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quarta-feira, 20 de setembro de 2023

“Quinta na UEM” com apelativo Costa do Sol vs Ferroviário

 


Costa do Sol e Ferroviário de Maputo protagonizam, esta quinta-feira, às 20h00, no pavilhão da Universidade Eduardo Mondlane, o jogo de destaque da jornada 7 do Campeonato da Cidade de Basquetebol da Cidade em seniores masculinos. Frente-frente, campeão e vice-campeão num “ajuste” de contas.

Onze meses depois de terem travado argumentos no “play-off” da final do Campeonato da Cidade, série ganha pelo Costa do Sol por 2-0 (triunfos por 57-50 e 57-40) em jogos disputados no pavilhão da Universidade Eduardo Mondlane (UEM), “canarinhos” e “locomotivas” voltam ao mesmo palco para protagonizarem o jogo “must” da jornada 7 da prova.

Com a particularidade, disputadas seis jornadas da fase regular, do Costa do Sol e Ferroviário de Maputo estarem separados por apenas um ponto, com vantagem para o conjunto de Miguel Guambe com onze mas com um jogo a mais.

Na ressaca da derrota com a ciclicamente renovada equipa d’ A Politecnica (59-51), o Costa do Sol vai procurar quebrar a invencibilidade do Ferroviário de Maputo na prova.

Mais, provar que a derrota frente ao adversário o qual venceu, categoricamente, na final da Taça Maputo não abalou a estrutura naquilo que são os seus objectivos na prova.

Motivados depois de terem vencido três jogos consecutivos nesta fase regular do Campeonato da Cidade na jornada do fim-de-semana, os vice-campeões da Cidade apontam para mais um sinal de “vitalidade”, depois de terem falhado a final da Taça Maputo.

As “vitimas” da sua força na quadra na tripla jornada do Campeonato da Cidade as foram Aguias Especiais (60-42), A Politecnica (63-57) e Maxaquene “B” (79-32).

À mesma hora, A Politécnica do persistente Jose “Matilo” Macuácua bate-se com o Desportivo de Maputo de Carlos “Carlinhos” Ferro, no pavilhão da primeira formação. Na quadra, dois conjuntos com a mesma filosofia: sem grandes recursos financeiro cuja aposta recai na juventude!

Sem derrotas na prova, e na quarta posição com dez pontos na tabela classificativa da ABCM, os “alvi-negros” estão a fazer uma campanha interessante no certame. O seu adversário ocupa a quinta posição com nove pontos!

Ainda esta quinta-feira, às 19h30, no seu recinto, o Ferroviário “B” mede forças com as Aguias Especiais, enquanto o Aeroporto trava argumentos com a UP no pavilhão do Desportivo.

Na grelha de jogos para esta quinta-feira, destaque ainda para o embate que vai colocar frente-a-frente o Maxaquene “B” e o Costa do Sol sub-20.


Fonte: O país

segunda-feira, 18 de setembro de 2023

Tertúlias itinerantes: o regresso de uma iniciativa interrompida pela pandemias

 


As Tertúlias Itinerantes, que promoveram o debate sobre interculturalidade no mundo de língua portuguesa, em Maputo, entre Agosto de 2016 e Março de 2020, estão de regresso à capital moçambicana neste final de ano. Interrompidas pela pandemia do COVID 19, as Tertúlias Itinerantes apresentaram, durante quase cinco anos, um cartaz de conversas mensais, animadas por especialistas moçambicanos, portugueses, brasileiros e italianos. Partilhando com as suas audiências conhecimento e experiência sobre temas relacionados com a complexa convivência no interior da comunidade cultural de língua portuguesa, estes especialistas abordaram questões como a coexistência entre o português e as línguas nacionais em Moçambique, a tensão entre as culturas locais e a cultura global, ou a decolonialidade nas relações interculturais neste espaço geocultural.

Com o fim da pandemia, poderemos contar com o regresso desta iniciativa já a partir deste mês de Setembro, a vários espaços culturais de Maputo, pela mão dos seus habituais promotores: Eduardo Lichuge, Lurdes Macedo, Mário Forjaz Secca e Sara Jona Laisse.

O programa deste regresso das Tertúlias Itinerantes começa a 27 de Setembro, às 18h, no Camões – Centro Cultural Português em Maputo, onde Eugénio Santana lançará o debate sobre Xico Nhoca e Nhoca Jr. e os olhares destes personagens sobre o passado e o presente.

A moderação desta tertúlia estará a cargo de Sarita Monjane Henrikson. Em Outubro, no dia 25, também às 18h, Matilde Muocha partilhará o seu ponto de vista sobre as “Indústrias culturais e criativas em Moçambique: utopia e realidade”, no Centro Cultural Guimarães Rosa. Mário Forjaz Secca fará a moderação desta tertúlia.

O cartaz deste regresso fica completo com a sua última tertúlia, a 29 de Novembro, no horário habitual das 18h, com Augusto Jone, que nos falará  sobre “O ensino bilingue e a formação multicultural de professores em Moçambique”. Esta última tertúlia, que decorrerá na Casa do Professor, será moderada por Aissa Mithá Isaak”.


Fonte: O país

Garantido financiamento para a construção de 200 mil casas resilientes na Beira



Empresários asiáticos prometeram, na sexta-feira, financiar a construção de 200 mil casas resilientes às mudanças climáticas na cidade da Beira, na base de aço reforçado. O arranque da iniciativa está dependente de um encontro, no próximo mês, entre financiadores, o município e o empresariado nacional.

Tudo começou em Março deste ano, quando uma delegação do Conselho Municipal da Beira, encabeçada pelo edil, Albano Carige, se deslocou à Arábia Saudita, em busca de parcerias para a construção de diversas infra-estruturas no Chiveve, com destaque para 25 mil casas resilientes e uma estrada que dê acesso directo ao Porto da Beira, a partir do bairro da Cerâmica, com vista a fazer face ao congestionamento na zona da Munhava, de camiões com destino ao porto.

O contacto efectuado com os investidores daquele país asiático culminou com a vinda, na passada sexta-feira, à cidade da Beira, de um grupo de empresários sauditas, que pretendiam inteirar-se “in loco” da iniciativa da Beira, que consta do master plan 2018-2035.

Foram realizados encontros entre a edilidade, os empresários daquele país e locais e a Cornelder de Moçambique, actual gestora do Porto da Beira, e, no final dos mesmos, o edil da Beira era um homem feliz.

“Estou feliz, porque os resultados esperados superaram em mais de 200 por cento as nossas expectativas. Ou seja, o município pediu financiamento para a construção de 25 mil casas resilientes e, em resposta, os investidores sauditas garantiram-nos que irão financiar a construção de mais de 100 mil casas. O posicionamento dos investidores alegra-nos ainda mais porque garantiram financiamento à estrada que dá acesso directo ao porto da Beira, que continua a ser a nossa prioridade, pois, dentro de três a quatro anos, vai ser muito moroso circular pela EN6, na zona da Munhava, devido ao engarrafamento causado por camiões de carga com destino ao Porto, atrasando a economia”, afirmou Albano Carige.

O representante dos empresários sauditas afirmou que irá mobilizar recursos técnicos, financeiros e materiais de várias partes do mundo, para que o projecto de construção das casas, não 100 mil, mas sim 200 mil, seja uma realidade e que as mesmas sejam modernas e construídas na base de aço reforçado, para fazer face às mudanças climáticas.

“Abraçamos o projecto e o plano para edificar as casas, como também temos soluções de parcerias nas quais tomaremos manufacturas locais capazes de construir uma casa em duas semanas. Com isso, significa que as duzentas mil casas poderão ser edificadas em pouco tempo, pode ser em um ano ou dois, dependendo das condições locais”, afirmou Farzam Kamalabadi, chefe da missão dos investidores.

Os sauditas garantiram, igualmente, que irão financiar a construção da badalada estrada que dá acesso directo ao Porto da Beira.

Os empresários de Sofala estavam radiantes no final do encontro, porque “percebemos que a ideia deles não é “matar” o sector privado nacional, à semelhança dos projectos que nós temos visto a vir ultimamente para Moçambique, onde as multinacionais se instalam e eliminam as pequenas e médias empresas locais e eles continuam a crescer, deixando-nos sempre pobres. Eles trazem um cometimento de parcerias”, afirmou Félix Machado, presidente da Associação Comercial da Beira.

Em finais do próximo mês, uma delegação composta por mais de 50 empresários sauditas vai regressar à Beira para encontros locais com vista a viabilizar os memorandos assassinados e aprimorar os projectos para a construção das referidas 100 mil casas e a estrada que dá acesso directo ao Porto da Beira.

⛲ Evidências 

Torroristas voltam atacar:Doze pessoas mortas num ataque Terrorista no distrito de Mocímboa da Praia



Um grupo terrorista atacou na última quinta-feira a aldeia Naquitengue, posto administrativo de Mbau, deixando pelo menos 12 mortos. Todas as vítimas eram do sexo masculino. O ataque começou por volta das 17h00 e foi perpetrado por um grupo de homens vestidos de fardamento de militares moçambicanos e com lenços nas cabeças, disseram fontes à "Carta".

"São doze pessoas e há outras feridas, mas ninguém está em Naquitengue. Ali no hospital, uma mulher que acompanhava um doente estava a chorar porque três das pessoas mortas são familiares" contou

"As forças já foram, a população está a sair", confirmou Assane Azizi, lembrando os dias difíceis durante os ataques passados. "Estamos preocupados porque no passado faziam assim mesmo, entram como se fossem militares e depois matam".

Uma fonte militar avançou que os "mababu", eventualmente, se tenham aproveitado da ausência das FADM para matar civis.

Ataque armado também reportado no distrito de Muidumbe

Um grupo de homens armados atacou na tarde da quinta-feira (15) passada o centro de pesca localizado nas imediações do lago Inguri, distrito de Muidumbe, na região norte da província de Cabo Delgado

A região denominada por Xitaxi fica junto do lago Inguri e dista a cerca de 20 quilómetros da estrada EN380 que liga Macomia-sede à localidade de Oasse, onde, apesar deste incidente, a circulação rodoviária decorre normalmente

Fontes contaram à "Carta" que não há confirmação do número de vítimas mortais, havendo relatos de morte de dois homens, enquanto outras informações dão conta de apenas uma pessoa. No entanto, confirmou-se a destruição de palhotas e cabanas de pescadores, saque de alimentos e roubo de bicicletas.

"Foram perseguidos até uma zona chamada Namatil e, quando se aperceberam da presença das forças locais, deixaram parte de produtos, incluindo duas bicicletas", contou uma fonte. 

domingo, 17 de setembro de 2023

Estado Islâmico diz ter executado 11 cristãos em Moçambique


A organização terrorista Estado Islâmico reivindicou, através dos seus canais de propaganda, ter executado 11 cristãos em Moçambique, no distrito de Mocímboa da Praia, província de Cabo Delgado.

O grupo terrorista, que atua na província de Cabo Delgado há praticamente seis anos, refere igualmente que atacou à bomba elementos das Forças Armadas moçambicanas.

Fontes locais ouvidas hoje pela Lusa avançam que o ataque terá ocorrido por volta das 15:00 de sexta-feira (14:00 de Lisboa) em Naquitenge, uma aldeia do interior do distrito de Mocímboa da Praia, mas não confirmam a incursão contra elementos do exército moçambicano.

“Quando eles chegaram ali convocaram uma reunião. As pessoas da aldeia não sabiam que eles eram terroristas e, depois disso, começaram a separar os cristãos de muçulmanos, com base nos nomes. Depois disso, abriram fogo contra os cristãos”, disse à Lusa uma fonte que perdeu o sobrinho durante o ataque.

Embora o Estado Islâmico reivindique a morte de 11 pessoas, fontes ouvidas pela Lusa falam de pelo menos 12 mortos no local e vários feridos.

“Eles praticamente `regaram´ as pessoas com tiros. Algumas pessoas ficaram feridas e fugiram para as matas. É um dos ataques mais cruéis de que já ouvimos falar”, avançou à Lusa outra fonte de Mocímboa da Praia que tem um familiar que conseguiu escapar de Naquitenge durante o ataque.

O distrito de Mocímboa da Praia foi aquele em que grupos armados protagonizaram o seu primeiro ataque em outubro de 2017, tendo sido, por muito tempo, descrito como a “base” dos rebeldes.

Mocímboa da Praia está situada 70 quilómetros a sul da área de construção do projeto de exploração de gás natural em Afungi, Palma, liderado pela TotalEnergies.

O Ministério da Defesa de Moçambique ainda não se pronunciou sobre o ataque.

Esta incursão ocorre menos de um mês depois do anúncio, em 25 de agosto, pelo chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas de Moçambique, Joaquim Rivas Mangrasse, da eliminação do líder do terrorismo no país, o moçambicano Bonomade Machude Omar, juntamente com outros elementos da liderança do grupo terrorista.

Bonomade Machude Omar, considerado o líder do grupo radical Estado Islâmico em Moçambique, foi visado pela segunda fase da denominada operação "Golpe Duro II" do exército moçambicano.

O líder extremista era descrito por vários especialistas como "uma simbiose entre brutalidade e justiceiro", constando da lista de "terroristas globais" dos Estados Unidos e alvo de sanções da União Europeia.

Em agosto de 2021, os Estados Unidos da América incluíram Bonomade Machude Omar, também conhecido como Abu Sulayfa Muhammad e Ibn Omar, na lista de “Terroristas Globais Especialmente Designados" (SDGT).

A província de Cabo Delgado enfrenta há quase seis anos a insurgência armada com alguns ataques reclamados pelo grupo extremista Estado Islâmico.

No terreno, em Cabo Delgado, combatem o terrorismo – em ataques que se verificam desde outubro de 2017 e que condicionam o avanço de projetos de produção de gás natural na região - as Forças Armadas de Defesa de Moçambique, desde julho de 2021 com apoio do Ruanda e da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC).

O conflito no norte de Moçambique já fez um milhão de deslocados, de acordo com o Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), e cerca de 4.000 mortes, segundo o projeto de registo de conflitos ACLED, enquanto o Presidente moçambicano admitiu esta semana “mais de 2.000” vítimas mortais.

⛲ Lusa

sábado, 16 de setembro de 2023

iPhone 15 Pro Max esgotou nas primeiras horas da sua pré-venda



Vários analistas do mercado previram que o iPhone 15 Pro Max seria o modelo mais popular da nova linha de smartphones da Apple. Com o arranque da sua fase de pré-venda, tais previsões acabam mesmo por confirmar-se.

Conforme avançam várias fontes ligadas ao ramo, o iPhone 15 Pro Max foi um sucesso instantâneo. Em meras horas, o modelo mais caro da nova linha de smartphones da Apple esgotou as unidades disponíveis para envios no dia 22 de setembro.

Terás de esperar um pouco mais pelo teu iPhone 15 Pro Max

O interesse dos consumidores pelo novo modelo premium da Apple é explícito pelo atual calendário de envio deste modelo para os utilizadores. A maioria das variantes do iPhone 15 Pro Max estão já com atrasos de semanas na respetiva estimativa de envio.

iPhone 15 Pro Max

Este cenário é refletido também pela página oficial da Apple em Portugal, sendo agora quase impossível ter uma unidade deste modelo em casa já na próxima semana. As novas estimativas de envios podem agora ascender às 7 ou 8 semanas.

Cenário semelhante pode ser observado no iPhone 15 Pro e até em algumas variantes dos iPhone 15. Contudo, a escassez e consequente tempo de espera é maior quando o objeto em causa é o iPhone 15 Pro Max.

Apesar de ser o mais dispendioso - com valores a começarem nos 1499 € - nota-se um maior interesse por este modelo. Cenário que vem dar razão às vozes que profetizaram uma maior popularidade do iPhone 15 Pro Max junto de consumidores.

Quando comparamos o iPhone 15 Pro ao iPhone 15 Pro Max, a diferença mais sonante é a sua nova objetiva telefoto. Esta oferece agora um zoom ótico e sem perda de qualidade de até 5x, ao passo que o primeiro modelo oferece apenas zoom de 3x.

Concorde-se ou não com a estratégia da Apple de diferenciar até os seus modelos Pro, a realidade do primeiro dia de pré-venda dos iPhone 15 mostra que esta foi uma estratégia de sucesso. Os consumidores, aparentemente, estão dispostos a pagar mais só para ter o melhor.

Portanto, se estás interessado na compra do iPhone 15 Pro Max, ainda o podes fazer. Contudo, deixamos o alerta demorarão várias semanas até que tenhas o teu exemplar em casa.

⛲ 4gnews

Mais de 12 civis assassinados pelos terroristas em Mocímboa da Praia e várias casas incendiadas em Macomia



Mais de 12 civis foram barbaramente assassinados no princípio da noite da última quinta-feira (14.09), na aldeia de Naquitengue, no distrito de Mocímboa da Praia e em simultâneo várias casas foram incendiadas nas proximidades do Lago Nguri, no distrito de Macomia, na província de Cabo Delgado.

Segundo fontes locais, tudo começou no princípio da noite da quinta-feira (14), quando um grupo de homens armados chegaram nas regiões acima citadas e começaram a questionar sobre a etnia de cada habitante.

Na ocasião, confirmaram três fontes locais à “Integrity” que os terroristas perguntavam quem era da etnia Makonde e quem era da etnia Mwani, onde em função das respostas eram separados em grupos. Na aldeia Naquitengue, em Mocímboa da Praia, por exemplo, onde um sobrevivente que mesmo baleado na perna, braço e nas costas, conseguiu correr até à vila, revelou às autoridades locais tudo o que terá acontecido.

De acordo com as fontes que pediram anonimato, durante o processo de selecção, os terroristas diziam que “já falamos para não voltarem para aqui e vocês insistem”. Separados e afastados para uma zona escura, mais de 12 civis supostamente da etnia Makonde foram “regados de balas”, tendo sido deixados os da etnia Mwani, ou os que professam a religião islâmica.

No mesmo período, os terroristas expulsavam a população residente nas proximidades de Nguri, onde após a retirada queimaram suas casas e bens que possuíam. Entretanto, estes ataques ocorrem numa altura em que segundo os sobreviventes ouvidos pela “Integrity”, revelaram que o pseudónimo do novo “líder terrorista é QUADRADO”, em substituição de Ibn Omar e outros 30 integrantes do grupo, que foram abatidos em agosto pelas Forças de Defesa e Segurança (FDS) nacionais e estrangeiras.

De referir que nos locais, onde estes dois ataques terroristas aconteceram não houve resposta das FDS e a informação chegou através dos sobreviventes, cujo alguns encontram-se internados no Centro de Saúde local, conforme nos garantiram as fontes. No entanto, fontes militares confirmam os ataques e a morte de 12 civis em Mocímboa da Praia.

⛲ Integrity 

Ex-líder da missão de treino em Moçambique alerta que guerra continua apesar da morte de líder terrorista

 


"Vitória numa batalha não é a vitória na guerra", declarou Rogério Paulo Figueira Martins de Brito.

O responsável cessante da Missão de Treino da União Europeia em Moçambique (EUTM-MOZ, sigla em inglês) classificou esta sexta-feira a morte, em agosto, do "líder dos terroristas" como uma vitória, alertando, contudo, que a guerra em Cabo Delgado continua.

"É de facto uma vitória. Mas a vitória numa batalha não é a vitória na guerra", declarou Rogério Paulo Figueira Martins de Brito, falando à comunicação social momentos após cessar funções como líder da EUTM-MOZ em cerimónia oficial em Maputo.

Em 25 de agosto, o chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas de Defesa de Moçambique, Joaquim Rivas Mangrasse, anunciou que o líder do terrorismo no país, o moçambicano Bonomade Machude Omar, tinha sido eliminado, juntamente com outros elementos da liderança do grupo terrorista.

Para Rogério Paulo Figueira Martins de Brito, apesar desta "vitória", as Forças Armadas moçambicanas devem continuar a trabalhar, num processo que deve ser acompanhado por mais investimentos para travar a insurgência no norte de Moçambique.

⛲ Cm

sexta-feira, 15 de setembro de 2023

Primeira-dama defende intervenção conjunta para o combate ao cancro do colo de útero

 


A esposa do Presidente da República diz ser urgente uma acção colectiva e multissectorial para colmatar os desafios que persistem na prevenção e combate ao cancro de colo de útero.

Isaura Nyusi entende que mais investimento em recursos e capacidades técnicas adequadas aos sectores governamentais e não-governamentais pode permitir um combate eficaz da doença.

A Primeira-dama da República falava numa intervenção virtual, na reunião multissectorial da Organização Mundial de Saúde, sobre a luta contra as Doenças não Transmissíveis, que decorreu, esta quinta-feira, em Genebra, na Suíça.

Na ocasião, Isaura Nyusi assumiu o compromisso de intensificar as acções de resposta ao cancro do útero face ao aumento de casos da doença no país.

⛲ O país 

CAMIÃO EMBATE CONTRA BARREIRAS DE PROTECÇÃO E BLOQUEIA A EN4 NA MATOLA

 


Muitos utentes da Estrada Nacional Número 4, município da Matola viram-se obrigados a ficar horas na estrada, por conta de um camião que embateu contra as barreiras de protecção e bloqueou a estrada.

O incidente aconteceu na madruga desta seixa-fera e foi preciso um veículo de reboque de grande porte, para remover o camião.

O camião vinha da África do Sul e transportava cromo para o Porto de Maputo. Chegado no cruzamento de Malhampsene embateu contra as barreiras de betão e só foi parar no separador central, tendo bloqueado a faixa em que se fazia circular.

A situação provocou um grande congestionamento na via.


Fonte:Tv Miramar