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quarta-feira, 4 de janeiro de 2023

Detido indivíduo acusado de rapto em Maputo

 


Está detido um dos indivíduos acusados de raptar um cidadão asiático. O rapto aconteceu na avenida Albert Lithuli, baixa da Cidade de Maputo, no dia 03 de Outubro de 2022.

O SERNIC diz que a detenção foi possível depois do rastreio do parque em que foi comprada a viatura usada para o crime, entretanto, o indiciado nega tudo.

“Eu nem estive no momento do rapto. Eu estava na África do Sul e voltei no dia 15 de Dezembro. Eu não estive no dia do tal rapto”, sublinhou o jovem acusado.

Este foi detido na província de Gaza, sua terra natal, e diz que o Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC) chegou até si através de um documento que ele desconhece.

“Disseram, pelo caminho, que eu comprei um carro e tenho construção que estou a fazer, mas eu nunca comprei carro e nem tenho casa, porque vivo com meu irmão”, justificou o indiciado.

O SERNIC afirma que foi mesmo através do documento do indiciado de rapto que chegou até si e explica os contornos.

“O SERNIC teve informações sobre a viatura usada para a execução do rapto, que foi adquirida dias antes da ocorrência do crime, num dos parques da Cidade de Maputo. Os mesmos indivíduos, por alguma distração ou falta de perícia, deixaram lá alguns dados que nos fizeram chegar até este indivíduo”, detalhou Hilário Lole, porta-voz do SERNIC na Cidade de Maputo.

Além disso, o SERNIC fundamenta a sua acusação dizendo "também temos informações de que estes indivíduos têm domicílios na África do Sul, saem do território moçambicano para o sul-africano e vice-versa. São esses factos que indiciam este indivíduo e o seu comparsa, por sinal seu irmão, na prática deste crime. Contra outro também existem mandados pela prática de demais raptos. Estamos a trabalhar no sentido de neutralizá-los e responsabilizar pelas suas acções”, explicou Hilário Lole.

O SERNIC não avançou se o cidadão raptado há três meses está ou não de volta ao convívio familiar.


Fonte:Filha de Maputo 

Houve filas longas para tratar documentos no primeiro dia útil após festas em Maputo

 


Depois da tolerância observada esta segunda-feira, serviços de identificação, notariado e outros foram alguns dos mais procurados na Cidade de Maputo.

Filas longas de pessoas que procuravam por serviços de instituições públicas caracterizaram esta terça-feira, na Cidade de Maputo.

Os documentos mais procurados foram passaportes, certidões de nascimento e bilhetes de identidade. Houve ainda procura por serviços de notariado.

Gabriel Machava é um exemplo. Seu desejo é começar o ano com a certeza de que, do seu bilhete de identidade, consta que é casado. Por isso, não deixou para mais tarde. Logo no primeiro dia útil do ano, depois do fim-de-semana prolongado, foi renovar o documento.

“Dado que estou oficialmente casado, vim mudar o meu bilhete de identidade”, disse.

Para algumas pessoas, o ano 2023 deve ser um ano dedicado aos estudos, por isso também foram atrás da documentação necessária.

Gabriel Isaías tem o plano de retomar os estudos, para o efeito, vem tratando o documento de identidade desde 2022. Este ano, finalmente teve acesso ao seu documento de identificação e não escondeu a sua alegria.

“Comecei os estudos tarde, mas pretendo dar continuidade este ano. Vou matricular-me na 12ª classe, por isso precisava de bilhete de identidade”.

Agnalda João, outra pessoa com a qual o “O País” conversou, tem o mesmo sonho que Gabriel, entretanto ainda não conseguiu ter o seu documento.

“Vim levantar o meu bilhete de identidade, que devia ter estado pronto em Dezembro do ano passado, mas até agora ainda não está disponível e eu preciso de me matricular”, desabafou.

Na Primeira Conservatória da Cidade de Maputo, várias pessoas procuravam legalizar a sua situação, com destaque para pais que procuravam tratar assentos e certidões de nascimento para usar no processo de matrícula dos seus filhos.

Algumas pessoas formavam filas, outras, que não suportavam esperar em pé, estendiam-se no chão. É o caso de Isabel Muchanga. Para ela, desistir não era opção, afinal, a razão era muito importante.

“Venho tratar assento de casamento para poder obter o bilhete de identidade, de que conste que sou casada”, explicou.

Mas nem todos suportavam a espera para o benefício próprio. Houve quem ia tratar os documentos de seus amigos.

Nos serviços de notariado, a procura também foi considerável. Armisa João procurou o Segundo Cartório Notarial, no centro da Cidade de Maputo, para reconhecer os documentos que poderão abrir as portas para o mercado de emprego.

“Venho autenticar documentos para submeter o pedido de estágio numa Rádio”, disse.

Para os servidores, apesar de ser o primeiro dia, o cenário é estimulante.

“Este ano, está a haver melhorias. Até ao momento, estamos a registar um movimento considerável. Está a ser um bom dia”, afirmou William David, do serviço de notariado.

Se comparado ao do ano passado, marcado pelas restrições impostas pela pandemia da COVID-19, as instituições públicas que prestam serviços legais registam procura considerável.

Polícia sul-africanas impede entrada de moçambicanos ilegais naquele país

 


As autoridades sul-africanas travaram a entrada ilegal de 40 moçambicanos naquele país, numa altura em que várias pessoas regressam após as festas de Natal e de fim de ano, anunciou ontem fonte oficial.

"Já recebemos um total de 40 moçambicanos que, por meios fraudulentos, não usando a fronteira oficial, tentaram entrar na África do Sul", disse Armando Mata, chefe do posto fronteiriço de Ressano Garcia, em Maputo, citado pela Rádio Moçambique.

Tratam-se de 24 homens e 16 mulheres, com idades entre 23 e 54 anos, que "foram devolvidos ao país" através de Ressano Garcia, a maior fronteira entre Moçambique e África do Sul.

Armando Mata pediu que os cidadãos legalizem os seus documentos para que "não tenham transtornos" durante as suas viagens a aquele país, referindo haver um trabalho coordenado entre a polícia de fronteira sul-africana e moçambicana para travar a imigração ilegal.

De acordo com a fonte, pelo menos 7 mil pessoas atravessaram, ontem, a fronteira de Ressano Garcia para a África do Sul.



Mulher agride marido à chapada e pontapé por ver fotos "indecentes" no telemóvel

 


Uma mulher agrediu violentamente o marido, no Aeroporto Internacional de Charleston, na Corolina do Sul, EUA, após ter encontrado fotos "indecentes" no telemóvel do companheiro.

De acordo com o Correio da Manhã, Paula Barbour, de 55 anos, e o marido tinham acabado de chegar para passarem férias, mas após visualizar as imagens a mulher acabou por pontepear o marido. O homem foi ainda agredido à chapada e Paula ainda lhe atirou o telemóvel.

A polícia foi chamada ao local e interrompeu a discussão entre o casal.

A suspeia afirmou que só queria fugir da vítima e "voar de volta para casa". De acordo com o Daily Mail, o homem ainda negou ter sido agredido, mas as imagens de videovigilância obtidas pela polícia mostravam Paula Barbour a bater no marido.

terça-feira, 3 de janeiro de 2023

Deputados que agrediram colega Grávida no Senegal condenados a seis meses de prisão

 


Dois deputados da oposição no Senegal foram condenados a seis meses de prisão por terem agredido uma deputada grávida, na Assembleia Nacional, no início de Dezembro.

Na origem das agressões estão declarações da deputada sobre Moustapha Sy, líder da principal coligação da oposição e um religioso influente no país.

As imagens que circularam nas redes sociais mostram um dos deputados a esbofetear Amy Ndiaye e o outro a dar-lhe um pontapé no estômago, durante uma sessão pública da Assembleia.

A deputada foi hospitalizada depois do incidente e, segundo o seu advogado, corre o risco de perder o bebé.

As tensões políticas no Senegal têm sido elevadas desde 2021, na sequência da detenção do principal líder da oposição, Ousmane Sonko, que levou a protestos antigovernamentais que deixaram pelo menos 13 pessoas mortas e centenas feridas.

Senegal realizou eleições no 31 de Julho do ano passado, na qual a coligação governamental perdeu a sua maioria absoluta, ganhando 82 dos 165 lugares no parlamento.


Fonte: O país 

Moçambique começa hoje mandato de dois anos no Conselho de Segurança da ONU

 


Moçambique começa hoje o seu mandato de dois anos como membro não-permanente do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU).


A cerimónia está marcada para as 12:00 em Nova Iorque, Estados Unidos (17:00 horas em Lisboa), e vai contar com a presença do embaixador moçambicano nas Nações Unidas, Pedro Comissário, que deverá içar a bandeira do país africano e fazer um discurso inaugural.


“Vamos tratar muito do terrorismo”, declarou Pedro Comissário, citado pelo órgão de comunicação oficial da organização, ONU News.


Além de levar o combate contra o terrorismo à mesa do Conselho de Segurança das Nações Unidas, segundo o diplomata, Moçambique quer levantar o debate sobre a necessidade de uma reforma do órgão para inclusão das “preocupações africanas”.


“É necessário prestar atenção à reforma do Conselho de Segurança para refletir as preocupações africanas, região que sofreu uma injustiça histórica. Não temos nenhum membro permanente no Conselho de Segurança”, alertou Pedro Comissário.


Moçambique foi eleito membro não-permanente do Conselho de Segurança da ONU para o período de 2023 e 2024 em 09 de junho.


Este órgão, criado para manter a paz e a segurança internacionais em conformidade com os princípios das Nações Unidas, tem cinco membros permanentes – Estados Unidos de América, Rússia, França, Reino Unido e China – e 10 membros não-permanentes.


Todos os anos, a Assembleia-Geral elege cinco de um total de 10 membros não-permanentes, que nos termos de uma resolução da ONU são distribuídos da seguinte forma: cinco africanos e asiáticos, um da Europa de Leste, dois da América Latina, dois da Europa Ocidental e outros Estados.


A eleição de Moçambique ocorreu numa altura em que a insurgência armada na província de Cabo Delgado continua o principal desafio de segurança, com alguns ataques reclamados pelo grupo extremista Estado Islâmico.


A insurgência, que se prolongou pelos últimos cinco anos, levou a uma resposta militar desde julho de 2021 com apoio do Ruanda e da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), libertando distritos junto aos projetos de gás, mas surgiram novas vagas de ataques a sul da região e na vizinha província de Nampula.


O conflito já fez um milhão de deslocados, de acordo com o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), e cerca de 4.000 mortes, segundo o projeto de registo de conflitos ACLED.

Fonte:Cartamoz

quinta-feira, 29 de dezembro de 2022

CMB GARANTE QUE VAI PAGAR O 13° SALÁRIO



Presidente do Conselho Municipal da BEIRA-PCMB, Albano Carige, garantiu, hoje dia 29 de Dezembro, durante a Conferência de Imprensa sobre o balanço do ano preste a findar, que a edilidade vai pagar o décimo terceiro salário aos seus Colaboradores.

Fonte:CMB

sexta-feira, 23 de dezembro de 2022

Médicos voltam a trabalhar a partir de Hoje

 


A Associação Médica de Moçambique suspendeu, esta quinta-feira, a greve nacional por um mês. Segundo a classe, a medida visa responder à demanda durante a quadra festiva e surge em resposta aos apelos do Presidente da República.


Dezoito dias depois do início da greve nacional, os médicos reuniram-se, esta quinta-feira, em assembleia-geral, na Cidade de Maputo.


Depois de mais de quatro horas de votação, a imprensa foi convocada e a Associação Médica de Moçambique (AMM) anunciou que os mais de dois mil médicos que paralisaram as actividades vão retornar aos seus postos de trabalho a partir desta sexta-feira.


“Nós estamos a suspender provisoriamente a greve e os nossos pacientes podem voltar às unidades sanitárias”, afirmou Milton Tatia, presidente da AMM, explicando que a decisão anunciada surge em resposta à quadra festiva, que poderá contribuir para o aumento do número de pacientes que procuram por cuidados de saúde, por ser um período em que ocorrem mais acidentes de viação, agressões físicas e doenças.


“É preciso ter em conta que esta é a primeira vez em três anos em que o povo moçambicano terá a possibilidade de passar a quadra festiva longe das restrições impostas pela COVID-19. Por isso, a classe médica decidiu dar um período de graça aos utentes, suspendendo provisoriamente a terceira greve nacional dos médicos para permitir que possam passar as festas da melhor forma possível, beneficiando-se dos nossos cuidados”, justificou Tatia.


Por outro lado, Tatia afirmou que a decisão de suspender a greve visa responder aos apelos feitos, na última quarta-feira, pelo Presidente da República, Filipe Nyusi, durante o discurso proferido por ocasião do término do ano 2022: “Aos meus irmãos médicos, o meu conselho é voltarem aos seus postos de trabalho. Estamos comprometidos com o sector da saúde de todos e nós iremos continuar a robustecer o sistema de saúde, enquanto aumentamos o fluxo de formação especializada”.


O presidente da Associação Médica de Moçambique disse que “recebemos o apelo do Presidente da República e manifestação de abertura para um diálogo franco, com vista a encontrar soluções, no mais curto espaço de tempo, para o cumprimento das leis, como o Estatuto do Médico, a Lei de implementação da Tabela Salarial Única (TSU)”.


A suspensão da greve terá duração de um mês e a AMM poderá, posteriormente, pronunciar-se sobre os passos subsequentes.


Entretanto, a AMM disse que continua insatisfeita, pois ainda não houve avanços nas negociações com o Governo para responder às preocupações resultantes da implementação da TSU e a outras que perduram desde o ano 2013.


“A maior parte das questões por nós colocadas já é de domínio público e tem a ver, por exemplo, com o enquadramento da classe médica na Tabela Salarial Única; as condições de trabalho em algumas unidades sanitárias do país; e algumas questões legislativas que antecedem a TSU, tal é o caso das horas extras e da diuturnidade que vem do Estatuto do Médico aprovado em 2013”, esclareceu Paulo Samo Gudo, vice-presidente da Associação Médica de Moçambique.  


A terceira greve nacional dos médicos arrancou a 5 de Dezembro corrente e tinha o prazo de 21 dias prorrogáveis, depois do seu início ter sido adiado a 07 de Novembro.


Nas unidades sanitárias, foram paralisadas apenas as actividades electivas (não urgentes) em todo o país, como consultas externas, cirurgias, exames auxiliares e procedimentos médicos de diagnóstico, autópsias, actividades de saúde pública, actividades de ensino e de tutoria em todas as instituições de formação em saúde do sector público


Com a paralisação parcial das actividades, alguns hospitais e centros de saúde recorreram a médicos militares e estudantes de medicina para substituir os profissionais em greve.


Ainda assim, registou-se sobrecarga de trabalho e em algumas unidades sanitárias, os pacientes queixaram-se de enchentes e demora no atendimento.


Devido à situação, o ministro da Saúde, Armindo Tiago, anunciou que os médicos “faltosos”, além de faltas, teriam os seus salários descontados, entretanto o presidente da AMM, Milton Tatia, assegurou que “existem garantias de que as faltas serão descartadas e não haverá descontos, pois as faltas são ilegais”.


Sem avançar datas da possível retoma da greve, a Associação Médica de Moçambique diz estar aberta ao diálogo e espera ver todas as preocupações resolvidas, durante o período de suspensão.


MÉDICOS EXIGEM MELHORIAS DE CONDIÇÕES NAS UNIDADES SANITÁRIAS


Falando à margem da reunião nacional dos médicos, o vice-presidente da Associação Médica de Moçambique, Paulo Samo Gudo, afirmou que, apesar da melhoria das condições de trabalho para os profissionais, o sector ainda carece da disponibilidade de material de trabalho.


“Nas unidades sanitárias, havia algumas questões que preocupavam os médicos, no que concerne ao material e equipamento. Por isso, entendemos que deve haver maior esforço do Governo para provê-los, de modo a que a população seja beneficiada e para garantir protecção aos próprios médicos que arriscam as suas vidas para garantir a prestação de melhores cuidados de saúde.”


Samo Gudo referiu que a inquietação é antiga e do conhecimento do Ministério da Saúde, que garantiu, porém, que a solução é faseada.


Fonte:O país 

quarta-feira, 21 de dezembro de 2022

Transportadora Nagi indiciada de maltratar passageiros

 


A Transportadora Nagi Investimentos é acusada de maltratar passageiros, sobretudo nestes dias em que a demanda dos que pretendem viajar aumentou consideravelmente.


Segundo o Jornal Notícias, a companhia não está a conseguir responder às necessidades dos passageiros, mesmo que tenham bilhete de viagem em mão.


Alguns viajantes disseram que, por conta da situação, são deixados à sua sorte no recinto da transportadora, sem nenhuma explicação sobre a saída de autocarros para diversos destinos e muito menos comida, uma vez que é da responsabilidade da empresa garantir alimentação em caso de os passageiros não embarcarem.


Fonte:Folha de Maputo 

Zelensky recebido nos EUA com anúncio de nova ajuda

 


O Presidente da Ucrânia já aterrou em Washington, onde irá reunir-se com Joe Biden e discursar no Congresso. Pouco antes, os EUA anunciaram uma nova ajuda militar de 1,75 mil milhões de euros, incluindo mísseis Patriot.


O avião que transportou o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, para os Estados Unidos aterrou esta quarta-feira (21.12) numa base aérea perto de Washington, cidade onde irá reunir-se com o homólogo norte-americano, Joe Biden, e proferir um discurso no Congresso.


Zelensky, cujo avião aterrou na Base Aérea de Andrews, vai tentar nos Estados Unidos obter mais apoio para a Ucrânia e "enviar uma mensagem desafiante aos invasores russos", afirmou um alto funcionário da Administração Biden.


Na conta pessoal da rede social Twitter, o Presidente ucraniano disse, antes de iniciar da partida para Washington, que a sua primeira viagem conhecida para fora da Ucrânia desde o início da guerra, em fevereiro, destina-se a "fortalecer a resiliência e as capacidades de defesa" de Kiev e a discutir a cooperação com os Estados Unidos.


Esta é a primeira viagem ao estrangeiro de Volodymyr Zelensky desde a invasão russa da Ucrânia. "Espero que tenha feito boa viagem, Volodymyr. Estou muito contente por tê-lo aqui. Muito para discutir", escreveu o Presidente Joe Biden no Twitter pouco antes da chegada do homólogo ucraniano


Fonte:Dw