades de Enerhodar e Chernobyl, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, acusou a Rússia de ser um estado terrorista, com tendência de recorrer às armas nucleares.

Esta sexta-feira, as forças russas assumiram o controlo da maior central nuclear da Europa, na cidade de Zaporizhzhia, depois de na quinta-feira terem conquistado a cidade de Kherson, outra de maior importância.

A central nuclear de Zaporizhzhia é responsável pela produção de um quarto da energia da Ucrânia e as autoridades ucranianas classificaram o ataque russo à infra-estrutura como uma ameaça à segurança global.

Nos últimos dias, os russos têm tentado mostrar poder, lançando mísseis e promovendo ataques de artilharia em áreas civis, para cortar a ligação deste país com o mar Negro.

O corte do acesso da Ucrânia ao litoral seria um duro golpe para a economia do país e permitirá à Rússia construir um corredor terrestre que se estende desde a sua fronteira até à Crimeia, assim como para a Roménia, segundo o Notícias ao Minuto.



Fonte:O país

Dividas Ocultas: Ministério Público pede condenação de 18 réus com penas máximas e absolvição de Um

 


O Ministério Público concluiu hoje a apresentação das alegações orais para os 19 réus implicados no “caso dívidas ocultas”. Ana Sheila Marrengula pediu a condenação de 18 réus com penas máximas e absolvição de um.

Para os réus  Ndambi Guebuza, filho de Armando Guebuza, antigo Presidente da República; Inês Moiane, ex-secretária particular do então Presidente da República; Renato Matusse, antigo conselheiro político; Gregório Leão, antigo director-geral do SISE, e sua esposa, Ângela Leão; António Carlos do Rosário, antigo director da inteligência económica da instituição; e Bruno Langa, amigo de Ndambi Guebuza, o Ministério Público pede pena máxima.

Já aos demais réus, o Ministério Público pede pena próxima a máxima e para o réu Simione Mahumane, estafeta da Casa de Câmbios, que levantou 872.500 mil meticais a mando da gerência da Africâmbios, Ana Sheila Marrengula pediu absolvição.

A conduta dos 19 arguidos delapidou o Estado moçambicano, por isso a instituição, que visa garantir a legalidade, exige uma indemnização, no valor de 2,7 mil milhões de dólares acrescidos com juros, o que perfaz 3.5 mil milhões de dólares.

Argumentando, a Procuradora disse que os réus não se mostraram arrependidos, apesar de terem feito muito mal aos moçambicanos.

“A título de exemplo, o dinheiro gasto por Ndambi Guebuza em lazer e ofertas aos amigos dava para construir escolas primárias”, destacou Marrengula.

O processo sobre arresto de bens será discutido no Tribunal Judicial da Cidade de Maputo, assim que a defesa dos réus tiver apresentado as alegações finais.

O Juiz Efigénio Baptista determinou segunda-feira para apresentação das alegações de toda a defesa, ainda que isso implique que a audição seja longa.

Entretanto, o advogado Damião Cumbana disse que as alegações poderão não ser concluídas na segunda-feira e Baptista concordou que a defesa inicie na segunda-feira, podendo continuar a sua apresentação na terça-feira.

Os crimes que estão em causa são a associação para delinquir, tráfico de influência, corrupção passiva, branqueamento de capitais, peculato, abuso de cargo ou função e falsificação de documentos.



Fonte:O país

EUA querem que países africanos condenem entrada militar da Rússia na Ucrânia

 


Os EUA pediram aos países africanos que condenem a invasão russa da Ucrânia, após 16 daqueles países se terem abstido ou votado contra uma resolução nesse sentido na Assembleia Geral das Nações Unidas.

Não estamos a pedir-vos que escolham lados. Pedimos aos africanos que se unam a nós para escolher os princípios (…) de soberania, integridade territorial, resolução pacífica de conflitos e proteção de civis”, disse hoje a sub-secretária de Estado para os assuntos africanos, Molly Phee, numa conferência de imprensa virtual.

A Rússia lançou na madrugada de 24 de fevereiro uma ofensiva militar com três frentes na Ucrânia, com forças terrestres e bombardeamentos em várias cidades.

Entre os poucos países africanos que condenaram oficialmente a guerra estão o Gana, a Nigéria, o Maláui, os Camarões, que reagiram com diferentes graus de veemência, enquanto Madagáscar disse não querer opinar sobre o conflito.

Na quarta-feira, a Assembleia Geral da ONU aprovou uma resolução que condena a invasão russa da Ucrânia e exige a retirada imediata das tropas russas.

Dos 193 Estados-membros das Nações Unidas, 141 apoiaram o texto e apenas cinco votaram contra: a própria Rússia, Bielorrússia, Síria, Coreia do Norte e a Eritreia.

Entre os 54 países africanos, 28 votaram a favor, mas 16 abstiveram-se: Argélia, Angola, Burundi, República Centro-Africana, República do Congo, Madagáscar, Mali, Moçambique, Namíbia, Senegal, África do Sul, Sudão do Sul, Sudão, Uganda, Tanzânia e Zimbabué.

Além disso, os lusófonos Guiné-Bissau e Guiné Equatorial, além do Burkina Faso, Essuatíni, Etiópia, Guiné-Conacri, Marrocos, Camarões e Togo não participaram na votação.

Pouco depois da votação, a África do Sul, aliada da Rússia no bloco das potências emergentes BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), explicou a sua abstenção afirmando que a resolução não cria “um ambiente propício” ao diálogo.

“Os votos africanos foram muito importantes nessa votação (…) para enviar uma mensagem de que esta agressão é inaceitável na Ucrânia e em qualquer lugar do mundo”, disse ontem Molly Phee.

“Acreditamos que é muito importante neste momento que a comunidade internacional na sua totalidade demonstre unidade e fale a uma só voz contra esta agressão”, disse a governante norte-americana.

Phee sublinhou também que os “Estados Unidos são muito sensíveis ao legado da Guerra Fria, particularmente em África” e insistiu que “a posição e a política de Joe Biden tem sido de oferecer mais opções e não menos aos africanos”.



Fonte:Africa21 Digital