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terça-feira, 31 de janeiro de 2023

Bolsonaro tenta prolongar estadia nos EUA com visto de turista



O ex-presidente do Brasil Jair Bolsonaro apresentou com um pedido de visto de turista junto das autoridades norte-americanas para poder permanecer mais seis meses no país, noticiou ontem o jornal Financial Times.

De acordo com o Notícias ao Minuto, o pedido, que foi feito na sexta-feira, acontece cerca de duas semanas após dezenas de congressistas Democratas terem pedido ao Governo dos Estados Unidos da América (EUA), presidido por Joe Biden, que revogasse o visto diplomático ou qualquer permissão que Jair Bolsonaro tenha para estar em solo norte-americano.

"Acho que a Florida será o seu lar temporário longe de casa. Neste momento, com a situação dele [Jair Bolsonaro], acho que ele precisa de um pouco de estabilidade", disse o advogado do ex-presidente, Felipe Alexandre, citado pelo Financial Times.

Bolsonaro está sob pressão em várias frentes no Brasil, quer pela sua eventual responsabilidade no ataque que os seus apoiantes levaram a cabo às sedes dos três poderes no passado dia 08, quer por irregularidades cometidas durante o seu mandato presidencial.

Bolsonaro encontra-se no estado da Florida, para onde viajou em 30 de dezembro, dois dias antes do fim do seu mandato e da tomada de posse de Luiz Inácio Lula da Silva, que lhe sucedeu no cargo presidencial.

Contudo, a sua permanência nos EUA tem sido contestada por vários políticos norte-americanos, que exigem que seja investigada qualquer ação que possa ter sido tomada em solo norte-americano para ajudar ou coordenar a invasão dos edifícios dos três poderes brasileiros.

"Não devemos permitir que Bolsonaro ou qualquer outro ex-funcionário brasileiro obtenha refúgio nos EUA para escapar da justiça por crimes que possam ter cometido" no Brasil, escreveram os congressistas numa missiva enviada ao Governo de Joe Biden em 12 de janeiro.

Os legisladores asseguraram que Bolsonaro entrou nos EUA com o visto A-1, que é concedido a diplomatas ou funcionários de um Governo estrangeiro.

"Como [Bolsonaro] já não é mais o Presidente do Brasil, nem exerce atualmente o cargo de funcionário público brasileiro, pedimos que seja reavaliada a sua situação no país para determinar se há base legal para a sua permanência e que revogue qualquer visto diplomático que possa ter", apelaram os congressistas.

O Governo norte-americano ainda não se pronunciou sobre qual estatuto legal que Bolsonaro mantém nos Estados Unidos.

No entanto, o porta-voz do Departamento de Estado, Ned Price, disse este mês que as pessoas que entram nos EUA com um visto A-1 têm 30 dias para deixar o país se deixarem de fazer parte de um Governo.

"Se um titular de visto A não estiver mais envolvido em assuntos oficiais em nome desse Governo, cabe a esse titular de visto deixar os EUA ou solicitar uma mudança para outro estatuto de imigração dentro de 30 dias", disse Price.

Flávio Bolsonaro, senador e filho mais velho do ex-presidente, disse no sábado que não há estimativa para o regresso do seu pai ao Brasil.

"Pode ser amanhã, pode ser daqui a seis meses, ele pode nunca mais voltar. [Mas] ele não tem medo, porque não tem responsabilidade pelo que aconteceu no Brasil", disse, segundo o Financial Times.

Assassinato de Maseko teve contornos políticos

 


A crença amplamente difundida é que o assassinato de Maseko foi politicamente motivado e a polícia está a investigar o assassinato. Num comunicado, Geingob pediu ao povo de E-swatini que "mantenha a calma, tenha o devido cuidado e consideração enquanto as estruturas apropriadas conduzem as investigações e concluem o assunto". Espera-se que a SADC avance com os planos para o diálogo nacional de E-swatini.

Ainda assim, o governo do rei Mswati III disse na semana passada que o diálogo só poderia acontecer num ambiente pacífico. Geingob disse que o conflito deve ser evitado no E-swatini.

"A SADC reitera a necessidade de resolução pacífica dos desafios políticos e de segurança que afectam o país. Quando o diálogo falha, as pessoas vão para a guerra. Portanto, propomos que ocorra um diálogo nacional e inclusivo", refere a organização.

Em Abril do ano passado, o rei Mswati III retirou E-swatini da agenda da cimeira da Troika da SADC e, na altura, não foi dada nenhuma explicação. Outro país que provavelmente estará na agenda é o Zimbabwe, onde prisões arbitrárias de activistas da oposição estão no centro das atenções antes das eleições deste ano.

O presidente Emmerson Mnangagwa vai à cimeira alguns dias depois que os tribunais concederam fiança a 26 activistas da oposição, que foram presos por realizar o que as autoridades disseram ser uma reunião ilegal.

Um dos estados-membros da SADC que também acolhe eleições em Dezembro deste ano é a República Democrática do Congo (RDC). O conflito na parte oriental do país está a ser tratado pela Comunidade da África Oriental (EAC). Angola é o único país da SADC encarregue de encontrar uma solução pacífica na RDC ao abrigo do Acordo de Luanda. Com a SADC como espectadora, espera-se que Angola informe o bloco sobre o processo.

Madagáscar também vai ter eleições este ano, mas há relatos a partir desta nação insular do Oceano Índico de que o actual regime pretende estender o seu mandato através de uma nova transição, o que pode resultar na não realização das eleições. 


Fonte:Cartamoz 

MSF pede mais apoio para controlar cólera em Moçambique

 


A cólera continua a assolar Moçambique e já afeta três províncias. Segundo a organização Médicos Sem Fronteiras (MSF), que está a apoiar o país no terreno, é urgente formar mais pessoal de saúde para lidar com a doença.

Até à semana passada, as autoridades sanitárias já tinham confirmado a doença nas províncias de Niassa, no norte, e em Sofala e Tete, centro do país.

Segundo a organização humanitária Médicos Sem Fronteiras (MSF), que está a apoiar as autoridades sanitárias no controlo do surto, "desde setembro de 2022, Moçambique tem registado um aumento preocupante de casos de cólera, particularmente na província do Niassa."

A MSF está a realizar doações e distribuições de produtos de higiene, além de levar a cabo formações para profissionais de saúde sobre o tratamento e de aumentar as medidas de prevenção e controlo de infeções.

Em entrevista à DW África, Sara Miro, coordenadora médica da organização, fala do aumento de casos e da falta de preparação do setor de saúde em lidar com a doença.

Sara Miro, coordenadora dos Médicos Sem FronteirasSara Miro, coordenadora dos Médicos Sem Fronteiras

Sara Miro, coordenadora dos Médicos Sem FronteirasFoto: MSF

DW África: Qual é o cenário atual que se vive em Moçambique?

Sara Miro (SM): Atualmente a situação que se apresenta é já de mais de 1.500 casos no país, com vários distritos e províncias afetadas. Os dados oficiais são de aumento para esta semana, mas os dados exactos, o número exacto de casos e tudo o que é mais importante são as capacidades locais, as capacidades do Ministério da Saúde para travar o surto. Neste caso, estamos a encontrar, por exemplo, no Niassa, que já há muitos anos não tinha um surto, uma falta de capacidade de gestão dos centros de tratamento de diarreia, de gestão de casos. Há muito tempo que no Niassa não havia casos, portanto carece de pessoal de saúde formado e treinado para tratar dos casos. Portanto, precisam de mais apoio dos parceiros.

DW África: E como é que está a ser a resposta a esse surto de cólera?

SM: A nossa capacidade e experiência, as nossas pesquisas, são mais no manejo de casos e gestão de centros de tratamento, no tratamento do doente, na gestão do centro, que contém também um elemento muito importante de água, de saneamento, de procurar que a estrutura seja uma estrutura isolada do resto do meio hospitalar, isolada da população, que permita que os casos entrem ou fiquem ali ou não cheguem mais ali. Mas há também outras linhas de intervenção, como o trabalho comunitário, o trabalho com as comunidades, para passar a mensagem de que é importante ir ao centro de saúde quando se tem diarreia. Também fazemos um seguimento especial da família, das pessoas que convivem com o doente.

Já há mais de 1.500 casos de cólera no país, segundo dados da MSFJá há mais de 1.500 casos de cólera no país, segundo dados da MSF

Já há mais de 1.500 casos de cólera no país

DW África: Fala com grande enfoque na questão da disponibilidade de água potável, para que as pessoas possam higienizar-se. Em alguns pontos do país que são assolados pela cólera, no caso particular, por exemplo, de Lichinga, província do Niassa, há registo de falta de água em algumas zonas. Como é que os Médicos Sem Fronteiras, em parceria com as autoridades, estão a fazer para que as pessoas tenham água e possam prevenir-se da cólera?

SM: Nós participamos também na orientação de quais são os bairros que precisam de mais atenção. Se não têm capacidade para que todos os bairros tenham as quantidades de água necessárias, pelo menos aqueles bairros que apresentam mais casos em comparação com as semanas anteriores são prioritários. Às vezes as atividades não vão poder poder ser feitas no mesmo nível em todas as comunidades, porque há algumas que precisam de um pouco mais de atenção especial.

DW África: São três províncias afetadas, Niassa, Sofala e Tete. A MSF neste momento só está no Niassa?

SM: Só estamos no Niassa, ativamente com a intervenção ativa da cólera. Mas as nossas equipas trabalham tanto em Cabo Delgado, como em Nampula, como em Sofala. Temos equipas nas outras províncias que também estão a fazer preparação em colaboração com o Ministério [da Saúde] em cada província.


Fonte:Dw

Detido cidadão de 39 anos na posse de 1kg de Heroína

 


Um indivíduo de 39 anos de idade, cuja a identidade não foi revelada, está a ver o sol aos quadradinhos por ter sido flagrado pela Polícia da República de Moçambique (PRM) na posse de um quilograma de heroína, no bairro de Laulane, arredores da Cidade de Maputo.

De acordo com a porta – voz da PRM na Cidade de Maputo, Marta Pereira, o indiciado é suspeito de ser um dos fornecedores de drogas em Maputo, sendo que o mesmo dedica-se ao tráfico de drogas, facilitando consumo aos dependentes de drogas.

“Ele foi encontrado na posse de 1kg de Heroína “, disse Marta Pereira para depois referir que o indiciado pretendia vender a droga ora aprendida os cidadãos de nacionalidade nigeriana.

Na sua versão dos factos, o acusado alega não saber o que tinha dentro do pacote e que só viu a droga quando foi detido pela polícia.

“ Eu estou detido porque estava numai viatura que tinha um pacote de drogas, mas não fui eu quem colocou “, disse o indiciados a uunk do RJ me informe ikoo pub ik ki.

União Europeia pede intervenção da África do Sul na busca da paz



O alto representante da União Europeia (UE) para os Negócios Estrangeiros e Política de Segurança, Josep Borrell, apelou à África do Sul para aproveitar as “boas relações com a Rússia” e “convencer” Moscovo a “parar” a guerra na Ucrânia. “Estamos cientes da política de não-alinhamento da África do Sul. É por isso que a UE não está a pedir à África do Sul que escolha um lado. Pedimos-lhe simplesmente que cumpra a Carta das Nações Unidas. Nada mais. Mas também nada menos que isso”, disse Borrell citado pela AFP numa conferência de imprensa conjunta, em Pretória, na última sexta-feira, com a ministra sul-africana das Relações Exteriores e Cooperação Internacional, Naledi Pandor.

Joseph Borrell, chefe da diplomacia europeia, deslocou-se à África do Sul no âmbito da preparação da Cimeira UE – África. "É por isso que espero que a África do Sul possa usar as suas boas relações com a Rússia para convencer a Rússia a parar esta guerra”, acrescentou.

Borrell salientou que Pretória está numa boa posição para dar um "importante contributo” à paz mundial. "A guerra na Ucrânia não é apenas uma guerra europeia. Está a acontecer em solo europeu, mas afecta o mundo inteiro”, sublinhou.

A ministra sul-africana disse que alcançar a paz na Ucrânia não deveria ser apenas da responsabilidade da África do Sul, mas de toda a comunidade internacional. "Não é só a África do Sul que procura a paz. Todos os países precisam dela”, disse Pandor, que apelou ao reforço do sistema da ONU, "especialmente do Conselho de Segurança”, para que represente "todas as vozes e povos do mundo” e melhore a sua legitimidade. "Nunca direi que outros países não estão a trabalhar o suficiente. Eu disse que todos os países devem trabalhar em conjunto para encontrar uma forma de pôr fim à guerra e a construção de um processo de paz”, disse.

A conferência de imprensa seguiu-se ao Diálogo Político Ministerial África do Sul-UE, que foi presidido por Borrell e Pandor em Pretória. O objectivo da viagem de Borrell à África do Sul é fazer o balanço da cooperação global UE-África do Sul e preparar uma próxima cimeira entre as duas partes.

A África do Sul, que deverá realizar exercícios navais conjuntos com a Rússia e a China, em Fevereiro, recebeu na última semana o ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Serguei Lavrov, que mais uma vez acusou o Ocidente de obstruir a entrega de fornecimentos a países pobres com as sanções que impôs à Rússia por ter atacado a Ucrânia.

Ataques a viaturas moçambicanas na África do Sul: Maputo exige explicações ao governo sul-africano



A ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Verónica Macamo, garantiu esta segunda-feira (30) que o Governo moçambicano está em contacto com a África do Sul por causa dos ataques que se têm registado contra viaturas com matrícula moçambicana. Macamo exige que estes ataques de desconhecidos a moçambicanos na África do Sul parem. 

"Acho que esse não é um desejo do Governo sul-africano. O problema principal é quando os ataques vão parar. É isso que também exigimos ao Governo sul-africano, que essas coisas parem", afirmou. A governante acredita que haverá em breve uma resposta das autoridades sul-africanas: "Penso que haverá uma resposta formal", referiu.

Na África do Sul, os moçambicanos têm também sido alvos de ataques xenófobos, que já deixaram dezenas de mortos. Os seus bens também têm sido vandalizados. 

Transportadores com matrícula nacional paralisam actividades

Os transportadores que usam carros com matrícula nacional, na rota Maputo-Durban-Maputo, via Ponta de ouro, decidiram suspender as suas actividades, desde o último domingo, por conta dos ataques e assaltos que se têm registado um pouco depois da fronteira.

Segundo o Coordenador dos Transportadores da Junta, Luís Mabunda, todos os operadores com chapas de matrícula nacional receiam deslocar-se à África do Sul usando a fronteira da Ponta de Ouro. Para o efeito, decidiram parquear os carros no terminal Interprovincial da Junta. Entretanto, Mabunda sublinha que os transportadores com chapa de matrícula sul-africana estão a trabalhar normalmente e os carros entram e saem de Durban sem que nada aconteça.

“Os bandidos estão a atacar os carros com matrícula moçambicana; basta atravessar um pouco a fronteira, uns 90 quilómetros, os passageiros são agredidos, os carros vandalizados e chegam a queimar as viaturas, mas quando descobrem que a matrícula é sul-africana, não fazem nada”, explicou.

Mabunda sublinha que, mesmo no domingo, um carro com matrícula sul-africana, levando 15 passageiros, saiu de Durban para Maputo e chegou bem. O mesmo carro saiu da Junta esta segunda-feira e o motorista informou que conseguiu chegar ao destino sem dificuldade.

“Nesta segunda-feira, os carros com matrícula nacional que se encontravam no Terminal da Junta estavam a mandar de volta os passageiros. No total foram sete pessoas que voltaram para casa, entretanto, um grupo considerado dos mais teimosos preferiu procurar outras alternativas para chegar a Durban, enquanto outros passageiros preferem apanhar carros até à fronteira de Ressano Garcia e de lá se viram”, referiu.


Fonte: Cartamoz 

Trump está de volta e quer voltar a ser presidente dos EUA

 


O ex-presidente Donald Trump esteve este sábado nos estados de New Hampshire e Carolina do Sul para dar o pontapé de saída à campanha eleitoral rumo à Casa Branca. 

Perante plateias de apoiantes convictos, Trump apresentou-se "mais zangado" e "mais comprometido" para vencer as primárias republicanas e suceder a Biden à frente dos Estados Unidos da América (EUA). 

A eleição de 2024 é a nossa única oportunidade para salvar o nosso país e precisamos de um líder que esteja pronto para o fazer no primeiro dia

Donald Trump 

Ex-presidente dos EUA

Em ambos os estados, Trump apostou no tema da imigração e da criminalidade, lembrando o seu famoso muro na fronteira com o México, para cativar as audiências

Os dois processos de destituição de que já foi alvo - protagonizando um facto inédito na história do país - não demoveram o republicano de se apresentar novamente aos eleitores, sendo para já o único candidato do partido na corrida à presidência.

Entre os possíveis adversários republicanos, estão o governador da Florida, Ron DeSantis, o ex-vice-presidente Mike Pence e a ex-governadora da Carolina do Sul, Nikki Haley, que foi embaixadora de Trump nas Nações Unidas, só devem iniciar as suas campanhas nos próximos meses.

O sonho de "voltar a fazer a América grande" recuperou assim um novo fôlego com Trump a assumir-se como o único "líder" preparado "para salvar o país" através de uma vitória já nas próximas eleições de 2024.


Fonte:Euronews 

segunda-feira, 30 de janeiro de 2023

Tanzânia vai enviar força especial para Moçambique no contexto da luta contra o terrorismo

 


A Polícia da República da Tanzânia tenciona enviar mais um contingente para Cabo Delgado, desta vez uma força especial, para reforçar o efectivo destacado em Agosto de 2021, na luta contra terroristas, no âmbito da missão militar da SADC.

O anúncio foi feito na última sexta-feira pelo Comissário de Operações e Formação da Polícia, Awadhi Haji, que falava em Moshi na Escola da Polícia da Tanzânia, no fim de mais um curso, segundo reporta o dar24.com, um jornal local. A notícia foi mais tarde veiculada este sábado pelo canal de televisão tanzaniano ITV.

As autoridades da Tanzânia anunciaram que pretendem enviar a Moçambique mais tropas, numa altura em que, na semana passada, circulou um alerta sobre ocorrência de eventuais ataques em cidades e locais de maior aglomeração populacional em Dar-es-Salam e noutras regiões.

O efectivo da Tanzânia baseado no distrito de Nangade, província de Cabo Delgado, é composto por mais de 270 homens, tal como foi anunciado na cidade de Pemba à margem do lançamento da missão militar da SADC em Moçambique. 


Fonte: Cartamoz 

Foram libertos os agentes do SERNIC detidos por falsificação de documentos

 


Encontram-se em liberdade os três agentes do SERNIC detidos por terem recorrido à documentos falsos para admissão no quadro do Serviço Nacional de Investigação Criminal. Ao todo foram detidos quatro implicados, três dos quais foram libertos após o pagamento de uma caução de 75 mil Meticais.

Os quatro agentes foram admitidos ao quadro do Serviço Nacional de Investigação Criminal sendo que usaram documentos de habilitações literárias falsos. Na sequência foi emitida uma nota que refere que.

“Três foram detidos nos dias 17 e 18 de Janeiro de 2023 e submetidos ao juíz de instrução criminal do Tribunal Judicial da Cidade de Maputo para o primeiro interrogatório judicial, que culminou com a validação da captura e aplicação da medida de coação de caução no valor de 75 mil Meticais para cada um, cumulada com a obrigação de apresentação à autoridade judiciária onde o processo estiver a correr seus termos”, refere o documento.

Na sequência, o Gabinete Central de Combate à Criminalidade Organizada e Transnacional esclarece que “os quatro arguidos são indiciados pela prática do crime agravado de falsificação de documentos, previsto e punido nos termos da alínea a) do artigo 323 e do crime de uso de documento falso, previsto e punido nas disposições combinadas dos artigos 324 e 322, ambos do Código Penal, aprovado pela Lei n° 24/2019, de 24 de Dezembro, por terem ingressado no SERNIC com recurso a certificados de habilitações falsos”.

Importa referir que o processo continua ainda fase de instrução com vista a responsabilizar os agentes pelos crimes de que são acusados, e caso sejam condenados, poderão cumprir penas que variam entre 1 a 8 anos de prisão.

“Ucrânia precisa de novas armas para resistir à situação muito difícil em Donetsk”, diz Zelensky



O presidente da Ucrânia admitiu, este domingo, que o país está a enfrentar uma situação muito difícil em Bakhmut, Vuhledar e outras áreas na região de Donetsk, que está sob constantes ataques russos. Volodymyr Zelensky afirmou que o país precisa de novas armas para resistir aos “constantes” bombardeamentos dos russos.

O presidente ucraniano revelou que realizou uma reunião regular, com foco na situação da linha da frente dos combates, sobretudo em Donetsk e nas direções Sul.

“A situação é muito difícil. Bakhmut, Vuhledar e outras áreas na região de Donetsk estão sob constantes ataques russos. Há tentativas constantes de romper a nossa defesa. O inimigo não contabiliza o seu povo e, apesar das inúmeras baixas, mantém uma elevada intensidade de ataques”, disse Volodymyr Zelensky destacando as grandes baixas registadas no exército russo, em particular perto de Bakhmut.

“A Rússia quer que a guerra se prolongue e esgote as nossas forças. Assim, temos de fazer do tempo a nossa arma. Temos de acelerar os abastecimentos e encontrar novas opções de armamento para a Ucrânia”, disse de acordo com o Observador, que cita a Reuters.

Para Zelensky “isto só pode ser combatido com uma resiliência extraordinária e um entendimento completo de que, ao defender a região de Donetsk, os nossos guerreiros estão a defender toda a Ucrânia. Porque cada passo do inimigo impedido ali significa dezenas de passos impedidos dos ocupantes noutras direções. Sou grato a todas as nossas unidades e a cada guerreiro pessoalmente que, apesar de tudo, mantém a sua posição e repele os ataques inimigos na região de Donetsk.

Zelensky garantiu que está a ser feito de tudo para assegurar que a pressão da Ucrânia supere a capacidade de assalto dos ocupantes, sendo muito importante manter a dinâmica de apoio de defesa dos parceiros internacionais.

“A velocidade do abastecimento foi e será um dos fatores-chave nesta guerra”, destacou. “A Rússia espera prolongar a guerra, esgotar nossas forças. Portanto, temos que fazer do tempo a nossa arma. Devemos acelerar os eventos, acelerar o fornecimento e a abertura de novas opções de armamento.