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quinta-feira, 14 de dezembro de 2023

Frelimo viabiliza criação do Fundo Soberano da “discórdia”

 


Finalmente, o Estado moçambicano terá o almejado Fundo Soberano, a instituição que será responsável pela gestão das receitas provenientes da exploração do gás natural da bacia do Rovuma, na província de Cabo Delgado. O novo “saco azul” do país estava em discussão há mais de quatro anos, sendo que a proposta de lei para a sua criação estava nas mãos dos deputados desde Janeiro último.

O Fundo Soberano de Moçambique, uma entidade que divide opiniões sobre sua utilidade e modelos de poupança e de gestão, foi viabilizado esta quarta-feira pela bancada parlamentar da Frelimo, que aprovou, na generalidade, a proposta de lei da sua criação.

Segundo o deputado Momade Juízo, a Frelimo aprovou a proposta de lei que cria o Fundo Soberano por se tratar de um instrumento que vai assegurar a maximização dos ganhos do gás natural para a economia nacional.

Para Juízo, com o Fundo Soberano, “o povo será cada vez mais bem servido”, visto que “será gerido observando os princípios de inclusão, transparência, responsabilização, independência e em linha com as melhores práticas internacionais”.

Segundo o Governo, a criação do Fundo Soberano visa maximizar os ganhos decorrentes da exploração e desenvolvimento dos recursos naturais, defendendo-se contra a elevada volatilidade que caracteriza os preços internacionais dos mesmos e com objectivo primordial de beneficiar as gerações presentes e futuras.

Assim, diz o Executivo, as receitas do Fundo Soberano serão provenientes, primeiro, da produção de gás natural liquefeito das Áreas 1 e 4, Offshore da Bacia do Rovuma e futuros projectos de desenvolvimento e produção de petróleo e gás natural; e, segundo, do retorno dos investimentos das receitas da instituição.

O Ministro da Economia e Finanças estima que as exportações anuais do gás do Rovuma poderão atingir 91.7 mil milhões de USD ao longo do seu ciclo de vida, sendo que as receitas anuais do Estado atingirão um pico de 6 mil milhões de USD por ano, na década de 2040.

No entanto, tais argumentos não convencem a bancada parlamentar da Renamo, que votou contra a proposta de lei que cria o Fundo Soberano. A “perdiz” entende que a proposta exclui outros mega-projectos (da área dos recursos minerais), o que a torna perigosa, porque “pode criar uma dependência excessiva das receitas do gás natural, que são voláteis e incertas e finitas”.

“O Fundo Soberano, nos moldes em que foi concebido, pode incentivar o Governo a gastar mais do que deve e a negligenciar outras fontes de receita e a desviar fundos para fins ilícitos”, defendeu a deputada Ivone Soares, sublinhando que a proposta “não tem um consenso nacional, o que reflecte a falta de diálogo, consulta e envolvimento dos diferentes actores da sociedade”.

De acordo com a proposta submetida pelo Governo ao Parlamento, nos primeiros 15 anos de operacionalização do Fundo Soberano, as receitas projectadas serão repartidas em 40% para a Conta Única do Fundo (CUF, a ser aberta no Banco de Moçambique em USD) e 60% para o Orçamento do Estado; e, a partir do 16º ano de operacionalização, 50% das receitas serão destinadas à CUF e 50% para o Orçamento do Estado.

A bancada parlamentar do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), que também votou contra a proposta de criação do Fundo Soberano, diz não se sentir confortável em relação à forma como serão gastos os 60% que transitam para o Orçamento do Estado, pelo facto de não haver garantias de que estes recursos serão aplicados em sectores sociais, como a educação, agricultura e abastecimento de água.

“A proposta não garante a máxima transparência do Fundo Soberano, porque não apresenta as percentagens para a estabilização da economia e poupança para as futuras gerações, o que não possibilita o seu acompanhamento”, defende o “galo”, que ataca igualmente o modelo de gestão proposto pelo Governo.

De acordo com a proposta submetida pelo Executivo, refira-se, o Fundo Soberano será gerido por três instituições, nomeadamente, a Assembleia da República, o Governo (representado pelo Ministério que superintende a área das Finanças) e o Banco de Moçambique.

Nesta estrutura, o Governo será responsável pela gestão global do FSM (elaborando Política de Investimento do Fundo e estabelecendo o Conselho Consultivo de Investimento); o Parlamento será fiscalizador do funcionamento e desempenho do Fundo Soberano (através de um Comité de Supervisão); e o Banco de Moçambique será o gestor operacional do Fundo, por delegação do Governo.

O MDM entende que o Banco Central é uma entidade que opera na escuridão, o que não permite o seu escrutínio, “agravado pelo facto de ter sido o mesmo Banco de Moçambique a colaborar para a contratação das dívidas ocultas”, sublinhou o porta-voz daquela bancada, Fernando Bismarque.

O “galo” diz ainda que a proposta confere ao regulador do sistema financeiro moçambicano a competência de contratar gestores externos sem concurso público, uma faculdade que abre espaço para a contratação de “amigos e camaradas” com histórico já conhecido “no mundo do desvio dos fundos públicos”.

O MDM, que diz reconhecer a importância do Fundo Soberano como mecanismo de gestão das receitas provenientes da exploração do gás natural, diz não entender porque se quer poupar dinheiro, enquanto as actuais gerações enfrentam diversos desafios, como a pobreza.

Refira-se que, à luz da proposta submetida pelo Governo, a cada três meses, o Executivo irá disponibilizar, ao público (na página da internet do Banco de Moçambique e em outros canais que se julgue conveniente), relatórios de investimento e, anualmente, os relatórios e contas auditadas do Fundo Soberano.

Já as transferências a serem efectuadas, em cada exercício fiscal, pelo Fundo Soberano para a CUF, só podem ter lugar, primeiro, após a publicação da Lei Orçamental, ou quaisquer alterações à mesma, no Boletim da República, confirmando o montante da dotação aprovada para esse exercício fiscal; e, segundo, após a apresentação à Assembleia da República do Relatório Anual e Contas do Fundo Soberano, respeitante ao exercício fiscal imediatamente precedente.

⛲ Cartamoz 

Três mortos por descargas atmosféricas em Gorongosa

 


Três pessoas da mesma família morreram e outra ficou gravemente ferida em consequência de descargas atmosféricas na madrugada desta quarta-feira, no distrito de Gorongosa, província de Sofala. A informação foi avançada por Aristides Armando, delegado do Instituto Nacional de Gestão e Redução do Risco de Desastres em Sofala.

Trata-se de uma mãe, dois filhos menores e um cunhado que foram surpreendidos por um raio no interior da residência.

As autoridades locais referem que a província de Sofala registou sete óbitos por descargas atmosféricas em menos de um mês. No fim do mês passado quatro pessoas morreram vítima daquele fenómeno natural no distrito de Nhamatanda.

⛲ O país 

Reino Unido e Moçambique reforçam parceria de negócios



O Comissário de Comércio para África do Reino Unido , John Humphrey, liderou uma conversa de alto nível com o Grupo Estratégico de Negócios do Reino Unido em Moçambique. O encontro apoiado pelo ABSA, reuniu executivos das principais empresas britânicas a operar em Moçambique, tais como Globeleq, Vodacom, Gemfields, Arc Power, Intertek, Gemfields, Maragra Sugar, Kenmare, Altona Minerals e Lloyds Register e o Governo de Moçambique para discutir, entre outros assuntos, o Pacote de Aceleração Económica.

O evento teve lugar à porta fechada em Maputo, segundo um comunicado enviado a nossa redacção permitiu identificar os desafios e oportunidades do mercado moçambicano, bem como apresentar soluções para um envolvimento mais frutífero entre o sector privado e o Governo.

A visita de cinco dias de John Humphrey a Moçambique antecede a Cimeira de Investimento África-Reino Unido, que terá lugar no Reino Unido em 2024. A visita incluiu reuniões com o Ministro dos Recursos Naturais e Energia – Carlos Zacarias, a Vice-Ministra da Indústria e Comércio Ludovina Bernardo e o Vice-Ministro dos Transportes e Comunicações Amilton Alissone, representando as áreas prioritárias de cooperação entre os dois países.

O comércio entre o Reino Unido e Moçambique cresceu 92 milhões de dólares no periodo entre junho de 2022 e junho de 2023, representando um aumento de cerca de 33% face ao período anterior, refere a nota.

⛲ Opais 

quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

RENAMO submete queixa contra comandante-geral da PRM



A Renamo submeteu, esta quarta-feira, mais uma queixa-crime à Procuradoria-Geral da República contra o comandante-geral da Polícia. O partido responsabiliza Bernardino Rafael pelas mortes ocorridas aquando da repetição das eleições em algumas autarquias.

Nesta segunda participação criminal contra o mesmo dirigente, a perdiz acusa Bernardino Rafael de autorizar o desrespeito pelas leis eleitorais, o baleamento de pessoas e detenções arbitrárias durante a repetição das eleições autárquicas.

“Tivemos eleições no dia 10 de Dezembro, nas quatro autarquias, em forma de repetição em Marromeu, parcial em Gurué, Nacala-Porto e Milange, mas nem com isso a atitude do comandante-geral da Polícia reduziu, aumentou. Matou em Gurué, matou em Marromeu, está a disparar para matar, não olha para trás. Então, o nosso apelo é que o Comandante-geral da polícia deve começar a reduzir esse comportamento. Ele está a matar todo o país, as pessoas estão a chorar”, lamentou Glória Salvador, Mandatária da Renamo

E porque havia um forte contingente policial no local, a Renamo, através da sua mandatária, voltou a acusar a Frelimo de querer empurrar o partido para a guerra.

Horas depois de a Renamo ter submetido um recurso para anular o acórdão que valida eleições autárquicas, esta terça-feira, a residência de Venâncio Mondlane esteve cercada por agentes da PRM.


⛲ O país 

Expulsos sete agentes da PRM em Inhambane

 


Setenta e um agentes da Polícia em Inhambane foram processados disciplinarmente e outros sete foram expulsos da corporação por mau comportamento. O comandante da PRM naquela província diz que não se podem tolerar comportamentos desviantes dentro da corporação.

Trata-se, na sua maioria, de agentes da Polícia de Protecção que se envolveram em vários esquemas incompatíveis com o exercício da actividade.

Para Feliciano Chongo, os agentes que estão há mais tempo na Polícia têm a obrigação especial de ser exemplo diante dos seus colegas e da sociedade.

O comandante da PRM falava numa parada no quadro do lançamento da operação Benguerua, alusivo à quadra festiva, com foco na prevenção de acidentes de viação.

A operação Benguerua vai desencadear-se, em todas as estradas da província, e estende-se até Janeiro de 2024, período em que o fluxo de veículos começa a reduzir.


⛲ O País 

África do Sul vai construir centrais nucleares



O Governo da África do Sul anunciou ontem a construção de mais centrais nucleares, para resolver a crise de electricidade que afecta o país. As infra-estruturas, com a capacidade de até 2500 megawatts, deverão entrar em funcionamento entre 2032 e 2033.

Entre 9 de Fevereiro e 5 de Abril do ano em curso, a vizinha África do Sul declarou “estado de calamidade nacional”, devido ao agravamento da crise energética, que já provocou apagão de até 24 horas consecutivas, prejudicando a economia interna. Para fazer face ao problema, o Governo Sul-Africano anunciou, esta segunda-feira, a construção de mais centrais nucleares.

“Vamos garantir que seremos capazes de ter 2500 megawatts adicionais de capacidade nuclear, instalada para garantir que podemos resolver questões de segurança nacional e soberania energética”, afirmou o ministro da Electricidade, Kgosientsho Ramokgopa.

Apesar de ainda não estar decidido o tipo de reactores a construir, Pretória garante o início do processo de aquisição dos 2500 megawatts, que deverão entrar em operação em 2032 ou 2033.

Recorde-se que Moçambique disponibiliza, desde Junho passado, 100 megawatts -de energia à África do Sul, em resposta ao pedido daquele país vizinho, e continuam negociações para o aumento do apoio.

⛲ O País 

terça-feira, 12 de dezembro de 2023

Renamo boicota votação em Nacala-Porto



A Renamo, o maior partido da oposição no xadrez político moçambicano, boicotou a votação deste domingo, na autarquia da cidade de Nacala-Porto, província de Nampula, onde eleitores de duas escolas (18 Mesas de Voto) foram chamados a votar novamente, depois de o Conselho Constitucional ter anulado os votos do dia 11 de Outubro naquelas mesas.

O partido de Ossufo Momade, em Nacala-Porto, não enviou os seus membros para as 18 Mesas, seja como Membros das Mesas de Voto, assim como Delegados de Candidatura. Em causa estão os protestos daquela formação política em torno da decisão do Conselho Constitucional em repetir parcialmente a eleição naquele ponto do país. A “perdiz” entende que a eleição devia ser repetida em toda a autarquia.

De acordo com o Boletim Eleitoral do Centro de Integridade Pública (CIP), a decisão de não enviar delegados de candidatura e nem MMV às 18 Mesas é da iniciativa dos membros da Renamo a nível de Nacala-Porto e não encontra acolhimento por parte da liderança daquela formação política, em Maputo, que recomendara a participação do partido no escrutínio nas quatro autarquias.

Ontem, enquanto membros da Frelimo e do MDM votavam, os da Renamo tentavam marchar pelas ruas de Nacala-Porto em protesto à repetição daquela eleição, um programa inviabilizado pela Polícia. Aliás, de acordo com os relatos colhidos por “Carta”, as 18 Mesas de Nacala-Porto registaram pouca afluência dos eleitores, sobretudo as da EPC Cristo é Vida.

Em entrevista à Televisão de Moçambique, o Director distrital do STAE (Secretariado Técnico da Administração Eleitoral), em Nacala-Porto, minimizou o boicote da Renamo, alegando que a ausência de eleitores era motivada pelo dia da semana (domingo), pois, no seu entender, alguns optaram em ir à igreja que às mesas de votação.

Lembre-se que a autarquia de Nacala-Porto está sob gestão da Renamo desde 2018, sendo que, nas eleições de 11 de Outubro, os órgãos de gestão eleitoral declararam que a segunda maior cidade da província de Nampula tinha sido ganha pela Frelimo.

⛲ Cartamoz 

Morreu Cantora Zahara vítima de doença aos 36 anos



A cantora e compositora sul-africana Bulelwa Mkutukana mais conhecida por “Zahara” faleceu, esta segunda-feira, em Joanesburgo, África do Sul, aos 36 anos, vítima de doença.

De acordo com a imprensa sul-africana, que avança a informação, a cantora teve complicações hepáticas semanas depois de ser internada no hospital em terapia intensiva.

Em Moçambique, a autora do sucesso “Loliwe” fez vários shows onde atraiu centenas de fãs.

Com o seu aclamado álbum “Lolilwe”, a cantora recebeu disco de platina duplo.

Zahara ganhou vários prémios, incluindo 17 South African Music Awards, três Metro FM Awards e um Nigeria Entertainment Award.

segunda-feira, 11 de dezembro de 2023

RENAMO e MDM não reconhecem resultados de Marromeu e falam de terrorismo eleitoral

 


A RENAMO já reagiu aos resultados eleitorais na vila autárquica de Marromeu, divulgados na manhã desta segunda-feira pelo STAE local. Numa conferência de imprensa convocada para o efeito, este partido que ficou em segundo lugar no processo de repetição de eleições naquele município, disse primeiro que não reconhece os resultados eleitorais anunciados pelo órgão eleitoral e de seguida afirmou que, na base de uma contagem paralela, venceu as eleições.

“O partido Renamo venceu as eleições em Marromeu com 59 por cento dos votos, contra 32 por cento do partido Frelimo e 9 por cento do MDM, o que nos enche de júbilo e aproveitamos agradecer a todos os munícipes que confiaram em nós”, declarou Angelina Inoque, membro da Comissão Política Nacional da Renamo.

A Renamo disse, também, que o processo de votação foi caracterizado por sete factos anómalos. Destacamos aqui três deles.

“Constatamos o aparecimento misterioso de boletins de voto, fora do circuito normal de votação e o mais grave ainda, estes boletins de voto já se encontravam pré-votados a favor do partido Frelimo. Detenções ilegais de delegados de candidaturas do partido Renamo e uso expressivo e desproporcional da força policial, que dispararam dentro e fora das mesas de votação com objectivo claro de intimidar os delegados de candidatura”, acrescentou Angelina Inoque.

Já o delegado político provincial de Sofala do MDM, Marcelino Tomé, disse que não ficou surpreendido com os resultados eleitorais divulgados pelo STAE em Marromeu.

“Para nós não houve eleições aqui em Marromeu. Houve sim terrorismo eleitoral, que culminou com aquilo que nós consideramos assalto à democracia. Não estamos surpreendidos porque já prevíamos isso, tendo em conta que todos os membros das mesas de voto, assim como o director do STAE daqui, que zelaram pela repetição das eleições, foram os mesmos que protagonizaram a fraude no passado dia 11 de Outubro. Era possível esperar outros resultados? Perguntou Marcelino Tomé.

Por seu turno, a Frelimo, através do seu cabeça-de-lista, Alberto Tangue, disse que a vitória anunciada pelo STAE só veio confirmar que os resultados do passado dia 11 de Outubro não mentiram. “Nós vencemos as eleições no passado dia 11 de Outubro de forma folgada. A decisão do Conselho Constitucional, para a repetição do processo aqui em Marromeu apanhou-nos de surpresa. Arregaçamos as mangas, fomos de novo à luta e os resultados apontam claramente a nossa vitória”, afirmou.


⛲ Opais 

sexta-feira, 8 de dezembro de 2023

RENAMO convoca paralisação total de actividades, no sector público e privado para próxima segunda-feira

 


A Renamo anunciou hoje novas estratégias de contestação dos resultados das eleições autárquicas de 11 de Outubro passado. O partido convocou a paralisação das actividades do sector público e do privado para a próxima segunda-feira, 11 de Dezembro.

Segundo Venâncio Mondlane a medida resulta de uma auscultação que o partido terá feito, antes, aos actores do sector privado, empresários, sobre a iniciativa, tendo resultado de uma apreciação positiva.

“A paralisação do movimento de pessoas e bens deverá começar esta segunda-feira, 11 de Dezembro em toda a cidade de Maputo e todos os cidadãos devem ficar em casa e encerrar todo o estabelecimento e qualquer meio de acesso público”, disse Mondlane.

Entretanto, as novas estratégias de reivindicação não significam o fim das marchas, que têm sido realizadas há quase um mês na urbe. Aliás, antes da paralisação de segunda-feira, o partido vai marchar este sábado ao longo da Avenida da Marginal.

A Renamo diz que no fim do dia 11 vai se reunir para decidir quais serão os próximos passos do movimento


⛲ O Pais