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quinta-feira, 14 de abril de 2022

Vodacom defende união entre operadoras para fazer face aos desafios do país

 


O Presidente do Conselho de Administração da Vodacom, Nuno Quelhas, diz que as operadoras de telefonia móvel devem trabalhar em conjunto para melhor expansão de serviços para as zonas rurais, principalmente porque o país enfrenta escassez de recursos financeiros.

A Vodacom apresentou, hoje, o seu novo director-geral, Simon Karikari. O tanzaniano é bacharel em Contabilidade pela University of Botswana e membro da Association of Chartered Certified Accountants (ACCA) e, antes da sua actual nomeação, foi CEO do Grupo Milicom na Tanzânia.

O novo líder da equipa operativa da empresa de telefonia móvel substitui Jerry Mobbs, que liderou a Direcção-Geral da Vodacom por mais de nove anos.

Na sua primeira intervenção pública, o dirigente desafiou-se a melhorar, cada vez mais, os serviços da operadora para satisfazer os seus clientes.

“Em primeiro lugar, queremos transformar a Vodacom Moçambique numa organização centralizada no cliente, estabelecer a melhor rede para o país e criar uma linha financeira inclusiva para o povo, como forma de contribuir positivamente para a economia desta terra”, prometeu Simon Karikari, director-geral da Vodacom Moçambique.

Para o PCA da Vodacom, Nuno Quelhas, as companhias de telefonia móvel devem unir esforços para expandir os seus serviços às zonas rurais.

“Não temos uma capacidade financeira avultada para nos darmos ao luxo de cada um tentar fazer sozinho. Temos de tentar encontrar alinhamento entre os operadores, não só de telefonia móvel, mas também bancários para podermos partilhar infra-estruturas”, instou o PCA da Vodacom, Nuno Quelhas.

Quelhas acrescentou que existe pressão enorme por parte dos bancos para financiar soluções que sejam ambientalmente neutras. Para além da união, o PCA levantou a necessidade de as empresas do sector reforçarem as suas capacidades tecnológicas para fazer face aos desafios actuais.

No evento, a Vodacom fez saber que, até 2025, mais sete milhões da população moçambicana estará interligada através da sua rede, totalizando 21 milhões em todo o país.


Fonte: O país

segunda-feira, 21 de março de 2022

Transportadores reúnem-se hoje com Governo para discutir possível aumento do preço do “chapa"

 

Cinco dias depois da entrada em vigor dos novos preços dos combustíveis, transportadores e Governo sentam-se à mesma mesa, esta segunda-feira, para discutirem possíveis soluções para evitar o alegado “colapso” do sector.

Segundo o Presidente da Federação Moçambicana das Associações dos Transportadores Rodoviários (FEMATRO), Castigo Nhamane, o reajuste feito recentemente aos preços dos combustíveis coloca em causa a sobrevivência do sector dos transportes, havendo já operadores que ponderam “arrumar” as suas viaturas.

“O recente reajuste do preço do combustível é demasiado para reajustarmos o preço em dois meticais ou três meticais. Isso, para nós, não é sustentável e nem é suficiente para cobrir as despesas dos nossos transportes. Mas, se tivermos também que aumentar o preço do transporte para acomodar os transportadores poderá sufocar o cidadão, tendo em conta o actual custo de vida que não favorece. Então, temos que encontrar melhores soluções que beneficiem a todos”, explicou Castigo Nhamane.

Segundo Castigo Nhamane, um dos problemas que aflige os seus associados, neste momento, não é apenas a subida dos preços dos combustíveis, mas a dificuldade que estes encontram para garantir a manutenção dos seus autocarros. Alega que os custos de aquisição dos acessórios são elevados, o que encarece as operações.

Refira-se que o último reajuste, na ordem de 3 a 5 Meticais nos transportes urbanos e de 50 a 200 Meticais, nos transportes interprovinciais, foi efectuado em Janeiro último, após a subida dos preços dos combustíveis em Outubro passado. 


Fonte:Carta

FDS reclamam ter abatido 10 terroristas em Matemo

 


Enquanto o Estado Islâmico alega ter assassinado sete membros das Forças de Defesa e Segurança (FDS), durante o ataque terrorista à Ilha de Matemo, no distrito do Ibo, província de Cabo Delgado, que teve lugar na semana finda, as autoridades moçambicanas reclamam ter abatido 10 terroristas na mesma ofensiva.

A informação foi avançada pela Polícia da República de Moçambique (PRM), em Cabo Delgado, em resposta à propaganda do grupo terrorista. A Polícia, que há meses não abria a boca em torno dos ataques terroristas em Cabo Delgado, disse que os terroristas chegaram a se misturar com a população, como forma de escapar do fogo aberto pelas tropas moçambicanas.

Assim, como forma de controlar a saída e entrada de terroristas na Ilha de Matemo, o porta-voz da PRM em Cabo Delgado, Ernesto Madungue, anunciou a interdição da circulação de embarcações da cidade de Pemba até àquela ilha do Arquipélago das Quirimbas.

Segundo a PRM, o grupo era composto por 20 terroristas, que fizeram reféns várias pessoas e queimaram palhotas da população. Conta ainda que alguns civis foram feridos, quando o grupo saiu em debandada em resultado da ofensiva das FDS.

No entanto, a versão contada à “Carta” indica que os terroristas pediram cooperação da população, durante a invasão, como forma de não matá-la. As fontes disseram ainda que, até à invasão das FDS, o grupo não tinha ateado fogo nas casas, mas já tinha saqueado bens, sobretudo, produtos alimentares.


 Fonte:Carta

Marcelo Rebelo defende formação de qualidade para combate ao terrorismo

 


O Presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, esteve de visita este domingo à província de Manica, onde participou das cerimónias de encerramento do primeiro curso de formação militar de moçambicanos que deverão, num futuro breve, deslocar-se para a província de Cabo Delgado, para combater os insurgentes.

De Sousa, que assistiu à simulação de treinos militares, disse ter ficado bastante impressionado com a qualidade demonstrada pelos formados, desde aspectos técnicos a tácticos, entre outras particularidades que definem ser bom combatente.

“Sei, também, que, além das qualidades militares, tiveram uma formação humana, a pensar nas populações civis que vão servir. Porque vão trabalhar para a sua protecção, respeitando os Direitos Humanos. Essa formação, tão completa em tão pouco tempo, mostra a qualidade de um militar moçambicano”, disse.

O Estadista português assegurou, por outro lado, que a cooperação entre Moçambique e União Europeia veio para ficar, sobretudo no combate ao terrorismo.

“Uma coisa é certa. Moçambique conta sempre com a União Europeia neste ataque ao terrorismo, concretamente resposta militar qualificada, rápida porque se trata de uma força de reacção rápida e de intervenção imediata”, disse.

Além de treinos, segundo Marcelo Rebelo de Sousa, a União Europeia vai enviar, nos próximos dias, material de guerra não letal, destacando como exemplos, botas, capacetes e viaturas que deverá ser usado no combate ao terrorismo em Cabo Delgado.


Fonte: O país

Médicos angolanos anunciam nova greve por tempo indeterminado

 


Médicos angolanos voltam a paralisação a partir desta segunda-feira (21.03), por tempo indeterminado. Funcionarão apenas com 25% da força de trabalho para assegurar serviços mínimos, anunciou sindicato.

Segundo a declaração de greve aprovada neste sábado (19.03) em assembleia-geral, a paralisação é extensiva a todas as unidades sanitárias, a partir das 8h00 (hora local) do dia 21 de março de 2022, por tempo indeterminado.

Enquanto durar a greve, ficam suspensos os trabalhos nas enfermarias, seminários, internatos de especialidade, admissão e alta de pacientes, assim como passagem de relatórios, atestados médicos e certificados de óbitos.

Contudo, serão garantidos serviços mínimos "na ordem dos 25% nos bancos de urgência e cuidados intensivos para atendimento aos doentes críticos (vermelhos e laranjas)", acrescenta o documento.

Esta é a segunda greve em três meses, depois de uma paralisação de uma semana, em dezembro passado.

Pacientes aguardam atendimento num hospital em Luanda (foto de arquivo).

Violação da lei sindical

A 20 de setembro do ano passado, o SINMEA remeteu à tutela um caderno reivindicativo que tinha como linhas de força o reenquadramento e indemnização do médico e presidente do sindicato, Adriano Manuel, uma vez que a situação se enquadra na violação da lei sindical, melhoria das condições de trabalho e aumento do salário dos médicos.

O Ministério da Saúde (Minsa) "respondeu por escrito com menosprezo e de forma insultuosa, matando as esperanças daqueles cuja missão é salvar vida", razão que levou à greve de dezembro, suspensa após negociações com o executivo que se comprometeu a dar resposta ao caderno reivindicativo em 90 dias, alega-se.

Os profissionais de saúde queixam-se, no entanto, de pouco ter sido feito, já que volvidos 100 dias sobre a moratória apenas foi resolvido o primeiro ponto, relativo ao afastamento de Adriano Manuel, e parcialmente sobre a atualização da carreira médica.

O presidente do SINMEA, médico pediatra, encontrava-se afastado do seu posto de trabalho desde 2020, depois de ter denunciado a morte de dezenas de crianças em apenas um dia no banco de urgência do Hospital Pediátrico David Bernardino, o que lhe valeu um processo disciplinar e a transferência para a área dos recursos humanos do Ministério da Saúde.

Médicos alegam escassez de medicamentos.

Declaração de greve

Na sua declaração de greve, o SINMEA aponta várias preocupações como o aumento da taxa de mortalidade em crianças menores de 5 anos (uma das mais altas no mundo), "gritante" falta de medicamentos essenciais para combater doenças como a malária e falta de recursos humanos.

Segundo o SINMEA, apesar de terem sido criadas novas unidades sanitárias, não têm sido abertos concursos públicos para recrutar médicos e enfermeiros. 

"Desde 2020 que não são realizados concursos públicos para recrutar novos médicos. Continuam a ser construídas unidades sanitárias  com alta tecnologia, sem recursos humanos previamente formados para o efeito, enquanto os serviços de atendimento primário continuam num declínio permanente", critica o SINMEA, lamentando igualmente a contratação de médicos em Cuba, em detrimento de profissionais formados em Angola.

O SINMEA denuncia também os baixos salários e "acelerado desgaste físico e psíquico dos profissionais"

A assembleia geral dos médicos afetos ao SINMEA realizou-se no sábado, no auditório João Paulo II da Universidade Católica de Angola, contando com cerca de 340 médicos, além de 2500 médicos espalhados pelo território nacional e no exterior do país, através da plataforma digital zoom.


Fonte:DW

Ucrânia rejeita rendição de Mariupol exigida pela Rússia

 


Governo ucraniano recusa-se a depor as armas na sitiada Mariupol, contrariando a exigência da Rússia, que em troca propunha abrir corredores humanitários. Guerra já obrigou 10 milhões de pessoas a fugir, diz a ONU.

A Rússia ordenou, no domingo (20.03), às forças ucranianas que abandonem a cidade de Mariupol, cercada há semanas e em grande parte já destruída, até à manhã de segunda-feira. Em troca, as forças russas autorizariam dois corredores humanitários para saída da cidade.

No entanto, a vice-primeira-ministra da Ucrânia, Irina Vereshuchuk, recusou a rendição. "Não se pode falar em rendição, deposição de armas. Já informámos o lado russo sobre isto", afirmou, em declarações ao canal ucraniano Pravda, citadas pela agência Associated Press. "Eu escrevi: em vez de perderem tempo em oito páginas de cartas, abram o corredor", afirmou.

A agência de notícias russa TASS avançou que os residentes de Mariupol tinham até às 05h00 de segunda-feira para responder  oferta das forças russas. O chefe do centro de controlo da Defesa Nacional Russa, Mikhail Mizintsev, anunciou, citado pela agência espanhola EFE, que todos os elementos do exército ucraniano poderão abandonar a cidade entre as 10h00 e as 12h00, bem como todos os "mercenários estrangeiros".


3 mil mortos em Mariupol


A cidade sitiada de Mariupol, que tem sofrido episódios de bombardeamento pesado das forças russas, está sem alimentos, água e energia. Os relatos que saem da localidade são de uma extrema violência e destruição, com cadáveres espalhados pelas ruas. 

Num comunicado hoje divulgado, a organização não-governamental Human Rights Watch (HRW) lembrou que as autoridades locais estimam em 3.000 o número de mortos na cidade, que terá 80% dos edifícios destruídos. Nem um número nem outro foi verificado de forma independente.

"Residentes que escaparam [de Mariupol] disseram que hospitais, escolas, lojas e inúmeras casas foram danificadas ou destruídas por bombardeamentos. Muitos disseram que os seus familiares ou vizinhos sofreram ferimentos sérios ou, nalguns casos, fatais, de fragmentos de explosivos", pode ler-se no texto da HRW, que recorda os ataques russos a hospitais e a um teatro que albergaria centenas de pessoas.

A organização realçou que as populações civis devem poder aceder a assistência humanitária e ser retiradas de forma segura. "A Rússia está proibida de obrigar civis, de forma individual ou em massa, a viajar para cidades russas ou para países como a Bielorrússia".

A HRW sublinhou que o Tribunal Penal Internacional, a comissão de inquérito do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas e outras jurisdições relevantes "devem investigar potenciais crimes de guerra em Mariupol, com vista a processar os mais responsáveis".

Desde 24 de fevereiro, a invasão russa causou pelo menos 902 mortos e 1.459 feridos entre a população civil, incluindo mais de 170 crianças, e provocou a fuga de mais de 10 milhões de pessoas, entre as quais mais de 3,3 milhões para os países vizinhos, indicam os mais recentes dados da ONU. Segundo as Nações Unidas, cerca de 13 milhões de pessoas necessitam de assistência humanitária na Ucrânia.


Kiev debaixo de fogo


Na noite deste domingo, várias explosões foram ouvidas na capital ucraniana, Kiev. Um novo ataque russo teve como alvo a zona residencial de Podilskyi. Além de habitações, um centro comercial foi atingido e pelo menos uma pessoa morreu.

Horas antes, o presidente da câmara da capital, Vitali Klitschko condenou uma explosão que atingiu um prédio residencial no noroeste de Kiev e que deixou, pelo menos, cinco pessoas feridas: "Eles querem assustar as pessoas, mas isso não vai acontecer. Os ucranianos não têm medo. Além disso, estas ações provocam mais ódio e um desejo mais forte de combater o agressor."

Também este domingo, o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, voltou a apelar a negociações urgentes com Putin, sem as quais não será possível pôr fim à guerra: "Sempre insistimos em negociações. Sempre oferecemos diálogo, oferecemos soluções para a paz. E quero que todos me ouçam agora, especialmente em Moscovo. É hora de nos encontrarmos. Hora de conversar. é hora de restaurar a integridade territorial e a justiça para a Ucrânia". Zelensky alertou ainda que, sem um acordo, o confronto entre os dois países levará a "uma terceira guerra mundial".

"Eles têm uma clara intenção de fazer absolutamente tudo para tornar a crise humanitária nas cidades ucranianas um 'argumento' para os ucranianos cooperarem com os ocupantes. Isso é um crime de guerra. Eles serão responsáveis ​​por isso. Cem por cento", garantiu.

O presidente da Ucrânia deixou claro que o país não irá reconhecer a independência dos territórios da região de Donbass, uma das exigências de Kremlin.


Fonte:DW

sábado, 19 de março de 2022

FDS abatem 10 supostos terroristas na ilha de Matemo

 


Dez supostos terroristas foram mortos na quarta-feira, na ilha de Matemo, zona centro da província de Cabo Delgado.

A informação foi confirmada pelo Comando Provincial da Polícia da República de Moçambique numa conferência de imprensa, um dia depois de o grupo armado ter assaltado a ilha, onde além dos habitantes locais vivem centenas de deslocados.

“Cerca das duas horas do dia 16 de Março, os terroristas romperam a ilha de Matemo, distrito do Ibo onde aterrorizaram a população, e quando as Forças de Defesa e Segurança tomaram conhecimento, imediatamente foram destacadas as Forças Aérea e Marítima para o local onde travaram fortes combates, e dados preliminares dão conta de 10 terrorista abatidos e diverso material bélico apreendido,” revelou Ernesto Madungue, porta-voz da PRM em Cabo Delgado.

Além dos supostos terroristas mortos, a Polícia fala da existência de outros membros do grupo armado, que alegadamente estão encurralados. “Os terroristas ainda continuam na ilha, fazendo-se passar por população, razão pela qual as Forças de Defesa e Segurança continuam no local para clarificar o ponto da situação”, explicou Ernesto Madungue, que pediu a colaboração da população na denúncia dos elementos do grupo armado.

Devido aos ataques terroristas, a Polícia interditou a circulação de pessoas e bens na zona, até que a situação volte à normalidade.

“Exortamos a todos pescadores e aqueles que têm feito a navegação marítima para que, neste momento, não se possam fazer à zona até que a situação esteja clarificada”, avisou o porta-voz da PRM em Cabo Delgado.

Este é o segundo ataque terrorista registado na ilha de Matemo desde que Moçambique recebeu ajuda militar da República do Ruanda e da SADC.

No primeiro assalto, ocorrido em Janeiro último, segundo apurou o “O País”, o grupo armado entrou e saiu da ilha sem se confrontar com as Forças de Defesa e Segurança.


Fonte:O país

sexta-feira, 18 de março de 2022

Sobe para 53 o número de pessoas mortas devido ao ciclone Gombe

 


Mais 10 pessoas foram dadas como mortas em consequência do ciclone Gombe, subindo o total de óbitos para 53, de acordo com o Instituto Nacional de Gestão e Redução do Risco de Desastres (INGD).


A recente actualização do INGD aponta para o aumento de mortes por conta do ciclone tropical Gombe, que, a 11 de Março, sacudiu as províncias de Nampula, Zambézia, Sofala e Niassa.


Das 53 mortes já confirmadas, 50 ocorreram em Nampula e três na Zambézia.


Nampula, onde ciclone Gombe entrou pelo distrito de Mossuril, é, também, a província com maior número de vítimas e danos em infra-estruturas, tendo já sido contabilizados um total de 87.392 famílias sem tecto e 448.800 pessoas afectadas.


Além do impacto do ciclone “Gombe”, Sofala, Manica, Tete e Zambézia poderão ressentir-se do efeito da chuva. O Instituto Nacional de Meteorologia prevê chuvas fortes, acompanhadas de trovoadas e ventos com rajadas, e apela para a observância de medidas de precaução e segurança.


Em Sofala, o alerta é para os distritos de Dondo, Muanza, Buzi, Marromeu, Caia, Chemba, Maringue e Cheringoma, Gorongosa, Nhamatanda e cidade da Beira.


Aliás, a cidade da Beira está debaixo da chuva ininterrupta há 27 horas.


Em Manica, o aviso de mau tempo é para os distritos de Guro e Tambara, enquanto em Tete serão assolados Moatize, Doa, Mutatata e cidade de Tete.


Segundo o INAM, todos os distritos da Zambézia serão fustigados por chuvas fortes, trovoadas e ventos com rajadas, até este sábado.


Fonte:O país

quarta-feira, 16 de março de 2022

Biden foi acusado de traição apor por negócio com Presidente venezuelano

 


Congressistas republicanos eleitos pela Florida acusaram o chefe de Estado norte-americano, Joe Biden, de “trair” a luta pela liberdade na Venezuela e de colocar em risco a segurança dos Estados Unidos ao negociar com o Presidente venezuelano, Nicolás Maduro.

Para María Elvira Salazar, Mario Díaz-Balart e Carlos Giménez, republicados da Florida, as recentes conversações de representantes da Casa Branca em Caracas representam um golpe “para a segurança nacional” dos Estados Unidos e são uma “traição” para o povo venezuelano.

Segundo a Casa Branca, as negociações tiveram como objetivo discutir questões como “segurança energética” após a subida do preço do petróleo e do gás desde o início da invasão russa da Ucrânia.

A polémica levantada pelos republicanos teve eco mesmo dentro do Partido Democrata e levou a administração de Joe Biden a esclarecer que “por agora” não mantém contactos nem lança qualquer plano para a importação de petróleo desde a Venezuela.

Os três congressistas da Florida, Estado do sul dos Estados Unidos onde vive a maior comunidade de venezuelanos, acrescentaram que o petróleo não passa de “uma desculpa” para que o governo democrata se aproxime de Maduro que, paradoxalmente, os norte-americanos não reconhecem como presidente legal daquele país.

Mario Díaz-Balart foi mais longe e referiu que Biden está “determinado” em ajudar “todos os ditadores antiamericanos” do mundo. Também a autarca do condado de Miami-Dade, a democrata Daniella Levine Cava, concordou com as críticas e salientou que “em nenhuma circunstância” os EUA devem negociar ou comprar petróleo venezuelano.

Os três congressistas republicanos revelaram ainda que estão a trabalhar para apresentar um projeto de lei bipartidário para impedir estas negociações. E apelaram a Biden para que promova a extração de gás e petróleo no país para alcançar a independência energética e não ter que depender de países como Venezuela ou Rússia.

O encontro EUA-Venezuela, em Caracas, resultou na libertação de dois norte-americanos detidos naquele país. Mas Mario Díaz-Balart referiu que este “guião” em que governos estrangeiros usam “reféns” para pressionar os EUA já foi utilizado por outras administrações, como Cuba.


Fonte: mmo

Ministério da Saúde angolano suspendeu consumo de antimalárico indiano devido a defeitos de fabrico

 


O Ministério da Saúde (Minsa) de Angola anunciou que está proibida a comercialização, distribuição e consumo do lote AAN21002A do medicamento antimalárico “Luther Forte” produzido por uma farmacêutica indiana.

A proibição deste lote surge após terem sido detetados problemas na sua dissolução e a inobservância de boas práticas de fabrico.

O ministério informou também que estão proibidos o fabrico, importação, comercialização e reexportação de medicamentos antituberculosos, antirretrovirais e antimaláricos que não constem na Lista Nacional de Medicamentos Essenciais do Ministério da Saúde.

O Minsa exortou a população a que se mantenha atenta e apela às instituições de saúde públicas e privadas que têm em sua posse o lote daqueles medicamentos a notificarem imediatamente a Agência Reguladora de Medicamentos e Tecnologias de Saúde (Armed).


 Fonte:MMO