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segunda-feira, 1 de maio de 2023

Redmi Note 12: gama tem novo modelo qualidade / preço para 2023



A gama de smartphones Redmi Note 12 acaba de receber um novo modelo com caraterísticas dignas de nota e preço ainda mais competitivo. Em causa está o smartphone Xiaomi Redmi Note 12R Pro que ora estreia na China para completar esta série.

A propósito, recordamos alguns dos modelos desta linha na qual se incluem os Redmi Note 12 5G, Redmi Note 12 Pro 5G, e Redmi Note 12 Pro+ 5G. Em simultâneo, temos também os Redmi Note 12 Pro Speed Edition, bem como o Redmi Note 12 Turbo.

Este é o novo modelo Xiaomi Redmi Note 12R Pro

smartphone Xiaomi Redmi Note 12R Pro

Os vários esquemas de cor disponíveis para o smartphone Xiaomi Redmi Note 12R Pro.

Importa frisar, porém, que nem todas estas versões chegarão à Europa e como tal também não agraciarão as lojas em Portugal. No entanto, a maioria chegará efetivamente para renovar o segmento de mercado entre os 250 euros até aos 500 euros em 2023.

Atentando agora no novo modelo Redmi Note 12R Pro temos um ecrã de 6,67 polegadas de diagonal, tecnologia OLED com resolução Full-HD+ e alta taxa de atualização a 120 Hz. A isto soma-se a interface MIUI 14 da Xiaomi e o sistema Android 13 da Google.

Usa o processador Snapdragon 4 Gen 1 da Qualcomm

smartphone Xiaomi Redmi Note 12R Pro

Processador Snapdragon 4 Gen 1 no smartphone Xiaomi Redmi Note 12R Pro.

O mais importante é o seu processador. Temos aqui o Snapdragon 4 Gen 1 no "coração" do Redmi Note 12R Pro. Há ainda espaço para 12 GB de memória LPDDR4x RAM bem como 256 GB de armazenamento interno UFS 2.2 a alimentar este telemóvel Xiaomi.

Podemos também apontar a presença de uma bateria com 5 000 mAh de capacidade, além de carregamento rápido a 33 W da sua célula energética.

Câmara dupla de 48 MP e frontal de 16 MP

smartphone Xiaomi Redmi Note 12R Pro

Ecrã AMOLED Full-HD+ a 120 Hz no smartphone Xiaomi Redmi Note 12R Pro.

O Xiaomi Redmi Note 12R Pro conta com uma câmara principal de 48 MP (grande angular), bem como uma câmara auxiliar de 2 MP (profundidade / macro). Na sua parte frontal encontramos uma câmara secundária de 16 MP para as selfies.

Contamos também com o leitor de impressões digitais embutido na lateral, no botão On/Off do smartphone que possui uma estrutura de margens retas, bem definidas com construção maioritariamente em plástico.

As conetividades do Xiaomi Redmi Note 12R Pro contemplam o dual SIM 5G, Wi-Fi 802.11ac, Bluetooth 5.1, uma porta Infra Vermelhos, GPS, NFC, a porta jack de 3.5mm, bem como a porta USB-C.

Preço e disponibilidade do Xiaomi Redmi Note 12R Pro

smartphone Xiaomi Redmi Note 12R Pro

Conetividade 5G assegurada e brilho máximo de 1200 nits no smartphone Xiaomi Redmi Note 12R Pro.

O smartphone Xiaomi Redmi Note 12R Pro está disponível numa única configuração de memória com 12 GB de RAM e 256 GB de armazenamento interno. O seu preço, na China, é de 1 999 yuan, o equivalente a 289 dólares ou 263 euros à atual taxa de câmbio.

Este smartphone Android chegará em três esquemas de cor: Dourado, Preto e Branco, de momento apenas disponível na China.


⛲ 4gnews

domingo, 30 de abril de 2023

Sudão: Grupo paramilitar propõe novo cessar-fogo de 72 horas


O grupo paramilitar Força de Apoio Rápido (RSF) anunciou de forma unilateral a extensão das tréguas que terminavam este domingo (30.04) à noite, para manter abertos os corredores humanitários e a retirada de civis.

"Em resposta aos apelos internacionais, regionais e locais, anunciamos a extensão da trégua humanitária por 72 horas, a partir da meia-noite" local, disse o grupo paramilitar Força de Apoio Rápido num comunicado publicado no Twitter, citado pela agência espanhola de notícias, Efe.

Esta nova extensão das tréguas, a terceira de 72 horas desde que foi anunciada a primeira, no dia 24 de abril, tem como objetivo "abrir corredores humanitários e facilitar o movimento de cidadãos e residentes, permitindo satisfazer as suas necessidades e o acesso a áreas seguras", acrescenta o grupo para militar.

O Exército do Sudão ainda não reagiu a este anúncio, apesar de ter mandado este domingo (30.04) um enviado especial à Arábia Saudita para se reunir com as autoridades do país, que têm agido como mediadores no conflito.

Avião com ajuda humanitária

Um primeiro avião carregado com oito toneladas de ajuda humanitária, incluindo material cirúrgico, aterrou no Sudão, onde deverá permitir tratar 1.500 doentes no país, onde a maioria dos hospitais estão desativados devido aos combates, segundo a Cruz Vermelha.

O avião, que também transporta pessoal humanitário, descolou de Amã e aterrou em Porto Sudão, uma cidade costeira situada 850 quilómetros a leste de Cartum, onde se concentram os combates entre o exército e o grupo paramilitar Forças de Apoio Rápido (RSF).

O espaço aéreo sudanês está encerrado desde 15 de abril quando começaram os combates no aeroporto de Cartum originados por tensões sobre a forma de integrar os paramilitares nas forças armadas no âmbito de um processo de transição democrática.

De acordo com o Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV), a remessa contém "produtos anestésicos, pensos, materiais de sutura e outros materiais cirúrgicos".

Cerca de 100.000 sudaneses fugiram para o norte do país desde o início dos combates, estimou hoje uma organização não-governamental da República Centro-Africana.

A organização do Secretariado-Geral do Comité Takia indicou, num relatório publicado pelo portal centro-africano Corbeau News, que quase a totalidade dos refugiados sudaneses se encontra na cidade de Amdafock, dividida em duas partes pela fronteira entre a República Centro-Africana e o Sudão, a cerca de 230 quilómetros a sudoeste da cidade sudanesa de Nyala, uma das mais afetadas pelos combates.

Segundo a organização não-governamental (ONG), a chegada de sudaneses à cidade disparou esta semana aproveitando as tentativas de cessar-fogo entre o exército e os paramilitares, ao ponto de, só entre a passada segunda e quinta-feira, terem chegado 63.240 sudaneses.

Esta semana, as Nações Unidas manifestaram o receio de que pelo menos 200.000 sudaneses pudessem fugir do país perante o arrastar do conflito.

O Sudão entrou hoje no 16.º dia consecutivo de confrontos entre o exército e as paramilitares da RSF, um conflito que já fez cerca de 530 mortos e mais de 4.500 feridos.


⛲ DW

sábado, 29 de abril de 2023

Renamo diz que resultados da CRED não são claros



A Renamo diz que não reconhece os resultados da CRED pelo facto de a comissão em si “inconstitucional”. Segundo o maior partido da oposição, as razões financeiras apontadas no seu relatório não são claras.

A comissão de reflexão sobre a pertinência da realização das eleições distritais em 2024 trouxe os resultados que não aconselham a realização de eleições distritais no país.

Aos ouvidos do partido Renamo, tal não constitui novidade até porque considera inconstitucional à própria CRED. “As eleições distritais são de um imperativo constitucional e se não houver um argumento suficientemente forte, todos os argumentos são inválidos”, disse Venâncio Mondlane.

Falando esta sexta-feira, numa conferência de imprensa, a Renamo disse ser pouco justificável a falta de dinheiro para a realização das eleições distritais, até porque: “Desde 1994 até hoje, não houve nenhuma eleição em Moçambique, seja ela geral ou autárquica, que o Estado tivesse capacidade com o orçamento dos Estado para fazer face. Todas as eleições que tivemos em Moçambique foram suportadas pela comunidade internacional”, disse.


⛲ O Pais

sexta-feira, 28 de abril de 2023

MDM diz que há máquinas falsas em alguns postos de recenseamento

 


O Movimento Democrático de Moçambique diz que o Secretariado Técnico de Administração Eleitoral está a “apadrinhar” máquinas clandestinas de recenseamento eleitoral, em algumas autarquias do país. O partido diz que, em alguns postos, o processo decorre no período nocturno e acusa o STAE de estar a projectar uma fraude eleitoral.

O MDM acusa o Secretariado Técnico de Administração Eleitoral, STAE, de estar a ser parcial, a favor do partido Frelimo, no processo de recenseamento.

O partido diz que as irregularidades são parte de uma fraude eleitoral, já projectada pelo STAE com conivência da Comissão Nacional de Eleições.


⛲ O País 

Moçambique sem condições para fazer distritais, diz comissão


A Comissão de Reflexão sobre a Pertinência das Eleições Distritais (CRED) em Moçambique concluiu que "ainda não estão criadas as condições" para o pleito. Analista adverte para os perigos da não viabilização da votação.

O relatório apresentado esta sexta-feira (28.04) dá um parecer negativo à realização de eleições distritais em Moçambique, programadas para 2024.

A coordenadora da comissão, Helena Kida, que também é ministra da Justiça e Assuntos Constitucionais e Religiosos, foi o rosto da divulgação do documento e afirmou que "a conclusão a que se chega é que ainda não estão criadas essas condições".

"Esta não é conclusão do Governo, é de uma comissão que foi criada para tratar deste assunto e trazer, com base nas suas percepções, nas auscultações, com base no seu conhecimento, qual é a nossa realidade e como podemos avançar", frisou Kida numa conferência em Maputo.

"Organizar o que está mal"

O analista político Wilker Dias concorda com a posição da comissão no que toca aos termos administrativos.

"Primeiro a nível provincial, em que temos a figura de secretário de Estado e a figura do governador. Até certo ponto, estas figuras acabam entrando em choque, e isto reflete que ainda precisamos organizar o que está mal para depois darmos o passo seguinte", reconhece o analista.

Helena Kida refuta a posição da crítica de que a comissão sofreu influência para recomendar a não viabilização das eleições distritais.

"Então eu não sei se a comissão se sentiu influenciada e trouxe um percepto que já tinha ouvido. A comissão fez mais, não só disse o que pensava, mas fez o que ouviu e fez constar do documento, porque o Governo pretende ter uma base sólida para as medidas que vai tomar", afirmou a ministra da Justiça moçambicana.

A ministra recomenda, por outro lado, a continuação das negociações com os partidos da oposição e os movimentos da sociedade civil que contestam a posição da comissão.

"A própria comissão recomenda que haja negociações, que continuam a haver ao mais alto nível, para que eventualmente, seja qual for a conclusão que se chegar, que tenha sido o posicionamento consertado", ressalta.

O analista Wilker Dias adverte para os perigos que podem advir de um eventual falhanço das negociações entre os partidos, o que poderia "abrir uma ameaça eminente à paz e segurança em Moçambique".

"A RENAMO ainda não entregou todas as armas, há uma base da RENAMO que ainda está a funcionar. E sabemos, com experiências passadas para forçar o Governo a tomar uma decisão, qual foi o posicionamento do partido", recorda o analista moçambicano.

Segundo Wilker Dias, a Resistência Nacional Moçambicana (RENAMO) quer eleições distritais para cimentar a sua influência no poder local, o que pode afastar um consenso nacional relativo ao adiamento do sufrágio.

"Eu acredito que o partido RENAMO poderá rejeitar esta ideia da não existência de eleições distritais, porque há muita firmeza por parte dos membros", conclui.


⛲ Dw

Tribunal Administrativo sentencia Vale Moçambique a disponibilizar informação de interesse público sobre suas actividades



O Plenário do Tribunal Administrativo (TA) ordenou a Vale Moçambique, S.A no sentido de disponibilizar à Ordem dos Advogados de Moçambique (OAM) informação de interesse público a que é obrigada por decisão jurisdicional, sem procurar quaisquer manobras dilatórias para se furtar à responsabilidade.

A decisão foi tomada através do irrecorrível acórdão n.º 131/2022 - P do Plenário do Tribunal Administrativo, entanto que última instância, negando assim provimento ao recurso interposto pela Vale Moçambique, S.A.

Para além da Juíza Lúcia Fernanda Maximiano do Amaral, Presidente do Tribunal Administrativo, assinaram também o acórdão n.º131/2022 - P, que põe termo definitivamente o presente processo para o acesso à informação de interesse público sobre as actividades da Vale Moçambique, S.A, os Juízes Conselheiros Nelson Osman José Paulo Jeque como Relator do processo, Januário Fernando Guibunda, Amílcar Mujovo Ubisse, José Luís Maria Pereira Cardoso, David Zefanias Sibambo, Aboobacar Zainadine Dauto Changa, João Varimelo, Paulo Daniel Comoane, José Maurício Manteiga, Isabel Cristina Pedro Filipe Nhampossa, Rufino Nombora, Manuel Pascoal Massuca, Amélia Eunice Deolinda Mangujo Simbine e Cláudio Eduardo Ernesto Pene; incluindo o representante do Ministério Público, Alberto Paulo, Vice-Procurador-Geral da República.

Pode-se ler no documento enviado à ″Carta de Moçambique″ que, recorrendo a manobras dilatórias, a Vale Moçambique, S.A nunca se dignou a responder os pedidos da Ordem dos Advogados de Moçambique (OAM) sobre a disponibilização da informação de interesse público, no âmbito da actividade de exploração do carvão mineral, que estava a desenvolver no Distrito de Moatize, Província de Tete.

″Foram praticamente três anos de batalha judicial para acesso à informação que ainda não se materializou e o Acórdão do Plenário do Tribunal Administrativo fixa jurisprudência importante relativamente à litigância de interesse público, em matéria do direito à informação, considerando que o acesso à informação sobre a indústria extractiva em Moçambique é extremamente difícil″, refere a OAM, apontando que foi notificada sobre a decisão do TA neste novo ano judicial que se pretende promissor em matéria de realização de justiça.

Curiosamente, diz a Ordem dos Advogados, o referido Acórdão do Plenário do Tribunal Administrativo foi proferido num período em que a Vale Moçambique, S.A, já não está a operar em Moatize nos moldes anteriores, na sequência da celebração de um acordo vinculativo com a Vulcan Minerals de venda da mina de carvão de Moatize e do Corredor Logístico de Nacala no valor total de 270 milhões de dólares americanos.

Mesmo assim, a condenada mineradora deve conformar-se com a lei e disponibilizar a solicitada informação de modo a contribuir para uma melhor percepção da sociedade sobre os seus compromissos no âmbito do projecto de exploração de carvão mineral em Moatize.

Neste contexto, a OAM, no âmbito das suas atribuições legais, nomeadamente, "defender o Estado de Direito Democrático, os direitos e liberdades fundamentais, promover o acesso à justiça nos termos da Constituição e demais legislação e promover o respeito pela legalidade" garante que tudo fará para a melhor defesa dos interesses das comunidades afectadas pela exploração do carvão mineral e também para que a Vale Moçambique, S.A, cumpra a decisão vertida no Acórdão do Plenário do Tribunal Administrativo.

Recorde-se que, numa primeira fase, através do Acórdão n.º 29/2020, referente ao Processo n.º 185/2019 - CA, o Tribunal Administrativo da Cidade de Maputo julgou procedente o pedido da OAM e intimou a Vale Moçambique, S.A, a disponibilizar a informação em causa no prazo de 10 dias.

Inconformada com a decisão da primeira instância, a Vale Moçambique, S.A, interpôs recurso na Primeira Secção do Tribunal Administrativo. Tramitado o processo e analisadas as alegações e contra-alegações apresentadas, os Juízes Conselheiros da Primeira Secção do Tribunal Administrativo, através do Acórdão n.º 119/2020 de 15 de Dezembro de 2020 referente ao processo n.º 131/2020 - 1ª, decidiram negar provimento ao recurso interposto por esta mineradora, por falta de fundamento legal para reverter a decisão recorrida, que fez uma correcta interpretação e aplicação da lei ao condenar a Vale Moçambique, S.A, por violação do direito à informação de interesse público.

Teimosa em negar disponibilizar informação de interesse público e em demonstrar o seu compromisso com os direitos humanos das famílias afectadas e as regras da transparência na indústria extractiva, a Vale Moçambique, S.A, num verdadeiro exercício de exploração máxima das manobras dilatórias, embora seja seu direito recorrer, mais uma vez mostrou-se inconformada com a nova decisão que rejeitara o seu recurso, interpôs um novo recurso, neste caso para o Plenário do Tribunal Administrativo entanto que última instância, que acabou sendo chumbado.

O caso começa em 2019, quando a Ordem dos Advogados de Moçambique (OAM), na sequência do seu projecto de Monitoria Legal dos Direitos das Comunidades Afectadas pelos Grandes Investimentos, requereu por via de litigância de interesse público, ao Tribunal Administrativo da Cidade de Maputo para intimar a mineradora Vale Moçambique, S.A, para disponibilizar informação de interesse público, no âmbito da actividade de exploração do carvão mineral, que estava a desenvolver no Distrito de Moatize, Província de Tete.

A OAM solicitava informação sobre o Memorando de Entendimento firmado entre o Governo, a Vale Moçambique, S.A, e as comunidades afectadas pelo projecto em causa, conforme resulta do disposto no n.º 2 do artigo 30 da Lei n.º 20/2014, de 18 de Agosto (Lei de Minas e todos os acordos celebrados com as comunidades e/ou em benefício das mesmas.

Aquela entidade também requeria Informação integral e detalhada sobre o estágio actualizado do pagamento das indemnizações e/ou compensações pagas às comunidades afectadas, incluindo os oleiros cujas oficinas foram destruídas em virtude da concessão mineira atribuída à Vale e o Relatório sobre o pagamento das indemnizações e/ou compensações pagas às famílias afectadas pela actividade da Vale Moçambique, S.A, em Moatize, no contexto de exploração do carvão mineral.

A Vale Moçambique, S.A, também devia disponibilizar Informação sobre o estágio actualizado do processo de reassentamento das comunidades afectadas pelo projecto e resolução das reivindicações apresentadas pelas comunidades e Informação sobre as garantias de subsistência, de geração de renda e de segurança alimentar das comunidades afectadas pelo investimento da Vale na exploração do carvão mineral em questão.

Finalmente, a OAM solicitava informação sobre o mecanismo de resolução de conflitos ou de reclamação das comunidades afectadas (Operational Grievence Mecanism) existente na Vale Moçambique e Informação sobre as actividades de responsabilidade social levadas a cabo pela Vale em benefício das comunidades afectadas pelo projecto.

Face à recusa da empresa, a OAM acabou recorrendo ao tribunal porque a Vale Moçambique, S.A, nunca se dignou a responder os pedidos daquela entidade sobre a disponibilização da informação supra indicada em nome da transparência na indústria mineira e do respeito pelos direitos humanos, sobretudo das famílias directamente afectadas pelas actividades daquela mineradora.

A OAM assinala que, mais do que isso, tratou-se de uma acção de monitoria da implementação da Lei n.º 34/2014, de 31 de Dezembro (Lei do Direito à Informação) e do Decreto n.º 31/2012, de 8 de Agosto (Regulamento sobre o Processo de Reassentamento Resultante de Actividades Económicas). 


⛲ Cartamoz 

Ucrânia convida Papa Francisco a visitar Kiev

 


O Governo ucraniano convidou, esta quinta-feira, o Papa Francisco a visitar o país após discutir o acordo de paz no Vaticano e pediu ajuda para repatriar as crianças ucranianas levadas para a Rússia pelas forças comandadas por Moscovo.

O primeiro-ministro ucraniano, Denys Shmyhal, disse que, durante a audiência, conversou com o Papa Francisco sobre o plano de paz apresentado pelo Presidente Volodymyr Zelensky, bem como sobre os vários passos que o Vaticano poderá dar para nos ajudar a alcançar esse plano.

“Convidei sua santidade a visitar pessoalmente a Ucrânia. Pedi, por exemplo, a participação, a ajuda do Vaticano, para trazer de volta à Ucrânia crianças, algumas das quais órfãs, e que foram transferidas à força, principalmente para a Rússia”, disse o primeiro-ministro ucraniano, citado pelo Observador.

As autoridades de Kiev estimam que mais de 16.000 crianças ucranianas foram sequestradas e levadas para a Rússia desde o início da invasão da Ucrânia, a 24 de Fevereiro de 2022, muitas das quais foram colocadas em orfanatos.

Moscovo rejeita essas acusações, alegando ter “salvado crianças ucranianas”, mantendo-as longe dos combates e implementando procedimentos para reuni-las com as suas famílias.

No final da audiência, o Vaticano emitiu um breve comunicado afirmando que as “conversações cordiais” se concentraram nas “várias questões relacionadas com a guerra na Ucrânia, em particular com matérias humanitárias.

Desde o início do conflito que o Papa Francisco tem feito apelos à paz na Ucrânia, condenando veementemente uma guerra que classificou de “absurda e cruel”.

Apesar das propostas de mediação, a diplomacia da Santa Sé não conseguiu impor-se neste conflito.

O Papa admitiu deslocar-se a Kiev e a Moscovo, no âmbito dessa mediação.


⛲ O País 

Legalização de milícias continua a dividir opiniões em Moçambique


Estrada de Mocímboa da Praia a ser patrulhada, Cabo Delgado, Moçambique

Estrada de Mocímboa da Praia a ser patrulhada, Cabo Delgado, Moçambique

A organização Human Rights Watch considera que a decisão, oficializada pelo voto parlamentar, coloca o país num "caminho perigoso".

A legalização da chamada força local, grupo de voluntários que se juntaram para combater o terrorismo na província moçambicana de Cabo Delgado, continua a dividir opiniões dentro e fora do país.

A legalização, oficializada em Dezembro passado, através da aprovação pelo Parlamento, da revisão da Lei das Forças Armadas de Defesa e Segurança, que passou a dar às milícias circunscritas a algumas zonas de Cabo Delgado, compostas, na sua maioria por veteranos da luta de libertação nacional ou descendentes, parte dos direitos atribuídos ao exército regular, nomeadamente, o acesso a arma do Estado e subsídio, é vista com desconfiança por parte da organização não-governamental Human Rights Watch (HRW).

Igreja Católica do distrito de Muidumbe, após ataque de insurgentes. Província de Cabo Delgado, Moçambique. 

HRW critica legalização de mílicias locais em Moçambique, um "caminho perigoso"

Em comunicado divulgado nesta quinta-feira, 27, aquela organização classifica a medida de um "caminho perigoso", apontando como um dos motivos, o facto de ser “milícia destreinada e aparentemente incontrolável”

Na mesma linha está Albino Forquilha, especialista em assuntos militares, quem aponta o descontrolo do armamento como um dos perigos.

Cabo Delgado, centro de acolhimento deslocados (Metuge, Moçambique)

“Não é por acaso que o militar pertence a um quartel e tem instruções claras do que deve ser a sua conduta e o Estado tem o controle de todos os meios que atribui, não é o caso das milícias” disse o analista, que não para por aqui", aponta Forquila.

Aquele especialista acrescenta se que "se os terroristas sabem que em certa comunidade, qualquer um tem armas atribuídas pelo Estado para os combater, há então o risco dos ataques começarem a ser indiscriminados".

Refugiados moçambicanos em Kapise, no Malawi. 

Human Rights Watch pede investigação a denúncias de abusos do exército

De forma mais comedida, o jurista e analista político Édson Manassés, olha para a situação e salienta que o país não tinha outra saída, senão adoptar aquela medida.

“Esta não é uma situação adequada, mas é necessária. Faz parte de um desafio político-militar que deve sempre ser acautelado em função de cada situação. Na minha opinião, não é que o país desejasse que a situação fosse assim, mas foi necessário, porque as pessoas estavam a morrer e não tínhamos exército preparado para enfrentar a situação", frisa Manassés.

Refira-se que durante os debates no Parlamento, a oposição mostrou reservas e optou por não votar a favor da legalização.

“O Governo moçambicano tem sido incapaz ou não quer responsabilizar os membros das suas próprias forças de segurança, implicados em execuções extrajudiciais, violência sexual, detenção arbitrária e maus-tratos a detidos”, disse a HRW no comunicado, no qual exorta Maputo a “assegurar que todas as forças ligadas ao Governo operem dentro dos padrões legais e não violem o Direito Internacional Humanitário”.

Neste particular, em sentido contrário, segundo o comunicado, a HRW enfatiza que em vez de as autoridades se concentrarem “na melhoria da formação e do profissionalismo das suas tropas regulares em matéria de direitos humanos e na responsabilização de responsáveis por abusos”, escolheram “o caminho perigoso de formalizar relações com uma milícia destreinada e aparentemente incontrolável”.


⛲ Voa

Samsung Galaxy A24 surpreende ao copiar as atualizações dos topos de gama da marca


A Samsung é atualmente considerada o exemplo a seguir no mercado Android graças aos cinco anos de atualizações que oferece nos seus topos de gama. Agora, esta política estende-se também para o seu modelo mais acessível, o Samsung Galaxy A24.

Esta notícia surge poucos dias após a apresentação oficial do smartphone. Graças a esta decisão, o Galaxy A24 assume um papel exemplar que todas as marcas deveriam seguir, mesmo nos seus modelos mais barato.

Samsung Galaxy A24 recebe até cinco anos de atualizações

O Samsung Galaxy A24 é assim o modelo mais acessível do portefólio da empresa sul-coreana abrangido pela sua melhor política de atualizações. Um lugar de destaque que, até agora, pertencia ao Galaxy A33.

Samsung Galaxy A24

Isto significa que o Samsung Galaxy A24 terá direito a quatro anos de grandes atualizações de sistema. Apresentado com a One UI 5.1 baseada no Android 13, este smartphone tem já garantidas atualizações até ao Android 17.

Os cinco anos de atualizações cumprem-se quando juntamos à equação as atualizações periódicas de segurança. Estas garantirão a segurança dos dados e informações de todos os utilizadores do Galaxy A24 pelo menos até 2028.

Sendo o Samsung Galaxy A24 um smartphone com um preço a rondar os 200 €, esta é uma política de atualizações invejável. É possivelmente o único modelo da atualidade com tanto suporte e um exemplo que as demais marcas deveriam replicar.

O Samsung Galaxy A24 foi desvendado de forma discreta no Vietname na semana passada. Trata-se de um smartphone equipado com o processador MediaTek Helio G99, com até 8 GB de RAM e 128 GB de armazenamento.

O seu ecrã é um Super AMOLED de 6,5 polegadas com resolução Full-HD+ e uma taxa de atualização de 90 Hz. Possui uma câmara fotográfica com três sensores de 50 MP + 8 MP + 2 MP. Nota ainda para a sua bateria de 5000 mAh com carregamento a 25 W.

Ainda não temos informações acerca da disponibilidade global do Samsung Galaxy A24, nomeadamente da sua chegada a Portugal. Dados que deverão ser anunciados brevemente.


⛲ 4gnews

quinta-feira, 27 de abril de 2023

Huawei P60 Pro é considerado melhor smartphone fotográfico de 2023


O Huawei P60 Pro só será lançado a 9 de maio em Munique. Mas já recebeu um prémio importante no campo da fotografia. Foi considerado o Melhor Smartphone Fotográfico de 2023 pela Technical Image Press Association (TIPA),

Esta é uma das principais entidades no campo da imagem e fotografia. E quem quiser comprar este novo smartphone da Huawei com destaque na fotografia, estará disponível para pré-compra em Portugal a partir de amanhã, dia 28 de abril.

Huawei P60 Pro apresentado oficialmente a 9 de maio

A seríe Huawei P nasceu com imagens inovadoras no centro da sua tecnologia e o Huawei P60 Pro é o mais recente exemplo deste legado. Este novo dispositivo reinterpreta a linguagem clássica do design da série Huawei P e possui um conjunto de características inovadoras na indústria da imagem móvel, com avanços no sistema ótico e imagem inteligente.

“Um companheiro versátil para aqueles que procuram um smartphone com uma câmara de alta qualidade, tanto para fotografia estática como para vídeo”, é a descrição que o TIPA World Award faz do Huawei P60 Pro.

É bom realçar que os TIPA World Awards são reconhecidos como os mais cobiçados prémios de fotografia e imagem a nível mundial. Em ambos os casos, são reconhecidas as empresas da indústria e os seus dispositivos, servindo como uma importante referência e guia para os consumidores na tomada de decisão de compra.

Durante Esta primavera, a Huawei faz chegar ao mercado português este smartphone de última geração, com a oferta de pré- compra dos recém-lançados FreeBuds 5. A disponibilidade e oferta do P60 Pro será confirmada no evento de lançamento a 9 de maio, em Munique, na Alemanha.


⛲ 4gnews