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quarta-feira, 4 de janeiro de 2023

Mulher agride marido à chapada e pontapé por ver fotos "indecentes" no telemóvel

 


Uma mulher agrediu violentamente o marido, no Aeroporto Internacional de Charleston, na Corolina do Sul, EUA, após ter encontrado fotos "indecentes" no telemóvel do companheiro.

De acordo com o Correio da Manhã, Paula Barbour, de 55 anos, e o marido tinham acabado de chegar para passarem férias, mas após visualizar as imagens a mulher acabou por pontepear o marido. O homem foi ainda agredido à chapada e Paula ainda lhe atirou o telemóvel.

A polícia foi chamada ao local e interrompeu a discussão entre o casal.

A suspeia afirmou que só queria fugir da vítima e "voar de volta para casa". De acordo com o Daily Mail, o homem ainda negou ter sido agredido, mas as imagens de videovigilância obtidas pela polícia mostravam Paula Barbour a bater no marido.

terça-feira, 3 de janeiro de 2023

Deputados que agrediram colega Grávida no Senegal condenados a seis meses de prisão

 


Dois deputados da oposição no Senegal foram condenados a seis meses de prisão por terem agredido uma deputada grávida, na Assembleia Nacional, no início de Dezembro.

Na origem das agressões estão declarações da deputada sobre Moustapha Sy, líder da principal coligação da oposição e um religioso influente no país.

As imagens que circularam nas redes sociais mostram um dos deputados a esbofetear Amy Ndiaye e o outro a dar-lhe um pontapé no estômago, durante uma sessão pública da Assembleia.

A deputada foi hospitalizada depois do incidente e, segundo o seu advogado, corre o risco de perder o bebé.

As tensões políticas no Senegal têm sido elevadas desde 2021, na sequência da detenção do principal líder da oposição, Ousmane Sonko, que levou a protestos antigovernamentais que deixaram pelo menos 13 pessoas mortas e centenas feridas.

Senegal realizou eleições no 31 de Julho do ano passado, na qual a coligação governamental perdeu a sua maioria absoluta, ganhando 82 dos 165 lugares no parlamento.


Fonte: O país 

Moçambique começa hoje mandato de dois anos no Conselho de Segurança da ONU

 


Moçambique começa hoje o seu mandato de dois anos como membro não-permanente do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU).


A cerimónia está marcada para as 12:00 em Nova Iorque, Estados Unidos (17:00 horas em Lisboa), e vai contar com a presença do embaixador moçambicano nas Nações Unidas, Pedro Comissário, que deverá içar a bandeira do país africano e fazer um discurso inaugural.


“Vamos tratar muito do terrorismo”, declarou Pedro Comissário, citado pelo órgão de comunicação oficial da organização, ONU News.


Além de levar o combate contra o terrorismo à mesa do Conselho de Segurança das Nações Unidas, segundo o diplomata, Moçambique quer levantar o debate sobre a necessidade de uma reforma do órgão para inclusão das “preocupações africanas”.


“É necessário prestar atenção à reforma do Conselho de Segurança para refletir as preocupações africanas, região que sofreu uma injustiça histórica. Não temos nenhum membro permanente no Conselho de Segurança”, alertou Pedro Comissário.


Moçambique foi eleito membro não-permanente do Conselho de Segurança da ONU para o período de 2023 e 2024 em 09 de junho.


Este órgão, criado para manter a paz e a segurança internacionais em conformidade com os princípios das Nações Unidas, tem cinco membros permanentes – Estados Unidos de América, Rússia, França, Reino Unido e China – e 10 membros não-permanentes.


Todos os anos, a Assembleia-Geral elege cinco de um total de 10 membros não-permanentes, que nos termos de uma resolução da ONU são distribuídos da seguinte forma: cinco africanos e asiáticos, um da Europa de Leste, dois da América Latina, dois da Europa Ocidental e outros Estados.


A eleição de Moçambique ocorreu numa altura em que a insurgência armada na província de Cabo Delgado continua o principal desafio de segurança, com alguns ataques reclamados pelo grupo extremista Estado Islâmico.


A insurgência, que se prolongou pelos últimos cinco anos, levou a uma resposta militar desde julho de 2021 com apoio do Ruanda e da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), libertando distritos junto aos projetos de gás, mas surgiram novas vagas de ataques a sul da região e na vizinha província de Nampula.


O conflito já fez um milhão de deslocados, de acordo com o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), e cerca de 4.000 mortes, segundo o projeto de registo de conflitos ACLED.

Fonte:Cartamoz

quinta-feira, 29 de dezembro de 2022

CMB GARANTE QUE VAI PAGAR O 13° SALÁRIO



Presidente do Conselho Municipal da BEIRA-PCMB, Albano Carige, garantiu, hoje dia 29 de Dezembro, durante a Conferência de Imprensa sobre o balanço do ano preste a findar, que a edilidade vai pagar o décimo terceiro salário aos seus Colaboradores.

Fonte:CMB

sexta-feira, 23 de dezembro de 2022

Médicos voltam a trabalhar a partir de Hoje

 


A Associação Médica de Moçambique suspendeu, esta quinta-feira, a greve nacional por um mês. Segundo a classe, a medida visa responder à demanda durante a quadra festiva e surge em resposta aos apelos do Presidente da República.


Dezoito dias depois do início da greve nacional, os médicos reuniram-se, esta quinta-feira, em assembleia-geral, na Cidade de Maputo.


Depois de mais de quatro horas de votação, a imprensa foi convocada e a Associação Médica de Moçambique (AMM) anunciou que os mais de dois mil médicos que paralisaram as actividades vão retornar aos seus postos de trabalho a partir desta sexta-feira.


“Nós estamos a suspender provisoriamente a greve e os nossos pacientes podem voltar às unidades sanitárias”, afirmou Milton Tatia, presidente da AMM, explicando que a decisão anunciada surge em resposta à quadra festiva, que poderá contribuir para o aumento do número de pacientes que procuram por cuidados de saúde, por ser um período em que ocorrem mais acidentes de viação, agressões físicas e doenças.


“É preciso ter em conta que esta é a primeira vez em três anos em que o povo moçambicano terá a possibilidade de passar a quadra festiva longe das restrições impostas pela COVID-19. Por isso, a classe médica decidiu dar um período de graça aos utentes, suspendendo provisoriamente a terceira greve nacional dos médicos para permitir que possam passar as festas da melhor forma possível, beneficiando-se dos nossos cuidados”, justificou Tatia.


Por outro lado, Tatia afirmou que a decisão de suspender a greve visa responder aos apelos feitos, na última quarta-feira, pelo Presidente da República, Filipe Nyusi, durante o discurso proferido por ocasião do término do ano 2022: “Aos meus irmãos médicos, o meu conselho é voltarem aos seus postos de trabalho. Estamos comprometidos com o sector da saúde de todos e nós iremos continuar a robustecer o sistema de saúde, enquanto aumentamos o fluxo de formação especializada”.


O presidente da Associação Médica de Moçambique disse que “recebemos o apelo do Presidente da República e manifestação de abertura para um diálogo franco, com vista a encontrar soluções, no mais curto espaço de tempo, para o cumprimento das leis, como o Estatuto do Médico, a Lei de implementação da Tabela Salarial Única (TSU)”.


A suspensão da greve terá duração de um mês e a AMM poderá, posteriormente, pronunciar-se sobre os passos subsequentes.


Entretanto, a AMM disse que continua insatisfeita, pois ainda não houve avanços nas negociações com o Governo para responder às preocupações resultantes da implementação da TSU e a outras que perduram desde o ano 2013.


“A maior parte das questões por nós colocadas já é de domínio público e tem a ver, por exemplo, com o enquadramento da classe médica na Tabela Salarial Única; as condições de trabalho em algumas unidades sanitárias do país; e algumas questões legislativas que antecedem a TSU, tal é o caso das horas extras e da diuturnidade que vem do Estatuto do Médico aprovado em 2013”, esclareceu Paulo Samo Gudo, vice-presidente da Associação Médica de Moçambique.  


A terceira greve nacional dos médicos arrancou a 5 de Dezembro corrente e tinha o prazo de 21 dias prorrogáveis, depois do seu início ter sido adiado a 07 de Novembro.


Nas unidades sanitárias, foram paralisadas apenas as actividades electivas (não urgentes) em todo o país, como consultas externas, cirurgias, exames auxiliares e procedimentos médicos de diagnóstico, autópsias, actividades de saúde pública, actividades de ensino e de tutoria em todas as instituições de formação em saúde do sector público


Com a paralisação parcial das actividades, alguns hospitais e centros de saúde recorreram a médicos militares e estudantes de medicina para substituir os profissionais em greve.


Ainda assim, registou-se sobrecarga de trabalho e em algumas unidades sanitárias, os pacientes queixaram-se de enchentes e demora no atendimento.


Devido à situação, o ministro da Saúde, Armindo Tiago, anunciou que os médicos “faltosos”, além de faltas, teriam os seus salários descontados, entretanto o presidente da AMM, Milton Tatia, assegurou que “existem garantias de que as faltas serão descartadas e não haverá descontos, pois as faltas são ilegais”.


Sem avançar datas da possível retoma da greve, a Associação Médica de Moçambique diz estar aberta ao diálogo e espera ver todas as preocupações resolvidas, durante o período de suspensão.


MÉDICOS EXIGEM MELHORIAS DE CONDIÇÕES NAS UNIDADES SANITÁRIAS


Falando à margem da reunião nacional dos médicos, o vice-presidente da Associação Médica de Moçambique, Paulo Samo Gudo, afirmou que, apesar da melhoria das condições de trabalho para os profissionais, o sector ainda carece da disponibilidade de material de trabalho.


“Nas unidades sanitárias, havia algumas questões que preocupavam os médicos, no que concerne ao material e equipamento. Por isso, entendemos que deve haver maior esforço do Governo para provê-los, de modo a que a população seja beneficiada e para garantir protecção aos próprios médicos que arriscam as suas vidas para garantir a prestação de melhores cuidados de saúde.”


Samo Gudo referiu que a inquietação é antiga e do conhecimento do Ministério da Saúde, que garantiu, porém, que a solução é faseada.


Fonte:O país 

quarta-feira, 21 de dezembro de 2022

Transportadora Nagi indiciada de maltratar passageiros

 


A Transportadora Nagi Investimentos é acusada de maltratar passageiros, sobretudo nestes dias em que a demanda dos que pretendem viajar aumentou consideravelmente.


Segundo o Jornal Notícias, a companhia não está a conseguir responder às necessidades dos passageiros, mesmo que tenham bilhete de viagem em mão.


Alguns viajantes disseram que, por conta da situação, são deixados à sua sorte no recinto da transportadora, sem nenhuma explicação sobre a saída de autocarros para diversos destinos e muito menos comida, uma vez que é da responsabilidade da empresa garantir alimentação em caso de os passageiros não embarcarem.


Fonte:Folha de Maputo 

Zelensky recebido nos EUA com anúncio de nova ajuda

 


O Presidente da Ucrânia já aterrou em Washington, onde irá reunir-se com Joe Biden e discursar no Congresso. Pouco antes, os EUA anunciaram uma nova ajuda militar de 1,75 mil milhões de euros, incluindo mísseis Patriot.


O avião que transportou o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, para os Estados Unidos aterrou esta quarta-feira (21.12) numa base aérea perto de Washington, cidade onde irá reunir-se com o homólogo norte-americano, Joe Biden, e proferir um discurso no Congresso.


Zelensky, cujo avião aterrou na Base Aérea de Andrews, vai tentar nos Estados Unidos obter mais apoio para a Ucrânia e "enviar uma mensagem desafiante aos invasores russos", afirmou um alto funcionário da Administração Biden.


Na conta pessoal da rede social Twitter, o Presidente ucraniano disse, antes de iniciar da partida para Washington, que a sua primeira viagem conhecida para fora da Ucrânia desde o início da guerra, em fevereiro, destina-se a "fortalecer a resiliência e as capacidades de defesa" de Kiev e a discutir a cooperação com os Estados Unidos.


Esta é a primeira viagem ao estrangeiro de Volodymyr Zelensky desde a invasão russa da Ucrânia. "Espero que tenha feito boa viagem, Volodymyr. Estou muito contente por tê-lo aqui. Muito para discutir", escreveu o Presidente Joe Biden no Twitter pouco antes da chegada do homólogo ucraniano


Fonte:Dw

terça-feira, 20 de dezembro de 2022

Funcionários e agentes do Estado sem "décimo terceiro"

 


O Presidente da República, Filipe Nyusi, anunciou, hoje, que, este ano, o Governo está incapacitado de pagar o décimo terceiro salário aos funcionários e agentes do Estado.


Este facto, segundo o Presidente da República, fica a dever-se ao esforço que o executivo fez na implementação da Tabela Salarial Única (TSU) e no combate ao terrorismo em Cabo Delgado.


Todavia, o Presidente indicou que esforço será feito para o pagamento do décimo terceiro salário aos pensionistas.


Fonte:Folha de Maputo 

Moçambique entre países com alto risco de branqueamento de capitais



A União Europeia colocou Moçambique na lista de países de alto risco de branqueamento de capitais e financiamento ao terrorismo. A informação foi avançada, esta terça-feira, pela imprensa internacional.


A Comissão Europeia incluiu, esta terça-feira, Moçambique na lista de jurisdições de países terceiros considerados de alto risco devido a deficiências estratégicas nos seus regimes de combate ao branqueamento de capitais e financiamento ao terrorismo.


Em comunicado, o executivo comunitário anuncia que procedeu à actualização da lista, tendo retirado três jurisdições, designadamente Nicarágua, Paquistão e Zimbabwe, mas acrescentado cinco: República Democrática do Congo, Gibraltar, Moçambique, Tanzânia e Emirados Árabes Unidos.


“Há necessidade de continuar a identificar e listar países terceiros de alto risco com deficiências estratégicas nos seus quadros nacionais de combate ao branqueamento de capitais e ao financiamento ao terrorismo, com vista a trabalhar em estreita colaboração com eles para prevenir os riscos de branqueamento de capitais e financiamento ao terrorismo”, comentou, citada pela DW, a comissária responsável pelos Serviços Financeiros, Estabilidade Financeira e União dos Mercados de Capitais, Mairead McGuinness.


A lista da União Europeia tem em conta informações fornecidas pelo Grupo de Acção Financeira Internacional (GAFI) e as alterações introduzidas por esta instituição durante o ano de 2022 na sua lista de Jurisdições sob Vigilância Reforçada.


Fonte: O país  

Africa do sul nega pedido de Moçambique sobre Chang

 


O Supremo Tribunal de Recurso da África do Sul rejeitou o pedido de Moçambique para recorrer contra a extradição do ex-ministro Manuel Chang para os Estados Unidos. A informação foi avançada, esta terça-feira, pela imprensa internacional.


O Supremo Tribunal de Recurso sul-africano rejeitou o pedido de autorização de recurso do Governo de Moçambique para recorrer contra a extradição do ex-ministro das Finanças, Manuel Chang, para os Estados Unidos, no âmbito do processo das “dívidas ocultas”.


“O pedido de interposição de recurso é rejeitado com custas por não haver razoável perspectiva de êxito no recurso e não existir outra razão imperiosa para o julgamento do recurso”, refere a ordem do Supremo Tribunal de Recurso sul-africano, citada esta terça-feira pela agência de notícias Lusa.


De acordo com a ordem judicial, o tribunal sul-africano ordenou a 8 de Dezembro de 2022 que o pedido do Governo moçambicano fosse indeferido.


Em Junho, o Tribunal Constitucional (ConCourt, no acrónimo em inglês) da África do Sul, a mais alta instância da Justiça no país, rejeitou também o pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) de Moçambique para recorrer da extradição do ex-ministro das Finanças, Manuel Chang, para os EUA.


“O Tribunal Constitucional considerou este pedido de autorização para recorrer directamente a ele. O Tribunal concluiu que o pedido deve ser julgado indeferido com custas por não ser do interesse da Justiça ouvi-lo nesta fase”, refere-se na ordem do Tribunal Constitucional.


A 10 de Novembro de 2021, o Tribunal Superior de Gauteng, em Joanesburgo, ordenou à África do Sul que extradite Manuel Chang, preso há quase três anos sem julgamento, para os EUA, invalidando a extradição para Moçambique anteriormente anunciada pelo Governo sul-africano.


Após a leitura da sentença, de 75 páginas, por videoconferência, a juíza Margarete Victor, concluiu que a decisão do ministro da Justiça sul-africano, Ronald Lamola, “é inválida”.


“Em resultado, ordeno, em primeiro lugar, que a decisão do segundo respondente [ministro da Justiça] a 23 de Agosto de 2021 para extraditar o primeiro respondente [Manuel Chang] para a República de Moçambique é declarada inconsistente com a Constituição da República da África do Sul, de 1996, e é inválida e nula”, declarou.


“Em segundo lugar, a decisão do segundo respondente [ministro da Justiça] a 21 maio de 2019 é substituída pelo seguinte: o Sr. Manuel Chang deve ser entregue e extraditado para os Estados Unidos da América para ser julgado pelos seus supostos crimes, tal como está contido no pedido de extradição de 28 Janeiro de 2019”, concluiu a juíza sul-africana.


Fonte: O país