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domingo, 17 de setembro de 2023

Estado Islâmico diz ter executado 11 cristãos em Moçambique


A organização terrorista Estado Islâmico reivindicou, através dos seus canais de propaganda, ter executado 11 cristãos em Moçambique, no distrito de Mocímboa da Praia, província de Cabo Delgado.

O grupo terrorista, que atua na província de Cabo Delgado há praticamente seis anos, refere igualmente que atacou à bomba elementos das Forças Armadas moçambicanas.

Fontes locais ouvidas hoje pela Lusa avançam que o ataque terá ocorrido por volta das 15:00 de sexta-feira (14:00 de Lisboa) em Naquitenge, uma aldeia do interior do distrito de Mocímboa da Praia, mas não confirmam a incursão contra elementos do exército moçambicano.

“Quando eles chegaram ali convocaram uma reunião. As pessoas da aldeia não sabiam que eles eram terroristas e, depois disso, começaram a separar os cristãos de muçulmanos, com base nos nomes. Depois disso, abriram fogo contra os cristãos”, disse à Lusa uma fonte que perdeu o sobrinho durante o ataque.

Embora o Estado Islâmico reivindique a morte de 11 pessoas, fontes ouvidas pela Lusa falam de pelo menos 12 mortos no local e vários feridos.

“Eles praticamente `regaram´ as pessoas com tiros. Algumas pessoas ficaram feridas e fugiram para as matas. É um dos ataques mais cruéis de que já ouvimos falar”, avançou à Lusa outra fonte de Mocímboa da Praia que tem um familiar que conseguiu escapar de Naquitenge durante o ataque.

O distrito de Mocímboa da Praia foi aquele em que grupos armados protagonizaram o seu primeiro ataque em outubro de 2017, tendo sido, por muito tempo, descrito como a “base” dos rebeldes.

Mocímboa da Praia está situada 70 quilómetros a sul da área de construção do projeto de exploração de gás natural em Afungi, Palma, liderado pela TotalEnergies.

O Ministério da Defesa de Moçambique ainda não se pronunciou sobre o ataque.

Esta incursão ocorre menos de um mês depois do anúncio, em 25 de agosto, pelo chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas de Moçambique, Joaquim Rivas Mangrasse, da eliminação do líder do terrorismo no país, o moçambicano Bonomade Machude Omar, juntamente com outros elementos da liderança do grupo terrorista.

Bonomade Machude Omar, considerado o líder do grupo radical Estado Islâmico em Moçambique, foi visado pela segunda fase da denominada operação "Golpe Duro II" do exército moçambicano.

O líder extremista era descrito por vários especialistas como "uma simbiose entre brutalidade e justiceiro", constando da lista de "terroristas globais" dos Estados Unidos e alvo de sanções da União Europeia.

Em agosto de 2021, os Estados Unidos da América incluíram Bonomade Machude Omar, também conhecido como Abu Sulayfa Muhammad e Ibn Omar, na lista de “Terroristas Globais Especialmente Designados" (SDGT).

A província de Cabo Delgado enfrenta há quase seis anos a insurgência armada com alguns ataques reclamados pelo grupo extremista Estado Islâmico.

No terreno, em Cabo Delgado, combatem o terrorismo – em ataques que se verificam desde outubro de 2017 e que condicionam o avanço de projetos de produção de gás natural na região - as Forças Armadas de Defesa de Moçambique, desde julho de 2021 com apoio do Ruanda e da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC).

O conflito no norte de Moçambique já fez um milhão de deslocados, de acordo com o Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), e cerca de 4.000 mortes, segundo o projeto de registo de conflitos ACLED, enquanto o Presidente moçambicano admitiu esta semana “mais de 2.000” vítimas mortais.

⛲ Lusa

sábado, 16 de setembro de 2023

iPhone 15 Pro Max esgotou nas primeiras horas da sua pré-venda



Vários analistas do mercado previram que o iPhone 15 Pro Max seria o modelo mais popular da nova linha de smartphones da Apple. Com o arranque da sua fase de pré-venda, tais previsões acabam mesmo por confirmar-se.

Conforme avançam várias fontes ligadas ao ramo, o iPhone 15 Pro Max foi um sucesso instantâneo. Em meras horas, o modelo mais caro da nova linha de smartphones da Apple esgotou as unidades disponíveis para envios no dia 22 de setembro.

Terás de esperar um pouco mais pelo teu iPhone 15 Pro Max

O interesse dos consumidores pelo novo modelo premium da Apple é explícito pelo atual calendário de envio deste modelo para os utilizadores. A maioria das variantes do iPhone 15 Pro Max estão já com atrasos de semanas na respetiva estimativa de envio.

iPhone 15 Pro Max

Este cenário é refletido também pela página oficial da Apple em Portugal, sendo agora quase impossível ter uma unidade deste modelo em casa já na próxima semana. As novas estimativas de envios podem agora ascender às 7 ou 8 semanas.

Cenário semelhante pode ser observado no iPhone 15 Pro e até em algumas variantes dos iPhone 15. Contudo, a escassez e consequente tempo de espera é maior quando o objeto em causa é o iPhone 15 Pro Max.

Apesar de ser o mais dispendioso - com valores a começarem nos 1499 € - nota-se um maior interesse por este modelo. Cenário que vem dar razão às vozes que profetizaram uma maior popularidade do iPhone 15 Pro Max junto de consumidores.

Quando comparamos o iPhone 15 Pro ao iPhone 15 Pro Max, a diferença mais sonante é a sua nova objetiva telefoto. Esta oferece agora um zoom ótico e sem perda de qualidade de até 5x, ao passo que o primeiro modelo oferece apenas zoom de 3x.

Concorde-se ou não com a estratégia da Apple de diferenciar até os seus modelos Pro, a realidade do primeiro dia de pré-venda dos iPhone 15 mostra que esta foi uma estratégia de sucesso. Os consumidores, aparentemente, estão dispostos a pagar mais só para ter o melhor.

Portanto, se estás interessado na compra do iPhone 15 Pro Max, ainda o podes fazer. Contudo, deixamos o alerta demorarão várias semanas até que tenhas o teu exemplar em casa.

⛲ 4gnews

Mais de 12 civis assassinados pelos terroristas em Mocímboa da Praia e várias casas incendiadas em Macomia



Mais de 12 civis foram barbaramente assassinados no princípio da noite da última quinta-feira (14.09), na aldeia de Naquitengue, no distrito de Mocímboa da Praia e em simultâneo várias casas foram incendiadas nas proximidades do Lago Nguri, no distrito de Macomia, na província de Cabo Delgado.

Segundo fontes locais, tudo começou no princípio da noite da quinta-feira (14), quando um grupo de homens armados chegaram nas regiões acima citadas e começaram a questionar sobre a etnia de cada habitante.

Na ocasião, confirmaram três fontes locais à “Integrity” que os terroristas perguntavam quem era da etnia Makonde e quem era da etnia Mwani, onde em função das respostas eram separados em grupos. Na aldeia Naquitengue, em Mocímboa da Praia, por exemplo, onde um sobrevivente que mesmo baleado na perna, braço e nas costas, conseguiu correr até à vila, revelou às autoridades locais tudo o que terá acontecido.

De acordo com as fontes que pediram anonimato, durante o processo de selecção, os terroristas diziam que “já falamos para não voltarem para aqui e vocês insistem”. Separados e afastados para uma zona escura, mais de 12 civis supostamente da etnia Makonde foram “regados de balas”, tendo sido deixados os da etnia Mwani, ou os que professam a religião islâmica.

No mesmo período, os terroristas expulsavam a população residente nas proximidades de Nguri, onde após a retirada queimaram suas casas e bens que possuíam. Entretanto, estes ataques ocorrem numa altura em que segundo os sobreviventes ouvidos pela “Integrity”, revelaram que o pseudónimo do novo “líder terrorista é QUADRADO”, em substituição de Ibn Omar e outros 30 integrantes do grupo, que foram abatidos em agosto pelas Forças de Defesa e Segurança (FDS) nacionais e estrangeiras.

De referir que nos locais, onde estes dois ataques terroristas aconteceram não houve resposta das FDS e a informação chegou através dos sobreviventes, cujo alguns encontram-se internados no Centro de Saúde local, conforme nos garantiram as fontes. No entanto, fontes militares confirmam os ataques e a morte de 12 civis em Mocímboa da Praia.

⛲ Integrity 

Ex-líder da missão de treino em Moçambique alerta que guerra continua apesar da morte de líder terrorista

 


"Vitória numa batalha não é a vitória na guerra", declarou Rogério Paulo Figueira Martins de Brito.

O responsável cessante da Missão de Treino da União Europeia em Moçambique (EUTM-MOZ, sigla em inglês) classificou esta sexta-feira a morte, em agosto, do "líder dos terroristas" como uma vitória, alertando, contudo, que a guerra em Cabo Delgado continua.

"É de facto uma vitória. Mas a vitória numa batalha não é a vitória na guerra", declarou Rogério Paulo Figueira Martins de Brito, falando à comunicação social momentos após cessar funções como líder da EUTM-MOZ em cerimónia oficial em Maputo.

Em 25 de agosto, o chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas de Defesa de Moçambique, Joaquim Rivas Mangrasse, anunciou que o líder do terrorismo no país, o moçambicano Bonomade Machude Omar, tinha sido eliminado, juntamente com outros elementos da liderança do grupo terrorista.

Para Rogério Paulo Figueira Martins de Brito, apesar desta "vitória", as Forças Armadas moçambicanas devem continuar a trabalhar, num processo que deve ser acompanhado por mais investimentos para travar a insurgência no norte de Moçambique.

⛲ Cm

sexta-feira, 15 de setembro de 2023

Primeira-dama defende intervenção conjunta para o combate ao cancro do colo de útero

 


A esposa do Presidente da República diz ser urgente uma acção colectiva e multissectorial para colmatar os desafios que persistem na prevenção e combate ao cancro de colo de útero.

Isaura Nyusi entende que mais investimento em recursos e capacidades técnicas adequadas aos sectores governamentais e não-governamentais pode permitir um combate eficaz da doença.

A Primeira-dama da República falava numa intervenção virtual, na reunião multissectorial da Organização Mundial de Saúde, sobre a luta contra as Doenças não Transmissíveis, que decorreu, esta quinta-feira, em Genebra, na Suíça.

Na ocasião, Isaura Nyusi assumiu o compromisso de intensificar as acções de resposta ao cancro do útero face ao aumento de casos da doença no país.

⛲ O país 

CAMIÃO EMBATE CONTRA BARREIRAS DE PROTECÇÃO E BLOQUEIA A EN4 NA MATOLA

 


Muitos utentes da Estrada Nacional Número 4, município da Matola viram-se obrigados a ficar horas na estrada, por conta de um camião que embateu contra as barreiras de protecção e bloqueou a estrada.

O incidente aconteceu na madruga desta seixa-fera e foi preciso um veículo de reboque de grande porte, para remover o camião.

O camião vinha da África do Sul e transportava cromo para o Porto de Maputo. Chegado no cruzamento de Malhampsene embateu contra as barreiras de betão e só foi parar no separador central, tendo bloqueado a faixa em que se fazia circular.

A situação provocou um grande congestionamento na via.


Fonte:Tv Miramar

Profissionais de saúde que aderiram à greve sofreram descontos nos ordenados

 


Os profissionais de saúde encabeçados pela A Associação dos Profissionais de Saúde Unidos e Solidários de Moçambique (APSUSM) decidiu suspender a greve para dar lugar as novas negociações com o Executivo. Contudo, para além de cortes salariais, acusam alguns dirigentes de algumas unidades sanitárias do país de intimidar os membros que estiveram envolvidos na greve.

O facto foi tornado público por Rosana Zunguze, porta – voz da agremiação que congrega enfermeiros, serventes, condutores de ambulâncias e trabalhadores da morgue.

Zungueze revelou, por outro lado, que há profissionais de saúde que viram os salários descontados em virtude de alguns diretores dos hospitais terem lhes marcado faltas durante a vigência da greve.

Para além de verem os seus ordenados descontados, alguns profissionais de saúde estão a receber notificações para se fazerem ao posto policial para prestarem declarações sobre o seu envolvimento na greve suspensa há três semanas.

⛲ Evidências 

Presidente Nyusi agradece aos profissionais de saúde pelo regresso ao trabalho

 


O Presidente de Moçambique, Filipe Nyusi, agradeceu [ontem] o regresso aos hospitais dos profissionais de saúde do país, após greves em protesto contra irregularidades salariais e por melhores condições de trabalho.

“O povo e o meu Governo agradecem e saúdam a postura por vós tomada ao decidir regressar às unidades sanitárias e cuidar dos moçambicanos”, disse Filipe Nyusi, durante a inauguração do Hospital Provincial de Lichinga, em Niassa, no norte do país.

O Sistema Nacional de Saúde moçambicano enfrentava uma crise provocada por greves de funcionários, convocadas, primeiro, pela Associação Médica de Moçambique (AMM), que suspendeu o seu protesto, e depois pela Associação dos Profissionais de Saúde Unidos e Solidários de Moçambique (APSUSM), também suspensa, que exige melhores condições de trabalho também para outros profissionais de saúde.

As greves foram interrompidas em agosto para dar espaço às negociações com o Governo e, segundo o chefe de Estado, “o diálogo [entre as partes] tem sido produtivo”.


⛲ Evidências 

quinta-feira, 14 de setembro de 2023

MAIS DE 20 MIL FAMÍLIAS PASSAM A CONSUMIR ENERGIA ATRAVÉS DE PAINÉIS SOLARES NA CIDADE DE CUAMBA

 


O incremento na cobertura de energia resulta da inauguração esta quinta-feira, da primeira Central Eléctrica Solar,  na cidade de Cuamba, província de Niassa, um acto dirigido pelo Presidente da República, Filipe Nyusi.

A Central Eléctrica de Tetereane na cidade de Cuamba, província de Niassa faz parte do projecto de fornecimento de energia a todos moçambicanos até 2030. 

A construção do empreendimento em Cuamba visa assegurar a produção de energias limpas e renováveis para a população.

Com este projecto, o Governo quer reduzir as emissões de gases de efeito de estufa e os impactos das mudanças climáticas, cujos efeitos tem causado retocesso a Moçambique.


Fonte: TV Miramar

Ordem dos Advogados diz que agentes não devem recusar defender cidadãos

 


A Ordem dos Advogados de Moçambique diz que a Polícia não deve negar defender o cidadão e os partidos políticos por causa das suspeitas de tentativa de assassinato envolvendo agentes. Carlos Martins defende a investigação dos casos para o seu esclarecimento.

Carlos Martins reagia às declarações do Presidente da Associação dos Polícias de Moçambique, Nazário Muanambane, segundo as quais os agentes iam negar de proteger os partidos políticos se estes acusarem os agentes da Polícia de envolvimento em casos criminais.

“Deve haver algum desconhecimento profundo da lei. O papel da Polícia, num Estado de Direito Democrático, é proteger o cidadão, independente da pessoa em causa. No caso em concreto, são membros de partidos políticos, mas que não fosse, é função do Estado, através da Polícia, garantir a protecção das pessoas”, explicou Carlos Martins, realçando que Moçambique carece de ter uma polícia republicana, que é aquela que, no seu entender, é apartidária.

O Bastonário da Ordem dos Advogados de Moçambique defende a investigação das suspeitas levantadas envolvendo agentes da Polícia, como forma de se perceber se havia uma estratégia de protecção ou de intimidação dos partidos que fizeram tais denúncias.

Este barulho foi despoletado pelo edil de Nampula, Paulo Vahanle, que fez uma denúncia de um agente da Unidade de Protecção das Altas Individualidades (UPAI) da PRM que estava a circular no local das celebrações do Dia da Cidade de Nampula armado e à paisana com o objectivo de o assassinar. Os membros da Renamo trataram de levar o referido agente para as autoridades competentes.

⛲ O País