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domingo, 22 de janeiro de 2023

“Fica a ideia de que Guebuza era um homem muito mais temido que Machel”



O pensamento foi deixado pelo sociólogo Hélder Jauana, que, na sua apresentação, explicou a razão de o antigo Presidente ser amado por uns e desamado por outros. Já Elísio Macamo defendeu que nem sempre os discursos de auto-estima de Guebuza foram bem compreendidos.

O primeiro a intervir foi Elísio Macamo. Começou por defender que, no início, foi séptico em relação ao discurso de auto-estimade Guebuza. “Não se governa apenas trabalhando, governa-se também promovendo a crença em nós mesmos. Já agora, confesso que quando ouvi o termo ‘auto-estima’ durante o seu primeiro mandato, tive algumas reticências. Lembro-me também de que não perdi nenhuma oportunidade de dizer uma ou duas coisas indecorosas sobre esse termo. E já agora, peço perdão por isso. Eu era mais novo e não sabia o que dizia”, revelou o estudioso, que depois recebeu aplausos da plateia.

“O conceito de auto-estima lembra de outras figuras de África. O mais importante ícone da luta pela independência da Tanzânia, Julius Nyerere, defendia a autoconfiança ou autossuficiência. Com esses conceitos, ele chamava nos seus conterrâneos a necessidade de confiarem nas suas próprias forças para que merecessem o seu próprio futuro”, destacou.

Noutro desenvolvimento, Macamo reconheceu que esses discursos foram importantes para os moçambicanos. “Quem tem auto-estima assume-se responsável por si e pelos seus actos. Responsabilidade é uma propriedade da cidadania, se por cidadania entendermos a ideia de que cada um de nós é moçambicano porque tem o direito de interpelar quem o governa.”

Já Hélder Jauana destacou o motivo de Guebuza ser amado por uns e desamado por outros. Para o efeito, recorreu a exemplos. “O primeiro que trago é a operação 20/24, aquela decisão que levou os portugueses, na altura, a saírem com 20 quilogramas de bagagem em 24 horas. Guebuza carregou e ainda carrega o peso de ser o ideólogo desta operação. Noutro plano, atenho-me a um diálogo que Samora Machel estabeleceu com Jaime Mathe. A dado momento nesse diálogo, Samora diz e passo a citar ‘Se o Guebuza estivesse aqui, não sei o que seria de si. A ideia que fica para a nossa geração é a de que Guebuza era um homem muito mais temido que o próprio Samora Machel’”, detalhou.

O sociólogo diz que continua crítico em relação a alguns aspectos da governação do antigo estadista. “Fizemos vários estudos, várias reflexões, vários artigos muito críticos à figura de Armando Guebuza como Presidente da República, com os quais nos identificamos até hoje. Uma delas é a narrativa da existência, neste país, dos apóstolos da desgraça. Esta ideia é construída daqueles indivíduos que, naquela altura, interpelavam criticamente as opções estratégicas de Guebuza, interpelavam, muitas vezes, de forma deselegante. Por último, é a ideia de moçambicanos de gema. Quando olhamos para a construção dessa ideia, é uma antítese da ideia da unidade nacional. Porque a unidade nacional diz que há vários moçambicanos, quando se constrói a ideia de moçambicanos de gema, e que há uns mais moçambicanos que outros, e são esses aspectos que provocam desamores em relação à figura de Guebuza”.

Jauana explicou também o motivo pelo qual Guebuza é amado. “Primeiro, pela ideia de auto-estima muito bem desenvolvida. Depois, temos a ideia do Fundo do Desenvolvimento Distrital, vulgo 7 milhões. Guebuza levou dinheiro aos distritos e empoderou as populações locais”.

Os sociólogos foram oradores do simpósio dos 80 anos de Armando Guebuza.


Fonte: Opais

Teodoro Waty diz que discurso de Guebuza revela que ele é um homem de fé

 


Em reacção às palavras de Armando Guebuza, quando visou os seus camaradas, Teodoro Waty disse que o ex-Presidente revelou, mais uma vez, ser um homem forte e de fé.

 “É um dado adquirido que o colonialismo, bem mais sofisticado, não conseguiu derrubá-lo, e está aqui a completar 80 anos. Não será uma outra pessoa que possa tentar e conseguir derrubá-lo. Acho que está completamente coberto de verdade. É uma boa esperança, é uma boa-fé, como acto, não de contrição, mas uma crença que ninguém lhe irá derrubar”, justificou o antigo deputado.

Já os amigos e antigos dirigentes destacaram as capacidades de liderança de Armando Guebuza. “Tem marcas próprias, como um homem muito disciplinado, muito exigente para com ele próprio e também em relação aos outros. É uma pessoa determinada, que consegue manter o foco para os seus objectivos para ser um homem de resultados”, referiu Castigo Langa, membro da Frelimo.

No mesmo diapasão argumentou Tobias Dai, antigo ministro da Defesa. “[Quero] Felicitar o aniversariante pelos 80 anos de vida. Estamos a celebrar a sua obra e os seus ensinamentos e felicitamos pelo que ele fez durante o tempo que esteve à frente dos destinos do país”.


Fonte:Opais 

sábado, 21 de janeiro de 2023

Mulher morre numa pensão após relações sexuais

 


Uma mulher de 41 anos de idade morreu, na madrugada deste sábado, numa pensão localizada no bairro de Zimpeto, na cidade de Maputo.

Testemunhas disseram à Miramar que Ana e Dionísio chegaram à pensão na noite de sexta-feira e solicitaram o uso provisório dos “lençóis do pecado”, mediante pagamento de uma certa quantia. Posteriormente, foram indicados um quarto, mas de lá, por volta de 1 hora da madrugada, apenas Dionísio saiu com vida.

Dionísio, homem de 38 anos de idade, disse à polícia que após o acto, ambos foram ao banho. Assim que terminaram, acrescentou ele, Ana vestiu-se e sentou-se na cama e caiu. Na tentativa de reanimá-la, já com auxílio da gerência da pensão, a mulher foi levada ao pátio, mas nunca mais se levantou.

A polícia foi comunicada, registou os factos e conduziu o caso ao Serviço Nacional de Investigação Criminal que na manhã deste sábado fez a remoção do corpo e está a interrogar o homem com quem Ana chegou à pensão, viva.


Fonte:Folha de Maputo 

BNA reduz taxa de juros de referência para incentivar concessão de crédito



O Banco  Nacional de Angola (BNA) decidiu, sexta-feira, em Luanda, pela redução das taxas de juro de referência, como medida que visa o incentivo do aumento gradual da concessão de mais créditos à economia junto dos bancos comerciais.

Governador José de Lima Massano foi acompanhado dos vice-governadores para em conferência de imprensa resumir a reunião.

De acordo com o governador José de Lima Massano, que falava no final da reunião do Comité de Política Monetária do Banco Nacional de Angola (CPM/BNA), foram reduzidas a Taxa Básica de Juro (BNA) de 19,5 para 18 por cento; a taxa de juro da Facilidade Permanente de Cedência de Liquidez de 21 para 18 por cento e a taxa de Juro da Facilidade Permanente de Absorção de Liquidez de 15 para 14 por cento.

Esta decisão, disse, fundamenta-se na redução da inflação observada ao longo de 2022 e das pressões inflacionistas, bem como no alinhamento das condições monetárias com o objectivo da inflação de médio e longo prazo. Para a referida tomada de decisão, o Comité de Política Monetária do banco Nacional de Angola (CPM/BNA) analisou o contexto económico, monetário e financeiro internacional e nacional.

José de Lima Massano disse que a nível internacional, perspectiva-se uma desaceleração acentuada da economia mundial.

Após um crescimento de 2,9 por cento em 2022, de acordo com os dados do Banco Mundial publicados no seu relatório Global Economic Prospect em Janeiro de 2023, espera-se uma desaceleração da economia mundial em 2023 para 1,7 por cento.

Economias emergentes

Nas economias emergentes e em desenvolvimento, espera-se um crescimento de 3,4 por cento em 2023, igual ao observado em 2022, com a África Subsariana a ser a região com o melhor desempenho, com uma taxa de crescimento de 3,6 por cento. Relativamente à inflação mundial, espera-se uma redução em 2023 como resultado da politica monetária restritiva, da desaceleração da actividade económica, normalização das cadeias de abastecimento e dos preços das commodities não energéticas.

No plano nacional, os fundamentos macroeconómicos continuam favoráveis.

Em face disso, no ano de 2022, o sector externo teve um desempenho positivo com a conta de bens a registar um saldo superavitário de 30,92 mil milhões de dólares norte-americanos, um aumento de 41,92 por cento comparativamente a 2021, reflexo do crescimento das exportações em 43,49 por cento, apesar do crescimento das importações em 46,40 por cento no mesmo período.

Reservas Internacionais

As Reservas Internacionais situaram-se em 14,48 mil milhões de dólares norte-americanos, o que corresponde a uma cobertura de cerca de 6 meses de importações de bens e serviços.

No sector real, estimamos que o Produto Interno Bruto em 2022 tenha crescido em torno de 3,17 por cento, suportado essencialmente pela dinâmica do sector não petrolífero com destaque para os serviços mercantis, sector diamantífero, agricultura e sector de construção. Ainda em 2022, observou-se uma forte desaceleração do nível geral dos preços, com a taxa de inflação no final do ano, a alcançar os valores mais baixos dos últimos cinco anos, tendo-se fixado em 13,86 por cento, contra os 27,03 por cento no final de 2021.

O comportamento da inflação deveu-se ao curso da política monetária, à apreciação da moeda nacional em relação às moedas usadas nas trocas comerciais, bem como ao aumento e regularidade da oferta de bens de amplo consumo, com destaque para os bens alimentares. Quanto à taxa de inflação, perspectiva-se que continue o percurso de desaceleração em 2023, terminando o ano entre 9,0 a 11 por cento, pelo cortamento favorável das variáveis.

Opção do CPM/BNA teve em conta a recuperação gradual da economia

Na sessão de perguntas e respostas com jornalistas, o governador José de Lima Massano justificou que a decisão tomada pelo comité de reduzir em cerca de 1,5 por cento, a taxa básica de juros do BNA, levou em conta a recuperação gradual da economia nacional.

Na reunião, o CPM sinalizou que há mais espaços para redução ao longo do ano, se a perspectiva da inflação se manter aos ritmos actuais, mas pondera eventuais situações como factores externos que afectam a oscilação das receitas cambiais no país, entre outras.

Essa redução foi ainda considerada pelo titular do Banco Central como um ajuste e não "propriamente" um relaxamento da politica monetária.

"Vamos procurar manter o esforço de redução da inflação. Consideramos isso um ajuste em baixa porque as condições permitem e se o actual quadro se manter inalterado temos condições de continuar a fazer o percurso”, realçou.

O curso da economia, explicou, registou, particularmente em 2022, menos variação de preços, apesar subida e descida de alguns produtos e como consequência se assistiu a um ritmo mais brando em relação ao ano anterior.

O curso da economia no final de 2021 registou uma variação de preços 27 por cento, ao passo que 2022 terminou com uma variação de 13,8 por cento.

"Portanto há uma quebra acentuada da variação de preços na economia”, ressaltou o governador, enfatizando que apesar da redução assistida, ainda assim, a taxa é alta.

Sobre as razões do país caminhar como que em contra ciclo da realidade de outras economias do mundo, o governador defendeu que apesar de as principais economias registarem uma alta de preços, a politica monetária que o país tem adoptado tem tido um impacto positivo até aqui.


Fonte: Jornal Angola

Angola: Serviço de Inteligência e de Segurança Militar

 


Por conveniência de serviço, o Presidente da República decretou, nos termos da alínea d), do artigo 122º e do nº 4, do artigo 125º, ambos da Constituição da República de Angola,conjugados com a alínea c), do nº 2, do artigo 9º, da Lei n.º 2/93, de 26 de Março- Lei de Defesa Nacional e das Forças Armadas, ouvido o Conselho de Segurança Nacional, o seguinte: 1. São nomeados os oficiais generais abaixo designados:

a) Tenente-general

José Miguel Goma, para o cargo de director-geral do Instituto Superior Universitário de Defesa do Serviço de Inteligência e de Segurança Militar

b) Tenente-general

Manuel Henriques Gomes, para o cargo de conselheiro do chefe do Serviço de Inteligência e de Segurança Militar;

c) Brigadeiro

Victor Pedro Manuel Muzoi, para o cargo de comandante da Brigada de Apoio Táctico Operacional do Estado-Maior das Forças Armadas Angolanas.

d) Brigadeiro

Afonso Gomes da Silva, para o cargo de director do Gabinete do chefe dos Serviço de Inteligência e de Segurança Militar.

A este propósito, o Presidente da República delegou, igualmente, poderes ao chefe do Serviço de Inteligência e de Segurança Militar para conferir posse aos oficiais ora nomeados.

Casa Militar do Presidente da República

Ainda, de acordo com os Decretos Presidenciais divulgados sexta-feira e por conveniência de serviço, foram nomeados os oficiais generais e almirantes abaixo designados:

a) Tenente-general Alfredo Tyaunda, para o cargo de consultor do ministro de Estado e chefe da Casa Militar do Presidente da República;

b) Tenente-general Américo José Valente, para o cargo de secretário executivo e de Coordenação da Segurança Presidencial da Casa Militar do Presidente da República;

c) Tenente-general António Carlos do Amaral, para o cargo de director do Gabinete de Assuntos Jurídicos, Contratação e Intercâmbio da Casa Militar do Presidente da República;

d) Tenente-general Filipe Figueiredo, para o cargo de director de Telecomunicações e Informática da Casa Militar do Presidente da República;

e) Tenente-general Francisco Lombá Dias dos Santos, para o cargo de consultor do ministro de Estado e chefe da Casa Militar do Presidente da República;

f) Tenente-general Rogério Rodrigues Saraiva Ferreira, para o cargo de chefe do Centro de Gestão Electrónica da Casa Militar do Presidente da República;

g) Brigadeiro Agostinho Queiroz Pedro, para o cargo de secretário-geral da Casa Militar do Presidente da República;

h) Brigadeiro André Magalhães, para o cargo de comandante-adjunto para Educação Patriótica da Unidade de Defesa Presidencial da Casa Militar do Presidente da República

i) Brigadeiro Carlos Tuliongueleny, para o cargo de 2º comandante da Unidade de Defesa Presidencial da Casa Militar do Presidente da República;

j) Brigadeiro Domingos António Neto, para o cargo de secretário para os Assuntos de Inteligência e de Segurança de Estado da Casa Militar do Presidente da República;

k) Brigadeiro João Correia Ngola, para o cargo de chefe do Centro de Direcção Estratégica do Comandante-em-Chefe da Casa Militar do Presidente da República;

l) Brigadeiro João da Silva Mendonça, para o cargo de director do Gabinete do ministro de Estado e chefe da Casa Militar do Presidente da República;

m) Brigadeiro José Benedito Sangongo, para o cargo de director de Logística e Infra-Estruturas da Casa Militar do Presidente da República;

n) Brigadeiro José Domingos Francisco, para o cargo de comandante-adjunto para Educação Patriótica da Unidade de Segurança Presidencial da Casa Militar do Presidente da República;

o) Brigadeiro Luís Adelino Minguês Candamba, para o cargo de consultor do ministro de Estado e chefe da Casa Militar do Presidente da República;

p) Brigadeiro Luís Umbar Fungo, para o cargo de 2º comandante da Unidade de Segurança Presidencial da Casa Militar do Presidente da República

q) Brigadeiro Mário Jorge da Silva Neto, para o cargo de comandante da Unidade de Defesa Presidencial da Casa Militar do Presidente da República;

r) Brigadeiro Pascoal Nascimento Folo, para o cargo de director do Gabinete de Saúde da Casa Militar do Presidente da República.

s) Brigadeiro Valdemar Ulica Chipilica, para o cargo de secretário para os Assuntos de Defesa Nacional, Veteranos da Pátria e Forças Armadas da Casa Militar do Presidente da República:

t) Brigadeiro Yava Zeca Pedro Félix, para o cargo de comandante da Unidade de Segurança Presidencial da Casa Militar do Presidente da República;

u) Contra-almirante Carlos Artadino José dos Santos, para o cargo de director de Pessoal e Quadros da Casa Militar do Presidente da República.

O Decreto esclarece que são delegados poderes ao ministro de Estado e chefe da Casa Militar do Presidente da República, para conferir posse aos oficiais ora nomeados.

Angola: Altino dos Santos é o novo chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas Angolanas

  


O Chefe de Estado, João Lourenço, nomeou, sexta-feira, o general de aviação Altino Carlos José dos Santos, para o cargo de chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas Angolanas (FAA), que exercia, até a data, as funções de comandante da Força Aérea Nacional.


Antes, João Lourenço exenerou o general de Exército António Egídio de Sousa e Santos, do cargo de chefe do Estado- Maior general das Forças Armadas Angolanas. 


De acordo com os Decretos Presidenciais, foram exoneradas outras altas patentes, com destaque para o general José Luís Caetano Higino de Sousa, do cargo de director-geral do Serviço de Inteligência Externa, em que foi substituído por Matias Bertino Matondo, e o tenente-general Artur Santos Vinama,que deixou de ser conselheiro do chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas Angola-nas e passou a chefe do Estado-Maior General Adjunto para a Área Operacional e Desenvolvimento.


O Presidente da República nomeou, igualmente, o general Adão Adriano António para o cargo de presidente do Conselho Superior de Disciplina Militar do Estado-Maior General das Forças Armadas Angolanas.


No mesmo Decreto tornado público, ontem, foram também nomeados o general João Serafim Kiteculo, para o cargo de comandante do Exército; tenente-general João Cruz da Fonseca, para o cargo de 2º comandante do Exército.


General Virgínio António da Cunha Pinto, para o cargo de comandante da Força Aérea Nacional; tenente-general Emanuel Mendes Vasconcelos, para o cargo de 2º comandante da Força Aérea Nacional, ao passo que o vice-almirante Noé Rodrigues João Magalhães foi nomeado para o cargo de 2º comandante da Marinha de Guerra Angolana e o general Sequeira João Lourenço, para o cargo de chefe adjunto da Casa Militar do Presidente da República.


O Presidente da República decretou, nos termos da alínea d), do artigo 122º, e do nº 4, do artigo 125º, ambos da Constituição da República de Angola, conjugados com as alíneas c) do n.º 2, do artigo 9º, da Lei n.º 2/93, de 26 de Março- Lei de Defesa Nacional e das Forças Armadas, ouvido o Conselho de Segurança Nacional, a nomeação dos oficiais generais e almirantes abaixo designados:


a) General Gouveia João de Sá Miranda, para o cargo de inspector-geral de Defesa Nacional;


b) Brigadeiro Manuel Jorge da Conceição, para o cargo de inspector superior para Telecomunicações e Tecnologias de Informação da Inspecção Geral de Defesa Nacional;


c) Brigadeiro Manuel Luís, para o cargo de inspector superior para Operações, Prontidão Combativa, Gestão e Análise de Informação da Inspecção Geral de Defesa Nacional;


d) Brigadeiro Francisco Daniel, para o cargo de director do Gabinete do secretário de Estado para a Política de Defesa;


e) Brigadeiro Francisco Kambiete, para o cargo de director nacional de Telecomunicações e Sistemas de Informação do Ministério da Defesa Nacional, Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria;


f) Contra-Almirante Domingos de Jesus Pacavira, para o cargo de adido de Defesa da República de Angola na Federação da Rússia;


g) Contra-Almirante Pedro Cláver Ilídio Tchalimba, para o cargo de Inspector Superior para Logística da Inspecção Geral de Defesa Nacional;


h) Contra-Almirante Odília da Conceição Custódio Vieira Lopes, para o cargo de Inspectora Superior para Saúde e Segurança Ambiente da Inspecção-Geral da Defesa Nacional.


Entretanto, o Chefe de Estado, João Lourenço, delegou poderes ao ministro da Defesa Nacional, Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria, para conferir posse aos Oficiais ora nomeados


Forças especiais


O Presidente da República decretou, igualmente, nos termos da alínea d), do artigo 122º e do nº 3, do artigo 125º, ambos da Constituição da República de Angola, conjugados com a alínea c), do n.º 2 do artigo 9º da Lei n.º 2/93, de 26 de Março- Lei de Defesa Nacional e das Forças Armadas, ouvido o Conselho de Segurança Nacional, o seguinte:


São exonerados os oficiais generais abaixo designados:


1. Tenente-general João Serafim Kiteculo, do cargo de 2º comandante do Exército, para o qual havia sido nomeado através do Decreto Presidencial n.º 201/20, de 30 de Julho;


2. Tenente-general Virgínio António da Cunha Pinto, do cargo de chefe do Estado-Maior da Força Aérea Nacional, para o qual havia sido nomeado através do Decreto Presidencial n.º 354/19, de 2 de Dezembro;


3. Tenente-general João Cruz da Fonseca, do cargo de chefe da Direcção de Forças Especiais da Direcção Principal de Operações do Estado-Maior General das Forças Armadas Angolanas, para o qual havia sido nomeado através do Decreto Presidencial n.º76/20, de 20 de Março;


4. Tenente-general Emanuel Mendes Vasconcelos, do cargo de inspector-geral da Força Aérea Nacional, para o qual havia sido nomeado através do Decreto Presidencial n.º 109/14, de 21 de Maio.


Regiões militares


Depois de ouvido o Conselho de Segurança Nacional, o Presidente da República decretou, nos termos da Lei de Defesa Nacional e das Forças Armadas, a exoneração dos oficiais generais e almirantes abaixo designados:


1. Tenente-general Alfredo Tyaunda, do cargo de comandante da Unidade de Defesa Presidencial (UDP), para o qual havia sido nomeado através do Decreto Presidencial N.º 129/18, de 4 de Maio;

2. Tenente-general Américo José Valente, do cargo de secretário para os Assuntos de Defesa Nacional, Veteranos da Pátria e Forças Armadas da Casa Militar do Presidente da República, para o qual havia sido nomeado através do Decreto Presidencial N.º 36/22, de 3 de Fevereiro;


3. Tenente-general David Manuel Cavanda, do cargo de comandante da Região Militar Norte, para o qual havia sido nomeado através do Decreto Presidencial N.º 15/14, de 29 de Maio.


4. Tenente-general Dinis Segunda Lucama, do cargo de comandante da Região Militar Centro, para o qual havia sido nomeado através do Decreto Presidencial N.º 218/17, de 26 de Setembro;


5. Tenente-general João Baptista Costa, do cargo de comandante da Região Aérea Sul, para o qual havia sido nomeado através do Decreto Presidencial N.º 09/08, de 18 de Junho;


6. Tenente-general João Feliciano Sebastião, do cargo de chefe da Direcção dos Serviços de Geografia e Cartografia Militar do Estado-Maior General das Forças Armadas Angolanas, para o qual havia sido nomeado através do Decreto Presidencial N.º 221/11, de 9 de Agosto;


7. Tenente-general Manuel Henriques Gomes, do cargo de chefe da Direcção de Planeamento Estratégico do Serviço de Inteligência e de Segurança Militar, para o qual havia sido nomeado através do Decreto Presidencial N.º 3 - I/08,de 16 de Abril;


8. Tenente-general José Miguel Goma, chefe da Direcção Principal de Preparação de Tropas e Ensino do Estado-Maior General das Forças Armadas Angolanas, para o qual havia sido nomeado através do Decreto Presidencial N.º 216/17, de 26 de Setembro;


9. Tenente-general Nassone João, do cargo de chefe adjunto da Direcção Principal de Preparação de Tropas e Ensino do Estado-Maior General das Forças Armadas Angolanas para Análise Didáctica dos Programas das Instituições de Ensino Militar, para o qual havia sido nomeado através do Decreto Presidencial N.º 201/20, de 30 de Julho;


10. Tenente-general Paulo Silva Xavier, do cargo de 2º comandante da Região Militar Norte, para o qual havia sido nomeado através do Decreto Presidencial N.º 132/21, de 27 de Maio;


11. Vice-almirante João dos Santos Gregório Victor, do cargo de chefe do Estado-Maior da Marinha de Guerra Angolana, para o qual havia sido nomeado através do Decreto Presidencial N.º 179/19, de 22 de Maio;


12. Vice-almirante Manuel Ferreira de Jesus, do cargo de chefe da Direcção de Operações da Marinha de Guerra Angolana, para o qual havia sido nomeado através do Decreto Presidencial N.º 124/15, de 26 de Maio;


13. Vice-almirante Noé Rodrigues João Magalhães, do cargo de comandante da Região Naval Norte, para o qual havia sido nomeado através do Decreto Presidencial N.º 126/18, de 4 de Maio;


14. Brigadeiro Álvaro António, do cargo de 2º comandante da 4ª Divisão de Infantaria da Região Militar Centro, para o qual havia sido nomeado através do Decreto Presidencial N.º 132/21, de 27 de Maio;


15. Brigadeiro Amadeu Constantino, do cargo de comandante da 72ª Brigada de Infantaria Motorizada da Região Militar Leste, para o qual havia sido nomeado através do Decreto Presidencial N.º 652/13 de 27 de Janeiro;


16. Brigadeiro Amândio Valeriano, do cargo de comandante da 12ª Brigada de Infantaria da Região Militar Cabinda, para o qual havia sido nomeado através do Decreto Presidencial N.º221/11, de 9 de Agosto;


17. Brigadeiro André Francisco Sitileny, do cargo de chefe do Estado-Maior da 1ª Divisão de Infantaria da Região Militar Cabinda, para o qual havia sido nomeado através do Decreto Presidencial N.º 218/17, de 26 de Setembro;


18. Brigadeiro André João Mateus, do cargo de 2º comandante da 1ª Divisão de Infantaria da Região Militar Cabinda, para o qual havia sido nomeado através do Decreto Presidencial N.º 218/17 de 26 de Setembro;


19. Brigadeiro António Jorge dos Santos Luís, do cargo de chefe da Direcção de Operações da Direcção Principal de Operações do Estado-Maior General das Forças Armadas Angolanas,para o qual havia sido nomeado através do Decreto Presidencial N.º132/21, de 27 de Maio;


20. Brigadeiro António José Neto, do cargo de 2º comandante da Região Militar Centro, para o qual havia sido nomeado através do Decreto Presidencial N.º 126/17, de 4 de Maio;


21. Brigadeiro António Samuel Chipinga, do cargo de comandante da 10ª Brigada de Infantaria Motorizada da RegiãoMilitar Cabinda, para o qual havia sido nomeado através do Decreto Presidencial N.º 218/17, de 26 de Setembro;


22. Brigadeiro Avelino Sambo, do cargo de chefe doEstado-Maior da 4ª Divisão de Infantaria da Região Militar Centro, para o qual havia sido nomeado através do Decreto Presidencial N.º201/2020, de 30 de Julho;


23. Brigadeiro Carlos Tuliongueleny, do cargo de chefe do Estado-Maior da Unidade de Defesa Presidencial, para o qual havia sido nomeado através do Decreto Presidencial N.º 29/21, de 26 de Janeiro;


24. Brigadeiro Francisco Joaquim André, do cargo de comandante do Campo Militar Maria Teresa do Exército, para o qual havia sido nomeado através do Decreto Presidencial N.º 179/19, de 22 de Maio;


25. Brigadeiro João Alfredo Ferreira da Costa, do cargo de chefe do Estado-Maior da Região Militar Cabinda, para o qual havia sido nomeado através do Decreto Presidencial Nº 218/17, de 26 de Setembro;


26. Brigadeiro João Kaluhapa, do cargo de chefe do Estado-Maior da Região Militar Centro, para o qual havia sido nomeado através do Decreto Presidencial N.º126/18, de 4 de Maio;


27. Brigadeiro Jorge Albino Dias, do cargo de chefe da Direcção de Operações da Força Aérea Nacional, para o qual havia sido nomeado através do Decreto Presidencial N.º 76/20, de 20 de Março;


28. Brigadeiro Jorge Manuel Cerqueira Mendes, do cargo de chefe adjunto da Direcção de Geografia e Cartografia Militar do Estado-Maior General das Forças Armadas Angolanas, para o qual havia sido nomeado através do Decreto Presidencial N.º 110/14, de 21 de Maio;


29. Brigadeiro José Maria, do cargo de comandanteda 42ª Brigada de Infantaria da Região Militar Norte, para o qual havia sido nomeado através do Decreto Presidencial N.º115/14, de 29 de Maio;


30. Brigadeiro José Maria Camilo, do cargo de comandante da 41ª Brigada de Infantaria Motorizada da Região Militar Centro, para o qual havia sido nomeado através do DecretoPresidencial N.º 218/17, de 26 de Setembro;


31. Brigadeiro Luís Adelino Mingues Candamba, do cargo de 2º comandante da Unidade de Defesa Presidencial, para o qual havia sido nomeado através do Decreto Presidencial N.º 129/18, de 4 de Maio;


32. Brigadeiro Manuel Jorge da Conceição, do cargo de Inspector Superior para os Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria da Inspecção-Geral de Defesa Nacional do Ministério da defesa Nacional e Antigos Combatentes, para o qual havia sido nomeado através do Decreto Presidencial N.º 29/21 de 26 de Janeiro;


33. Brigadeiro Manuel Luís, do cargo de Inspector Superior para Operações, Prontidão Combativa, Telecomunicações e Tecnologias de Informações da Inspecção-Geral de Defesa Nacional do Ministério da defesa Nacional e Antigos Combatentes, para o qual havia sido nomeado através do Decreto Presidencial N.º 22/21, de 26 de Janeiro;


34. Brigadeiro Mário Jorge da Silva Neto, do cargode Secretário Executivo e de Coordenação da Segurança Presidencial da Casa Militar do Presidente da República, para o qual havia sido nomeado através do Decreto Presidencial N.º 36/22, de 3 de Fevereiro;


35. Brigadeiro Paulo Ramires Júnior, do cargo de 2º comandante da Região Militar Cabinda, para o qual havia sido nomeado através do Decreto Presidencial N.º 218/17, de 26 de Setembro;


36. Brigadeiro Samuel Victor Chipalavela, do cargode conselheiro do comandante da Região Aérea Sul, para o qual havia sido nomeado através do Decreto Presidencial N.º 230/17, de 27 de Setembro;


37. Brigadeiro Santos Nobre Manuel, do cargo de 2º comandante da Unidade de Segurança Presidencial, para o qual havia sido nomeado através do Decreto Presidencial N.º 29/21, de 26 de Janeiro;


38. Brigadeiro Sapalo Baptista Tchimuhenguele, do cargo de comandante da 50ª Brigada de Infantaria da 5ª Divisão deInfantaria da Região Militar Sul, para o qual havia sido nomeado através do Decreto Presidencial N.º 153/15, de 19 de Maio;


39. Contra-almirante Cosme Faria, do cargo de 2º comandante da Esquadra Naval Operacional da Marinha de Guerra Angolana, para o qual havia sido nomeado através do Decreto Presidencial N.º 77/20, de 20 de Março;


40. Contra-almirante Domingos de Jesus Pacavira,do cargo de chefe de Gabinete do Comandante da Marinha de Guerra Angolana, para o qual havia sido nomeado através do Decreto Presidencial N.º 201/20, de 30 de Julho;


41. Contra-almirante Pedro Cláver Ilídio Tchalimba, do cargo de inspector superior para Logística, Saúde e Segurança Ambiental da Inspecção-Geral de Defesa Nacional do Ministério da Defesa Nacional e Antigos Combatentes, para o qual havia sido nomeado através do Decreto Presidencial N.º 29/21, de 26 de Janeiro;


42. Brigadeiro António Abílio Zongo, do cargo de chefe do Estado-Maior da Região Militar Leste, para o qual havia sido nomeado através do Decreto Presidencial N.º 179/19, de 22 de Maio.


Força Aérea


O Presidente da República decretou, depois de ouvido o Conselho de Segurança Nacional, baseando-se na Lei de Defesa Nacional e das Forças Armadas, a nomeação dos oficiais generais e almirantes abaixo designados:


a) Tenente-general Jorge Albino Dias, para o cargo de chefe do Estado-Maior da Força Aérea Nacional;


b) Tenente-general João Baptista Costa, para o cargo de conselheiro do comandante da Força Aérea Nacional;


c) Tenente-general Nassone João, para o cargo de comandante da Escola Superior de Guerra do Estado-Maior General das Forças Armadas Angolanas;


d) Tenente-general David Manuel Cavanda, para o cargo de comandante da Região Militar Leste;


e) Tenente-general Dinis Segunda Lucama, para o cargo de comandante da Região Militar Norte;


f) Tenente-General Amílcar David Etossi Eugénio, para o cargo de Comandante da Região Militar Sul;


g) Tenente-general Paulo Silva Xavier, para o cargo de comandante da Região Militar Centro;


h) Tenente-general Manuel NeminsaMalufuene, para o cargo de chefe da Direcção dos Serviços de Geografia e Cartografia Militar do Estado-Maior General das Forças Armadas Angolanas;


i) Tenente-general João Feliciano Sebastião, para o cargo de chefe da Direcção de Obras e Infra-Estruturas do Estado-Maior General das Forças Armadas Angolanas;


j) Tenente-general António Jorge dos Santos Luís, para o cargo de chefe adjunto da Direcção Principal de Operações do Estado-Maior General das Forças Armadas Angolanas;


k) Tenente-general Samuel Victor Chipalavela, para o cargo de comandante da Região Aérea Sul;


l) Vice-almirante Manuel Ferreira de Jesus, para o cargo de chefe de Estado-Maior da Marinha de Guerra Angolana;


m) Vice-almirante Cosme Faria, para o cargo de comandante da Região Naval Norte.


n) Brigadeiro Abel Francisco, para o cargo de chefe de Estado Maior da Região Aérea Norte;


o) Brigadeiro António Eugénio Pereira da Silva Simão, para o cargo de comandante Adjunto para EducaçãoPatriótica da Região Aérea Norte;


p) Brigadeiro António José da ConceiçãoKambanda, para o cargo de comandante do Campo Militar do Grafanil;


q) Brigadeiro André João Mateus, para o cargo de comandante do Campo Militar Maria Teresa;


r) Brigadeiro António José Neto, para o cargo de2º comandante da Região Militar Cabinda;


s) Brigadeiro Sapalo Baptista Tchimuhenguele, para o cargo de 2º comandante da Região Militar Centro;


t) Brigadeiro Paulo Ramires Júnior, para o cargo de 2º comandante da Região Militar Norte;


u) Brigadeiro António Abílio Zongo, para o cargo de 2º comandante do Instituto Superior do Exército;


v) Brigadeiro António Samuel Chipinga, para o cargo de chefe do Estado-Maior da Região Militar Centro;


w) Brigadeiro Álvaro António, para o cargo de chefe do Estado–Maior da Região Militar Norte;


x) Brigadeiro Amadeu Constantino, para o cargo de chefe do Estado-Maior da Região Militar Leste;


y) Brigadeiro Avelino Sambo, para o cargo de chefe do Estado-Maior da Região Militar Cabinda;


z) Brigadeiro João Kaluhapa, para o cargo de chefe do Estado-Maior da Região Militar Luanda;


aa) Brigadeiro Amândio Valeriano, para o cargo de comandante da 42ª Brigada de Infantaria da Região Militar Norte;


bb) Brigadeiro André Francisco Sitileny, para o cargo de comandante da 12ª Brigada de Infantaria Motorizada da Região Militar Cabinda;


cc) Brigadeiro José Maria, para o cargo de comandante da 41ª Brigada de Infantaria Motorizada da RegiãoMilitar Centro;


dd) Brigadeiro Paulo António, para o cargo de comandante da Brigada de Forças Especiais do Estado-Maior General das Forças Armadas Angolanas;


ee) Brigadeiro Costa Tomé Lunga, para o cargo de comandante da 72ª Brigada de Infantaria da Região Militar Leste;


ff) Brigadeiro Justino Simão Sachimbali, para o cargo de comandante da 10ª Brigada de Infantaria Motorizada da Região Militar Cabinda;


gg) Brigadeiro Wilson Bandeira Dias, para o cargo de comandante da 75ª Brigada de Infantaria Motorizada da Região Militar Norte;


hh) Brigadeiro Fernando Martins, para o cargo de comandante da 50ª Brigada de Infantaria Motorizada da 5ª Divião de Infantaria da Região Militar Sul;


ii) Brigadeiro André Chilamba Memo, para o cargo de 2º comandante da Escola Superior de Guerra do Estado-Maior General das Forças Armadas Angolanas;


jj) Brigadeiro Jorge Manuel Firmino, para o cargo de comandante adjunto para Educação Patriótica da Região Militar Sul;


kk) Brigadeiro João Alfredo Ferreira da Costa, para o cargo de chefe da Direcção de Operações da Direcção Principal de Operações do Estado-Maior General das Forças Armadas Angolanas;


ll) Brigadeiro Gabriel Rufino, para o cargo de chefe da Direcção de Informática do Estado-Maior General das Forças Armadas Angolanas;


mm) Brigadeiro Jorge Manuel Cerqueira Mendes, para o cargo de representante das Forças Armadas Angolanas no Centro Integrado de Segurança Pública;


nn) Brigadeiro Eugénio Silva Sebastião Pascoal, para o cargo de chefe da Direcção de Planeamento e Organização do Exército;


oo) Brigadeiro João Benjamim Lopes, para o cargo de chefe da Direcção de Pesquisa e Ensino da Direcção Principal de Preparação de Tropas e Ensino do Estado-Maior General das Forças Armadas Angolanas;

Primeira-ministra da Nova Zelândia já tem sucessor

 


O único candidato à sucessão de Jacinda Ardern, Chris Hipkins, de 44 anos, vai ser formalmente nomeado líder do Partido Trabalhista no domingo, antes de se tornar o 41.º primeiro-ministro da Nova Zelândia.

“A bancada do Partido Trabalhista reúne-se às 13h00 de domingo (hora local) para validar a nomeação e confirmar Chris Hipkins como líder do partido”, disse Duncan Webb, membro do Partido Trabalhista, citado pelo Notícias ao Minuto.

Hipkins ocupará o cargo de primeiro-ministro pelo menos até às eleições gerais de 14 de Outubro.

“Gosto de pensar que sou uma pessoa decisiva capaz de cumprir as coisas”, disse o responsável aos jornalistas fora do parlamento, em Wellington, capital do país.

Chris Hipkins desempenha actualmente o cargo de Ministro da Administração Interna, Educação e Serviços Públicos.

Foi eleito pela primeira vez para o parlamento em 2008 e nomeado Ministro com a pasta do covid-19 em Novembro de 2020.

A primeira-ministra, Jacinda Ardern anunciou na quinta-feira a sua renúncia ao cargo de chefe de governo.


Fonte: O país 

Há “despejados” na Vila Olímpica por incapacidade de pagar as casas

 


Alguns cidadãos que ocupavam apartamentos na Vila Olímpica, em Maputo, foram forçados a abandonar o condomínio por não honrar os compromissos assumidos com o Fundo de Fomento e Habitação (FFH), instituição pública que gere o complexo habitacional. A informação foi avançada há dias pelo PCA do FFH, Armindo Munguambe, em entrevista ao jornal “Notícias”.

Em meados de Setembro passado, o FFH publicou uma lista de 423 promitentes-compradores que não estavam a pagar devidamente os valores acordados em diversos projectos de habitação espalhados pelo país, com destaque para a Vila Olímpica. O rol incluía nomes de figuras ligadas ao partido Frelimo. Com a publicação da lista, estava claro que o FFH estava em rota de colisão com diversos mutuários.

Quase quatro meses depois, o FFH revela que há clientes que foram despejados por não honrarem os compromissos, tanto na Vila Olímpica como noutros complexos habitacionais em todo o país. Tal aconteceu mesmo num ano (2022) em que a instituição reestruturou o crédito à habitação para evitar que os beneficiários afectados pela crise pandémica da Covid-19 ficassem sem casas.

Ao referido periódico, o PCA do FFH não precisou o número de clientes que perderam as casas, mas apontou que 25% dos promitentes-compradores na Vila Olímpica apresentavam problemas para honrar compromissos.

“Na Vila Olímpica, por exemplo, cerca de 75% dos usuários estão em situação regular e outros 25% com problemas. Naturalmente que cada caso deve ser avaliado individualmente para a tomada de decisão”, disse Munguambe, citado pelo matutino. Entretanto, para não levar os mutuários ao tribunal, o PCA do FFH insta-os a sanarem as suas dívidas, para permitir novos investimentos e garantir que mais pessoas sejam beneficiadas. 

A propósito de novos investimentos, Munguambe disse que estão a ser desenhados projectos de urbanização para algumas cidades, em função da disponibilidade da terra, tal como aconteceu no distrito da Katembe, na cidade de Maputo, na cidade de Vilankulo, província de Inhambane e Mocuba, na Zambézia.

“Prevemos desenvolver outros projectos em Quelimane, Tete e Dondo. Queremos melhorar a problemática de habitação, principalmente para jovens. Nestes locais estamos a criar condições para os cidadãos encontrarem espaços prontos para serem habitados”, disse o PCA do FFH, citado pelo já aludido jornal.


Fonte: Cartamoz 

NA CIDADE DE TETE: Confirmados 11 casos de cólera



ONZE pessoas tiveram recentemente diagnóstico positivo para a cólera na cidade de Tete, tendo sido tratadas em regime de internamento e recebido alta após melhoria do seu estado clínico.

Igualmente, mais 13 amostras de casos suspeitos dos distritos de Angónia, Moatize, Mutarara e Marara foram enviadas aos laboratórios para confirmar se o agente causador de diarreias é o vibrião colérico.

O chefe do Departamento de Saúde Pública no Serviço Provincial de Saúde, Hélder Donbole, revelou ontem à imprensa que do trabalho realizado nas famílias dos 11 pacientes diagnosticados positivos não foi identificado novo caso.


Fonte:Jn

sexta-feira, 20 de janeiro de 2023

PR remodela Governo e Secretarias de Estado nas províncias



O Presidente da República, Filipe Nyusi, exonerou esta quinta-feira (19) a vice-Ministra da Saúde, Farida Algy Abdula Urci, tendo nomeado Ilesh Jani, então Director-Geral do Instituto Nacional de Saúde, para o cargo.

Em outros despachos, o Chefe do Estado exonerou igualmente cinco Secretários de Estado, nomeadamente, Dinis Vilanculo, da província do Niassa; Mety Gondola, da província de Nampula; Judith Mussacula, da província de Zambézia; Victória Diogo, da província de Maputo; e Edson Macuácua, da província de Manica.

Para os seus lugares, Nyusi nomeou Jaime Neto, antigo Ministro da Defesa Nacional e então PCA da Imprensa Nacional de Moçambique para o cargo de Secretário de Estado na província de Nampula; Judith Mussacula para província de Maputo; Lina Portugal para a província do Niassa; Stefan Mphiri para província de Manica; e Cristina Mafumo para a província da Zambézia.

Por outro lado, o Presidente da República reconduziu Amália Uamusse para o cargo de vice-Reitora da Universidade Eduardo Mondlane, a maior e mais antiga instituição do ensino superior no país.